O TELEFONE IRÁ TOCAR...
NÃO PIANIZA MAIS O GRANDE LUCAS VIEIRA
Do outro lado da linha o meu amigo Allan Birosca que me avisa: - -
Pinguin, Luquinha Vieira esta muito mal no Hospital de Macaé. Era uma
voz que trazia toda a história da musica Brasileira e Macaense. Parecia
que o meu velho ex-cronista dos anos 70, Birosca, que assinava uma
linda página com o nome de DESFOLHANDO A MARGARIDA, estava
COLUNISTA DO O REBATE NOS ANOS 70 E ESCOTEIRO NOS ANOS 50...
Acabo de saber, por minha amiga Tânia, que o Sérgio Quinteiro Cordeiro
acaba de falecer no Rio de Janeiro, vitima de uma aneurisma. Fomos
amigos em nossos infâncias, nas ruas empoeiradas e saudosas de uma
cidade que está triste.
Sérgio, poeta, cantor, colunista social deste jornal nos anos de 1960, ex Sargento do Exército Brasileiro,
PERPETUANDO A MAIOR DE TODOS OS COSTAS E OS REIS...
A História de nossa região de Petróleo, Sol, Serras, Mares e Origens
nativas, perde a Abelha de todas as Rainhas dos Costas e dos Reis.
Dona Renê Costa Reis descansou de sua longa luta para continuar vivendo. Figura marcante na vida de Macaé, seus Distritos e Rio das Ostras, ela foi a filha temporão dos Costas e companheira do meu amigo de
Minha mãe, Luiza Alice Arraes Moreira, morreu quarta-feira, dia 30, e
esta data passou a marcar definitivamente minha vida. Nunca deixarei de
sentir o aperto no peito, a sensação do chão fugindo sob meus pés e
minha raiz verdadeira que foi arrancada brutalmente. A vida parecia
negar-me o oxigênio que um dia propiciara quando cheguei ao mundo,
depois de abrigada durante 9 meses no útero materno.
As cidades de interior do Brasil sempre estiveram ligadas a
determinados homens que chegam. Nos anos 60, Macaé era uma cidadezinha
sem pretensões de progresso. Daí por que eram sempre notadas as
presenças de gente nova em sua comunidade. Foi assim que aqui chegou o,
então jovem, alegre e simpático Luiz Corga.
Veio gerenciar um dos mais modernos Bancos da região e foi logo se identificando com
O DESBRAVADOR DE MACAÉ NO SÉCULO XX
Macaé
ainda não tinha cultura própria no ramo imobiliário nem seus habitantes
tinham projeção do que podia acontecer 10 ou 20 anos à frente. Viviam
do dia a dia. As vezes na pesca, onde brotava sua maior riqueza, vez
outra do comércio, que crescia devagar, devagarinho e estava de bom
tamanho para seus membros. A tradicional loja em baixo e a casa do
O ano de 2005/06 vai ficar menos alegre em suas
noites e manhas. Macaé, Rio das Ostras e Casimiro de Abreu faziam parte
do universo de um dos vultos mais marcantes da historia do Cotidiano
das ruas de Macaé nos últimos anos.
Membro de uma das mais antigas famílias de nossa comunidade, Marquinho Brochado fez de sua existência um patamar de experiências e contestações que fizeram dele um símbolo
Foi nesta época de uma alegre e pura maldade que aportou em MACAÉ,
vindo dos Campos dos Goytacazes, um vulto alto, esguio e bem falante.
Trazia uma esposa de pele clara e formação educada, que foi tomando
conta da comunidade pelos dotes de mulher, diferente no trato e no
vestir. Era a esposa de seu Otavianno , com dois enes como ele gostava
de dizer, Canella.
Canella foi se adaptando as maneiras
Ubirajara
Barbosa Barreto eu conbeci o pai dele o sr. José da cunha Barreto. Não
sei muito das origens do pais e avós do seu Barreto mais afirmo que sao
de alguma tribo de nossa regiao. A minha origem eu sei que vem dos
Urutús, tribo extinta dos sertões de Carapebus e Capelinha do Amparo.
Dizia meu primo Ruy Pinto da Silva, irmã de Talita e companheira do
Bira, que estes nossos antepassados eram
Os anos 50, em seu finalzinho, se não me falha as paredes empoeiradas
de minha mente, chegou a esta cidade vindo dos Campos dos Goitacázes um
jovem rapaz. Moreno, alegre, dançarino, olhar sempre a frente das
pessoas de sua idade, Um menino pobre, materialmente, mais muito rico
em espiritualidade. "Baixou" na Boa Vista e lá ele espalhou uma alegre
vivencia e logo tomou conta de toda a