A sociologia, em uníssono, reconhece que a sociedade contemporânea se dividiu em grupos os quais defendem direitos dos movimentos que representam. Refletindo – leigamente - sobre isso talvez seja plausível afirmar que a evidente fragmentação da vida moderna, eventualmente decorrente do alto desenvolvimento científico e tecnológico e pela busca da chamada liberdade e felicidade, tem influenciado
Bruna, Helena e Luísa.
Filhas da bela Isabela e do dengoso Marcos.
Três irmãs com pouca diferença de idade entre elas.
Companheiras, desde muito cedo aprenderam a tudo compartilhar.
O primeiro foi o aconchegante berço.
A rigidez da mãe sempre se contrapunha ao derretimento do apaixonado pai.
A previsão era clara para os novos entrantes na família.
Seria muito difícil.
A primogênita sempre
Quem deixou de fazer
O que tinha vontade
PERDEU!
Ficou na saudade
Quem deixou de sorrir
Com vergonha de tudo
ENVELHECEU!
Ficou mudo
Quem deixou de viver
Por falta de coragem
MORREU!
Viveu de passagem
Quem deixou escapar
O
“Meu Deus nos ajude,
Esses ratos exterminar,
Eles estão roendo o Brasil,
Em Brasília, onde estão à legislar.
Há notícias por todas as partes,
Com provas à evidenciar,
Os desvios do nosso dinheiro,
Por eles, os parlamentar.
Eles mentem na auditoria,
Dizendo que o roubo não há,
Mesmo tendo todas as provas,
Que a polícia tem para os incriminar.
A Petrobras, orgulho do brasileiro,
Hoje está a
Nunca...
Jamais enxugue uma lágrima
Permita que ela cumpra
Seu percurso traçado
Menos de um segundo
Sim...
Ínfimo tempo - curta trajetória
E por fim: missão cumprida!
Deixe que essa pequena gota
Deite quieta
Em solo-mãe-gentil
Como um rio
Que desce montanha
E abraça o mar
Essa gotícula, indefesa
Não merece dedos
A ceifar-lhe a vida
Singela e breve existência
Cuja
Há um duelo permanente
entre a vida e a morte,
entre o Amor e o Esquecimento.
Um destino que dita a sorte,
caminho... ou cruzamento?
Momento único nos Astros
onde as estrelas se encontram
e o Céu se bifurca para deixar
entrar os anjos...
Tempo de estrelas cadentes
e de fogos de Artifício,
de corpos semi carentes
e de almas encontradas!
Há um Campo de Milagres,
de festas e de romagens
Um caminho,
Por teu amor me dou por inteiro, O meu coração e o meu viver, Você é minha única riqueza, Te coloco no mais alto pedestal. Meu coração e minha alma, Se entregam ao teu amor, e nunca conhecerão o final, Pois nosso amor não tem fim. Teu amor não tem despedidas, Só tem a eternidade, Você me ilumina, Tal qual as estrelas que brilham na noite escura. Meu coração, chama teu nome, Minha paixão inflama
CANTO I A terra é mãe parindo a dor e a cana sob o canto de ferro dos facões. O contingente infanto-juvenil realiza ambições aristocráticas, ao peso das taperas e dos trapos, da cicatriz, do choro e da vergonha. A terra é sorte dura e carrascal, sustentando o progresso e a produção, locupletando a burra desumana do vil capitalismo dos soberbos, cujo silêncio diante das procelas revela a natureza
Ela...
Foto retirada do Google
... Ela se deixava levar pela embriaguez daqueles instantes, tudo lhe era infinitamente familiar, e ela nem se dava a perceber... apenas respirava sua vaidade e ingenuamente absorvia toda sua timidez... e ela nem se dava a perceber... talvez se naquele instante, sua alma pulasse corpo afora, ela ate sentise nausea, ela podia mesmo se repugnar pelo tamanho
Sobe o céu vermelhoCabelos soltos ao ventoCom os olhos postos no infinitoSinto uma chaga rasgar o peito
É fusão de tristeza e nostalgiaEm que rolam lágrimas silenciosamenteNos pensamentos que fogem de mimEm várias direções
Ah como gostava de estar onde não estouEncurtar distâncias no espaço e tempoE no ponto mais alto abrir os braçosAlcançar o que não consigo
Gritar bem alto fantasias imaginadasQue