O mais recente esforço para desviar a atenção das revelações sobre espionagem é o mais absurdo de todos, até aqui
Comentário ouvido na padaria: A Reuters é como o “slogan” da CBN aqui do Brasil que diz: CBN, A RÁDIO QUE TROCA NOTÍCIA...
Quando se dá muitas entrevistas em diferentes países e diz-se essencialmente a mesma coisa repetidas vezes, como eu, os veículos quase sempre se dedicam a
As portuguesas Marisa Matias e Alda Sousa, juntamente com outros eurodeputados da esquerda e dos verdes, questionaram a Comissão Europeia e o Conselho sobre o escândalo da proibição de sobrevoo do avião do presidente da Bolívia, Evo Morales, por parte de Portugal, França, Espanha e Itália. O avião de Evo Morales deveria ter partido de Moscou, sobrevoado França e feito uma parada técnica em Lisboa.
Leia antes: MK Bhadrakumar, em: “Egito: Fraternidade Muçulmana não capitulará”
Na sequência de eventos, o que se viu foi que uma série de concessões que Mohamed Mursi fez, na reunião de quatro horas no palácio presidencial com o general Abdul Fattah al-Sisi, comandante do Exército Egípcio, não foi suficiente. Mursi ofereceu, como concessões políticas, segundo o jornal :
O Egito está por um fio e, paradoxalmente, o mais provável é que assim continue, no próximo governo.
A narrativa que circula é simplista demais. Tratar-se-ia mais ou menos do seguinte: um governo eleito mostrou-se não só incapaz, mas arrogante e cruelmente insensível ante a exigência absoluta de democracia inclusiva; com economia estagnada; com carestia; com racionamento de combustível; com
Do Egito ao Brasil, a ação nas ruas impulsiona a mudança, mas a organização é essencial, ou a ação será sequestrada ou desarmada.
Dois anos depois que os levantes árabes alimentaram uma onda de protestos e ocupações em todo o mundo, as manifestações de massa voltaram ao cenário original, no Egito. Assim como milhões de pessoas desafiaram repressão brutal em 2011 para derrubar o ditador Hosni
O mundo assistiu, desde domingo, àquilo que a BBC de Londres chamou de “a maior manifestação de massas da história da humanidade ocorrida em um só dia em um país”. Pura verdade. O Egito assistiu no domingo, 30 de junho, a 17 milhões de pessoas nas ruas. E nesta quarta, 3 de julho, foram 30 milhões. E esse que é o maior país árabe, possui 82 milhões de habitantes. Grosso modo, podemos dizer que 36%
[*] será a primeira vítima de seu sucesso, disse Mohamed Abdel-Baky. Nada poderia agradar mais aos seus organizadores!
Quando o obstetra Ayman Zein perguntou à mulher que acabava de dar à luz uma criança na Praça Tahrir, que nome daria a ela, a mulher respondeu: “vai-se chamar ”.
A campanha que serviu como gatilho para os protestos contra o presidente Mohamed Mursi nunca previu que
As amazonas norte-americanas na ONU têm o hábito de falar grosso. Jean (ações do Conselho de Segurança não passam de “caretas”) Kirkpatrick e Madeleine (“valeu a pena” o preço de 500 mil crianças mortas no Iraque) Albright, quando falam, são como soco no plexo. E agora temos a mais recente rainha-guerreira Boudicea de Obama, Susan Rice, a esmurrar outra vez a ONU, velha nêmese de George W. Bush.
Que má sorte está perseguindo os inimigos do presidente Bashar Assad da Síria! Perderam Al-Qusayr. O Qatar e a Turquia às voltas com ondas de instabilidade interna. Homs, cidade estrategicamente importante, está para cair a qualquer momento, atacada por tropas do governo. No Egito, o presidente Mursi foi deposto. Pergunto-me o que acontecerá depois de Aleppo ser libertada. O rei da Arábia Saudita
Abdelfattah al Sisi, comandante geral das Forças Armadas, demonstrou que é o presidente do Egito, e a instituição militar demonstrou que é a única instituição sólida capaz de inverter, a qualquer momento, os resultado das urnas, a título de “responder às aspirações do povo e salvaguardar seus interesses nacionais”.
Trata-se de um golpe de estado militar com rosto civil, cobertura religiosa e