Contam as histórias Detalhes e pecuinhas Sobre a grandeza espacial e complexidades Do mundo que nos circundeia Mas há algo que sempre sinto falta Algo simples, mas que sempre falta Algo que liga, explica, dignifica Algo que anima, vivifica Isso a história não conta Não completamente Pode até ser que demonstre Quão falha é a mente
Fragmentário de Inspirações arte, cultura, literatura,
Fragmentário de Inspirações arte, cultura, literatura, entretenimento
No Sol do inverno tropical com o vento enviando arpões aranhas tecendo suas teias agouro da destruição no início do temporal
Cai a noite, um feixe de luz surge acaricia a mistério, escuro, sujo uma calma reclina sobre a cama balançando susurros: - ele te ama!
No torpor do silêncio, ambiente vazio o último grito estridente, frio é Ela, vem mansa e depressa
Encobre o corpo, abala a respiração
Liberdade
Uma conquista, uma verdade elaborada O retorno planejado, requintadoDo rascunho de nossa vidaJá com a separação dos itens aproveitáveisDisposta para fora do Como o líberAquele tecido vegetalNuma forma abstraída e lapidada
Um esboço subjetivo do orbe
Pequena montanha ao fundo Doce brilho a espirrar no lumeGraúdos pássaros granjeando o sustentoInexorável vento a zunir nas penhas Frondosa
Vida - CHAMA - Vida
Uma simples estória de uma florzinha que floresceu... Dividi em 10 cápitulos.
I CAP:.....
VIDA era uma flor fragil e pequenina... Nasceu entre pedregulhos e geadas marinhas... As madrugadas eram longas e frias... Os ventos arrepiavam, queimavam, ardiam... De dia o sol a sugava, mas a noite a brisa nutria... Nas estações da seca suas folhas sofriam... Passavam meses caidinha...
Quem é essa deusa? É Afrodite ou é Vênus?- Não, a lua respondeu:Foi a sua estrela no céu que se acendeuComecei arrepiar, e sentir a sensaçãoO corpo trêmulo e batendo forte o coraçãoQue batia acelerado, cada vez mais compassadoE se viu completamente dominhadoBrilhante como uma DeusaVeio se apresentarNo palco da minha VidaA sua estrela registrarOlhei para aquele cenário,Escuro e sem amorNão sabia
TEXTO LONGO QUE FIZ, A POUCO MAIS DE 6 ANOS, ONDE RELATO A ABERTURA DE MINHA MENTE PARA O VITAL. ME SENTI ATÉ POETA E FIZ: http://www.jornalorebate.com/cotonete/04.htm
Ei, seu menino,Tão fêmea esse meninoMenina, não,Menino:Fe-mininoQuando aconchega mundo de delicadezaE se tocarem o sinoSatisfação não dáE quando acomprida os cachosSe faz de flor Se faz de machoPara tê-la imensaQue não nasceu foi pra raspa de tacho Eu- Tu Gritei meu amorDisseste que não era teuEra meuE eu Desse amorEu TuEu ou TuEu e TuSabias que o som daí e daqui soprava nos ouvidos da humanidade
O teu bailar secretooculta pássaro e florEm sonhos o decretoMágico esplendor Embebedar esse amorEmbriagar-se em magiaRespousar tal furorIlusão que tardia Vesti a emoçãocom toques de magiaInspiração adormecia Entreguei-me a esse amorEntrelacei na poesiaversos na noite dormia
FALO CÓDIGOS:-
QUASE SILÊNCIOQUASE PALAVRAQUASE METÁFORAQUASE CÓDIGO
FALO POR CÓDIGOS:-QUASE NADA QUASE TANTOQUE TANTO CONDENSA-SEENTRE LINHAS EM CÓDIGOSMUDOS
DENTRO DA PALAVRAA LÍNGUA AGONIZA . MORRE. DECODIFICA-SE.
cálice
ora, não me querias distante?pois toma agoramais um trago de ausênciajá que da minha permanência,nada valeu, nem foi o bastante.
contrato quero a pérfida palavrao sumo,