ESTA POESIA É EM HOMENAGEM
AO MEU MELHOR AMIGO. MEU "PAI"
(ANTONIO SEGUNDO DE CARVALHO)
DOR PROFUNDA
A dor diante da morte
Quando se cala o tempo não para
As palavras entalam e quando se fala
A poesia sai em forma de dor.
Agente chora a dor profunda
O coração mais parece um relógio
De Pulso, ele falha.Os ponteiros indicam
Os números da hora e o coração para no tempo.
O corpo
É noite e eu estou só....Mais uma vez só.
É uma solidão diferente.
Solidão da alma...
Olho ao meu redor, tudo continua igual.
Olho o céu, as estrelas continuam a brilhar..
Na rua, as pessoas conversam, sorriem, estão vivas,
E correndo atrás de seus sonhos.
É neste momento de nossas vidas,
Que somos tomados por uma sensação de vazio,
De tristeza...
Nada parece fazer sentido.
Questionamos o