Os ataques midiáticos ao relatório da CPI do Cachoeira e a soltura deste pela Justiça justamente quando as provas de seus crimes engolfam o governador de Goiás, Marconi Perillo, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e o editor de Veja Policarpo Júnior, desnudam a farsa do julgamento do mensalão e a tese ridícula de que aquele tribunal de exceção teria inaugurado uma nova era em que
“Já retiraram o tema da pauta e ficam nos enganando de vez em quando”. É com esta declaração que o professor da USP e membro da Associação Brasileira da Reforma Agrária – ABRA, José Juliano de Carvalho Filho, resume a discussão acerca da reforma agrária no Brasil. Para ele, esta é uma discussão dividida entre a “pequena política e a grande política: a pequena política cabe aos subalternos, que
José Genoino, um dos líderes do PT condenados. Foto: CC BY 2.5
Rio de Janeiro, Brasil, 7/11/2012 – Considerado pela grande imprensa e pela oposição do Brasil como um marco da luta contra a corrupção, o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) de políticos e empresários poderá ser exemplar se a justiça medir com a mesma vara outros casos de menor visibilidade política. O julgamento do
Relatório de Inteligência da Operação Águas Claras cita o deputado José Guimarães (PT-CE), vice-líder do governo na Câmara, na investigação sobre empresários acusados de corrupção e fraudes em licitações de prestadoras de serviço a autarquias de água e esgoto de municípios de quatro Estados, inclusive o Ceará. A Águas Claras foi desencadeada segunda-feira, em Sorocaba (SP). Força-tarefa integrada
Carlos Lacerda, em 1º. De junho de 1950, no jornal Tribuna da Imprensa. Visto de longe (apesar da imediatez da internet, mas ela também distancia) o Brasil continua parecendo um desajuste temporal. Antigamente, quando o Brasil era o país do futuro, ele parecia um túnel do tempo, rumando do passado (atraso) para a modernidade (progresso) mais ou menos conservadora, conforme o gosto do freguês.
Ato contra a farsa eleitoral realizado pelo MEPR em Curitiba, PR
Os milhões gastos pelo Estado e pelas várias frações do partido único foram insuficientes para iludir todo o povo. Mesmo com a obrigatoriedade e debaixo da mais sistemática pressão e chantagem feitas pelo TSE, via meios de comunicação, quase um terço do eleitorado preferiu não participar da farsa ou marcar sua posição de protesto
A primeira quinzena de outubro ficou marcada por dois acontecimentos políticos no Brasil. A realização das eleições e a condenação de José Dirceu e José Genoíno, entre outros, pela acusação de corrupção ativa no julgamento do chamado "mensalão".
A imprensa dos monopólios se comportou como era esperado: tratando do resultado das eleições, tentou mistificar o massivo boicote popular ao pleito, dando
Talvez seja a idade, quem sabe as lembranças ainda vivas de quem atravessou a adolescência e o início da idade adulta em plena ditadura. Mas não consigo conviver com a ideia de que cidadãos como José Genoíno e José Dirceu possam ser condenados por corrupção ativa sem que sejam oferecidas provas consistentes e claras. A Justiça é um direito de todos. Mas não estamos falando de personagens banais.Sei
Dilma deve vetar poucos pontos do projeto. Foto: Wilson Dias/ABr
Esta terceira semana de outubro é decisiva para o futuro do Código Florestal Brasileiro, cujo texto original, de 1965, será modificado. O projeto de lei que altera a Medida Provisória foi aprovado há 21 dias pelo Senado Federal. Agora, a matéria está nas mãos da presidenta Dilma Rousseff, que tem até quinta-feira (18) para anunciar
Os ministros do STF, Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, chegam para o julgamento
Mais do que a adesão definitiva da falsa esquerda oportunista às corriqueiras práticas corruptas da política burguesa, o julgamento do mensalão revela por inteiro a decomposição do Estado brasileiro. A revelação do com que agiram os corruptores e os corrompidos mostra que os mesmos não foram nada