O DIA DO RENAN

Acordo na madrugada deste 12 de setembro de 2007, data que ficará marcada para sempre na história do Brasil, o País de muitas alcunhas, do “faz de contas”, dos “inocentes” onde o “dia da mentira” perdeu a sua razão de existir, porque aqui, nessa rica terra de milhões de miseráveis, comemoramos a mentira 365 dias por ano.

Na verdade não perdi o sono por ansiedade em saber se o Renan vai ser cassado ou não, porque o Brasil também é o País do “tanto faz como tanto fez”, ou seja, tanto faz, não muda nada.

Aliás, desculpem o lapso (esta é boa), as vezes falha. Nos meus 67 anos fizeram meus ouvidos de pinico repetindo que o Brasil precisava crescer mais, produzir mais, consumir mais, investir mais, multiplicar infinitamente o mais.

Quando vem a notícia que a expectativa de crescimento deste ano será de 6 a 6,5 por cento, o presidente turista, caixeiro viajante, viaja pelo mundo dizendo da sua preocupação com a velocidade em que avança a nossa economia, compara o Brasil a um carro pilotado por um bêbado que anda a 120 Km por hora nas estradas de Santos, ou em qualquer dos corredores rodoviários apelidados de vias terrestres.

Afinal, precisamos avançar e crescer, ou regredir e diminuir? Procurei uma resposta e lembrei da expressão “quem não é o melhor tem que ser o pior”. Então disse para os meus botões: Temos que aprender a interpretar o texto, eles estavam se referindo ao crescimento da violência, da corrupção, da prostituição infantil, da pedofilia, das igrejas criadas por falsos profetas, dos postos de trabalho escravo, da sacanagem geral, do maior genocídio da história universal.

DIA DO RENAN


Quem certamente irá lucrar com o resultado do mais badalado julgamento político das últimas décadas, não temos dúvidas, será a indústria e o comércio, colocando no mercado com o apoio de geniais peças de marketing uma infinidade de produtos alusivos a essa tragicomédia.

Se cuidem com Joãozinho Trinta, aguardem o carnaval, tem enredo pra mais de metro. Só vai dar nisso, samba e carnaval.

Nesse momento, seja qual for o resultado do julgamento, proponho que seja instituído o “Dia Nacional do Renan” e que todos os brasileiros sejam obrigados a festejar esta data como o “Dia da Verdade”.

"O que será o amanhã, responda quem puder, nosso destino será...". Será um pesadelo ou estarei mesmo acordado neste fatídico 12 de setembro de 2007? 

O Capitão Edward Get, despede-se de sua esposa, a enfermeira naval Jude Laws, com quem ele tinha uma difícil relação, pois nunca a havia tratado com respeito e amor, como é devido a um esposo tratar sua mulher, pois ela, a esposa, é a “Pedra do Altar Celeste”.

O Capitão Edward está indo na mais difícil missão dos Aliados: O desembarque na praia de Omaha. Quatro meses se passam após a partida do capitão Edward, mas nenhuma carta, nenhuma mensagem, e nem mesmo um aviso de falecimento em combate é recebido pela enfermeira Jude.

Um dia, após um pesado combate nas Florestas de Ardenas, contra a terrível força nazista, a Panzer, o hospital está cheio. Soldados mutilados, em terríveis condições. Alguns sem as pernas, outros sem braços, e muitos com os órgãos internos expostos por terríveis explosões. Entre eles estava o tenente David Soul Mate com um terrível ferimento no braço esquerdo. Quando Jude passa, ele a segura pela mão, e é então que seus olhos se cruzam pela primeira vez. Ela se aproxima ainda presa ao olhar do tenente, e logo nota sua terrível ferida, e imediatamente começa a tratá-lo.

Dias se passam, e o tenente é liberado do hospital, mas seus corações e suas almas permanecem ligados. O amor é imediato e inevitavelmente poderoso.

Numa manha, enquanto a enfermeira Jude em sua casa, nos arredores da vila militar, prepara o seu café deliciosamente misturado com o sabor de um pau de canela, alguém bate á porta. Seu coração imediatamente dispara, como que percebendo que, aquele por quem ele agora suspirava estava lá, em pé a sua porta. Ela arruma o cabelo, e depois de olhar-se no espelho, dirige-se a porta. Em pé, com seu quepe embaixo do braço esquerdo, totalmente curado, está o tenente David. Eles se olham por alguns segundos, e magicamente permitem o encontro dos seus lábios num momento capaz de mover os céus e a terra.

Dois meses são decorridos deste encontro, e numa manha em que a enfermeira Jude prepara o seu delicioso café com a especiaria, três toques na porta a fazem suspirar. Achando ser o seu amado tenente, ela se dirige à porta, ainda segurando em sua mão sua xícara de café, que ao deparar-se com a figura de 1,90 à porta, e deixada ao ar, indo estalar-se de encontro ao chão.

- Edward! – exclama a doce enfermeira. Sua vida agora mudaria radicalmente, e um problema a ser solucionado agora a aguardava, pois achava que o marido havia morrido na guerra.

Para nós estudantes da torah, surge imediatamente um pergunta: Teria a enfermeira Jude cometido Adultério, lançando-se num novo relacionamento, uma vez que seu marido ainda estava vivo?

A resposta evidentemente é sim! Ela cometeu adultério, pois o marido não a havia liberado do seu compromisso.

Para evitar que esta desgraça acontecesse com os guerreiros de Israel, D´us comandou pela “tradição” que, todo guerreiro de Israel ao sair para a guerra, deveria escrever um termo de divorcio, conforme comandado pela lei me Moisés nosso Rabi, para que, não havendo noticias de seu desaparecimento em combate, sua esposa pudesse iniciar um novo relacionamento, e encontrar para os seus filhos um novo pai. É aqui que reside o segredo da história do Amado Rei David e Bath-Sheva.

Muitos “auto intitulados” homens de D´us, pastores e lideres de congregações, tem pecado por gerações, imputando uma má fama ao Rei Santo de Israel, um homem segundo o coração de D´us. Estas pessoas tem pecado contra a Tora e assim contra o Sagrado, bendito seja Ele, ao acusar o Rei de Israel de “adultério”. Tolos que são, continuam se movendo pelas sombras do “romanismo católico” e suas interpretações profanas das escrituras.

Estes homens tolos sem nenhum conhecimento, obrigam mulheres humilhadas, maltratadas a permanecerem atadas a casamento com estes homens que são inimigos de D´us, pois humilham a “Pedra do Altar Celeste” que é a esposa, a figura da “Presença Divina” no mundo, aquele que representa a “terra de kana´an”.

Um Segredo Sobre O Rei David

Muitos lideres religiosos e muitas gerações, procurando ensinar justamente aquilo sobre o que não tem nenhuma autoridade, a “Bíblia”, e procurando as causas que culminaram no evento do Rei David com Bathsheva, atribuíram ao Rei Santo de Yisrael, um pecado que ele jamais cometeu: “ ADULTÉRIO ”. E isto é tão certo porque as conseqüências contidas na Toráh sobre esta questão, não foram aplicadas ao Rei Santo. A torah diz: “E com a mulher de teu companheiro não te deitarás para dar sêmen (Levitico 18:20)”.

O sábio Maimônides, explicando acerca deste preceito da Toráh, que é o de Nº 347 dos preceitos negativos, diz: “A punição pela violação deste preceito varia de acordo com as circunstancias. Se a mulher for noiva, ambos ficam sujeitos ao apredejamento, como determinam as Escrituras. Se ela for filha de um Cohen (sacerdote), ela deverá morrer queimada e o homem estrangulado. Se ela for filha de um Israelita, ambos estão sujeitos a morte por estrangulamento. Tudo isto se aplica se a prova for evidenciada, caso contrário o homem fica sujeito à extinção”.

Nós sabemos que, nenhuma destas punições foi imposta ao amado Rei de Yisrael, o que evidencia que a natureza do pecado do Rei não foi o de adultério. E senão, então qual foi? Para responder esta intrigante questão, temos que voltar ao principio.

O Zohar diz: A Serpente original no Jardim de Éden comeu frutas da árvore que também é interpretada como “bebendo vinho”. Por esta ação, duas forças de energia negativas entraram em existência (não devemos pronunciar os nomes) malcon , e peor . O Zohar expõe estas duas forças negativas e como eles se manifestam em nosso mundo para influenciar o homem. As duas crianças nascidas de uma relação incestuosa entre Lót e as duas filhas dele são a manifestação física destas duas forças. Está escrito na Toráh: “E conceberam ambas as filhas de Lót, de seu pai. E deu à luz a maior um filho, e chamou seu nome Moab, ele foi o pai dos moabitas até hoje. E a menor, também ela, deu à luz um filho, e chamou seu nome Ben Ami; ele foi o pai dos filhos de Amon até hoje (gênesis 18:36, 37 e 38)”.

Amon E Moab

O Rei David que era um descendente de Moab através de Ruth, usou esta tremenda negatividade como uma ferramenta para ter controle em cima destas duas forças negativas. De acordo com as leis de espiritualidade, para se atingir controle genuíno em cima de qualquer situação, a pessoa tem que ter alguma conexão (parentesco) com isto. Foi destinado que o Rei David seria semeado com esta negatividade porque ele era cheio com a força espiritual necessária para ter controle em cima disto. Está, portanto escrito no Zohar :

O Rei David disse: “Contra Ti, contra Ti somente, tenho eu pecado, e praticado o mal em Tua vista”. O significado disto é o seguinte. È possível cometer pecados que são ofensas tanto para o Senhor quanto para o homem; também se pode cometer pecados que são ofensas contra o homem, mas não contra o Senhor; mas há também pecados que são cometidos somente contra o Senhor. O pecado de David foi este último tipo. Talvez, porém, você se incline a questionar isto, dizendo:

“Mas e o pecado com BatSheva? Por acaso não pecou contra o marido – para quem ela estava agora proibida – assim contra o Senhor?”.

Para esta pergunta há uma resposta, que é a seguinte: De acordo com a tradição, Urias, como era costume com os guerreiros de Israel, deu à sua esposa uma nota de divórcio antes de ir para a batalha, logo David não pecou contra Urias no sentido de traiçoeiramente roubar a sua esposa. E por isso lemos: “E David confortou a BatSheva, sua esposa ”, o que prova que ela era considerada como a esposa legítima de David, destinada a ele desde o início dos tempos.

O seu pecado, então, foi uma ofensa somente contra o Senhor. E em que constituiu esta ofensa? Não em que ele ordenou que Joab, seu general, enviasse Urias para frente de batalha para que fosse morto – porque David tinha o direito de fazer isto, uma vez que Urias chamou Joab de “meu senhor Joab” na presença do Rei, o que foi desrespeitoso.

O pecado de David foi que ele não matou Urias no momento em que desonrou o Rei, mas em vez disso deixou que fosse morto pela espada dos filhos de Amon; porque em cada espada amonita estava gravada a serpente que era seu deus. Disse o Senhor a David: “Tu conferiste força à abominação”; porque quando os filhos de Amon mataram Urias e muitos outros israelitas, e a espada de Amon prevaleceu, o deus pagão foi fortalecido por David.

Então vemos claramente que a natureza do pecado do Rei David não foi a de tomar para si a BathSheva por mulher, uma vez que ela estava destinada a ele desde a criação, e nem tampouco o de matar Urias, e sim matá-lo através da espada dos Amomitas. E é por isto que está escrito: E David confortou Bath-sheva, SUA ESPOSA!.

Quando David cometeu seu grande pecado ao tomar para si Bat Sheva, ele pensou que isto iria deixar para sempre uma marca. Mas chegou até ele a mensagem: “O senhor pôs de lado o teu pecado, e não morrerás”; Quer dizer, a mancha foi removida. Rav Abba colocou esta pergunta para rav Shimon: ‘Se aprendemos que Bat Sheva foi destinada ao Rei David desde o dia da criação, como pode ser que o Senhor a tenha dado primeiro a Urias, o hitita?' Rav Shimon respondeu: Assim é o caminho do Senhor; embora uma mulher esteja destinada a um determinado homem. Ele permite que ela seja primeiro mulher de outro homem até que chega a hora da alma-gêmea (que se elevou espiritualmente). Este é o segredo porque a terra de Kana´an foi primeiro esposa de outro para depois ser dada a Israel que era o seu legitimo marido. Tolo é o homem que humilha sua esposa e a difama perante os outros, pois por este pecado, ele será morto. Foi por isto que o povo foi punido, pois quando os espias voltaram de olhar a Terra, a difamaram. Fazendo assim, o marido se vai deste mundo (ele morre) para ceder lugar ao outro homem que a tratará como uma pedra preciosa, como está escrito: Esposa virtuosa, quem a achará, pois o seu valor excede finíssimas jóias. Esta é a razão secreta pela qual Bat Sheva foi dada primeiro a Urias.

"E sucedeu que, estando eles no campo, levantou-se Caim contra Abel, seu irmão, e o matou (Gênesis 4:8)".

Em todos os tempos, a humanidade tem sido assolada por assassinos frios e cruéis, que tem cometido os mais terríveis homicídios já registrados na história. De onde eles vem, quem criou tais assassinos? Existe alguma "faculdade de homicídios?". Assassinos nascem prontos? A reposta talvez o surpreenda: Sim, assassinos nascem prontos, dotados do conhecimento sobre "assassinatos", sobre como tirar a vida de alguém. Eles são "centelhas espirituais da alma de Caim", e em todos os tempos vem ao mundo, para cometer assassinatos.

Mas como eles descem ao mundo? Como D´us permite tal coisa? Outra resposta que vai te surpreender: D´us nada tem haver com isto, e sim "Nós somos os culpados". Você então deve estar se perguntando: "Como?". Continue lendo

""E quanto àqueles que não estão em um estado de santidade no momento da relação sexual, produzirão uma prole cujas almas vêm do lado da impureza da serpente. Ai dos malfeitores que são descarados e agem com insolência DURANTE A RELAÇÃO SEXUAL. Por esta razão, sua prole adquire uma ALMA IMUNDA, do lado da impureza".

Caim era do lado da impureza da serpente, e apesar de "Eva" ter sido "fecundada" por Adão, foi a serpente, possuída pelo "Anjo Sama´El" quem gerou Caim, e por isto o Zohar, escrito a mais de 2.000 anos diz: "Ele era parecido (Caim) com um anjo, pois seu pai era um anjo.

Vimos nestes dias, aquele horrível ato de assassinado, quando o menino "João Hélio" fora arrastado por "13 ruas" por aqueles dois, que com certeza, não são seres humanos.

O pai de um deles, num ato desesperado, entregou o "próprio Filho", e depois disse: "Nós os colocamos no mundo, mas não sabemos o que eles vão se tornar, não temos culpa".

Desculpe, talvez isto te choque novamente: "NÓS SOMOS CULPADOS PELO SANGUE DOS NOSSOS IRMÃOS DERRAMADOS EM TODOS OS TEMPOS". SOMOS CULPADOS POR REJEITAR O CONHECIMENTO, SOMOS CULPADOS POR NÃO AGIR COM SANTIDADE NO MOMENTO DE CONCEBER UMA NOVA VIDA".

Imagine toda e qualquer relação sexual feita apenas por prazer, sem nenhuma intenção, preparo, conhecimento, para gerar uma nova vida. O que acontece se esta mulher concebe não estando intencionada para isto?

Vou chocá-lo outra vez: Meus irmãos judeus, do mundo inteiro, perguntam até hoje o porque do "Holocausto", qual a causa de todos aqueles assassinatos?. Ouvimos sempre: "Os americanos sabiam dos campos de concentração, os ingleses sabiam, e ninguém fez nada! Onde D´us estava quando aquilo aconteceu? D´us esqueceu de nós".

Isto é o que a maioria diz, mas ninguém nunca olha para dentro de si mesmo e pergunta: "O QUE EU FIZ PARA CONTRIBUIR COM ISTO? ONDE EU ERREI, QUE TIPO DE CONDUTA EU TIVE?".

Rav Ashlag, o maior cabalista do século 20 disse vinte anos antes da ascensão de Hitler: "Está havendo um terrível declínio espiritual no judaísmo, um declínio como nunca houve antes". Ele escreveu aos rabinos da Europa, incentivando-os ao estudo da "Cabalá", mas eles não quiseram saber.

Onde está a minha culpa? Eu me pergunto. O que eu fiz para contribuir com aquilo?

"Em 1836, em Graz, cidade de Estíria situada na fronteira austro-húngara, uma certa Maria Anna Schicklgruber (uma mulher gentia) era empregada domestica na casa do barão Frankenberg, da família dos Otterstein, família judia do distrito de Waldviertel, na baixa Áustria. Em setembro (Elul) de 1836, Maria Anna Schicklgruber ficou grávida do seu patrão, o barão judeu Frankenberg. Nove meses mais tarde, em sete de junho de 1837, nascia em Graz um menino que recebeu o nome de Alois, que mais tarde se casaria com sua prima e amante Klara Polzi, que daria à luz ao maior assassino anti-semita do mundo, ninguém mais do que ADOLF HITLER".

Não somos todos nós culpados pela morte de "JOÃO Hélio", não contribuímos todos nós para que a "VIOLÊNCIA CONTINUADA" continue a assolar o mundo?

Somos tolos nós que dizemos: "A CULPA NÃO É MINHA" é de D´us, ou do fulano, beltrano, cicrano".

"Existe aflição e intensa dor para esses que não querem aprender cabalá, porque eles trazem pobreza ao mundo, guerra e desastre" (O livro" Tikunei Zohar." - tikun 30).

Paul Muad´dib

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