Em outubro de 2009, quando lancei um artigo com este título provocativo mas pertinente, houve muita chiadeira de defensores do estado judeu.
Não se tratava, nem de longe, de um insulto gratuito. Historiei a marcante participação do Bund nos movimentos revolucionários europeus, recordei a fascinante proposta original dos kibutzim, uma experiência na linha do chamado . Até chegar a esta triste