O trabalho da imprensa era totalmente artesanal neste dourado tempo de sol e lua em uma Cidade ainda Pura. O REBATE e a GAZETA DE MACAÉ faziam a historia que era contada por dezenas de articulistas, poetas e focas que davam o toque jornalístico como amadores e fazedores de opiniões mais diretas Nas oficinas os gráficos manipulavam caixas grande de tipos de todos os formatos que eram apanhados um

AS PETECAS A criativa na formação cultural destas crianças tinham um sabor bem diferente dos de hoje. Exemplificado Tiro pela peteca, que era uma obra que se a gente ia fazendo com rodilhas de câmara de ar de pneus ou de bicicletas, que no fim acabava iam formando um cimentado firme, tipo daquelas capas de cebolas que, no seu todo forma de película em película a fortaleza de seu conteúdo final.

Histórias que só o Rebate conhece dos anos 30 a 70 so século passado: AS FARMÁCIAS MACAENSES...  O SENAI DE SEUS INSTRUTORES... O EXÉRCITO ONDE MAGRO NAO ENTRAVA... O RÁDIO RABO QUENTE... As farmácias de Maninho, Siqueira, Hipolito e Edmundo davam suporte artesanal as poucas doenças e, as curas  eram todas , na base das manipulação e ervas caseiras. No interior do municipio  “seu” Lauro em

Uma 4a série bem mais rígida. Dona Iracy Pinheiro, como professora, Jocyr Sueiro e Adilson da Barra como colegas, fizemos nossas historias. Era muito longe caminhar da Rua do Meio ate o Colégio Mathias Netto. Assim como certos galhos de árvores, que hoje a gente coloca a mão numa boa, quando criança temos que pular e, ao alcançar, é uma vitória. Assim são as distâncias das ruas das nossas

Novos Tempos A rua do Meio tinha e tem uma forma de entendimento diferenciado  Nos Fiapos de minha memória. Ali teve cimentada e forjada toda a essência  que fixou  a infancia e o início dos caracteres da minha existencia. Por isso ela tem um significado nunca igual as outras ruas, conquistado no dia a dia do crescimento de uma criança. A conquista de novas ruas, de periferias para qualquer

Telmo, Gaguinho.Miltonsilis,Edvar,Geraldo As vezes fico imaginando como era difícil e fácil a localização das pessoas. Havia uma espécie de código na hora em que se fazia referencia a elas. Como haviam 4 Nelsons na rua do Meio era fácil citar. Nelson de dona “Doca e seu Zezinho” do carro de praça; “Nelson de dona Pequena”; “Nelson de dona Elsa e Sto. Darcy” e “Nelson de Darcilio e Irene”. Com

Zé Bonito Manél Cotôco Bino Generino Zé Honório, Pagé Ary Careca Azuíl Capitão Waldyr... Amigos de farda ou de trabalho de meu pai, Djecyr Nunes da Gama, deram-me o conhecimento exterior de sua personalidade. Filho sempre procura espelho e neste sempre está à presença paterna. Não é de se estranhar esta projeção. Faz parte da própria genética. Era muito comum se ouvir: “O pau não fica longe do

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http://www.jornalorebate.com/fotos2/milbs.gif Jornalista desde 1967, escritor, memorialista, historiador, ecologista, nascido em Macaé onde edita jornal O REBATE.
   

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