Muitos como J. Stiglitz e P. Krugman esperavam que o legado da crise de 2008 seria um grande debate sobre que tipo de sociedade queremos. Erraram feio.
Os bons votos de um ano feliz são rituais. Não passam de simples votos, pois não conseguem mudar o curso do mundo onde os super-poderosos seguem sua estratégia de dominação global. Sobre isso é que precisamos pensar e até rezar pois as
46 fascinantes fotografías de las tribus más remotas del mundo antes de que desaparezcan
Posted on 12/11/2013By Lluís TorrentPhoto, Sociedad Imp: 851346
El mundo nunca ha estado tan interconectado como hoy. El ritmo de urbanización de los países aumenta a un ritmo trepidante, tanto que en 2008 más de la mitad de la población mundial pasó a habitar en ciudades por primera vez en la historia.
Com o assassinato “altamente previsível” do temido líder da Al-Qaeda, Majed al-Majed, de nacionalidade saudita, que comandava as Brigadas Abdullah Azzaam [ing. ], num hospital do exército em Beirute, o Líbano aproxima-se mais um passo da guerra civil. Correntes subterrâneas anunciam tempos difíceis para o Levante.
Circunstâncias indicam fortemente que Majed al-Majed, que estava ligado a
No momento de esperança que o ano novo pode oferecer, seria útil examinar o legado que recebemos dos doze meses que terminam. Foi um ano cheio de acontecimentos: guerras, aumento da desigualdade social, sistemas financeiros sem controle social, decadência das instituições políticas e erosão da governança global. Talvez nada haja de novo nisso, já que tais tendências nos acompanham há bastante
(Entreouvido no quiosque da Pregafrôxa na Vila Vudu: Esse é analista tão isento quanto vilas, manholis, sardimburgs ou wackas, ora bolas!).
Pesquisa recente da ONG Transparência Internacional põe a Somália no topo do da corrupção no mundo. Engraçado. A Somália lá está, no topo, pelo menos em parte, por causa da ação de pirataria dos piratas somalianos.
Pirataria é confisco de riqueza
Se os norte-americanos não desmantelarmos imediatamente o aparelho de segurança e vigilância, não haverá jornalismo investigativo ou supervisão judicial que detenha o abuso de poder. Não haverá contraditório organizado. Não haverá pensamento independente. A crítica, por morna que seja, será tratada como ato de subversão. O aparelho de segurança amortalhará o corpo político como mofo negro, até que
Mandela se encontra com o então gerente do USA, George W. Bush, na Casa Branca.
A morte de Nelson Mandela, no último dia 5 de dezembro, provocou uma avalanche de declarações, discursos, textos analíticos, ovações, homenagens, cada um exaltando as características convenientes a quem falava ou escrevia. No fim, a imensa maioria disso tudo se tratava apenas da disputa pela sua memória. Memória
Entreouvido da faxineira da Tendinha do Tofraco na Vila Vudu: É coisa que os japoneses “democráticos” publicaram tentando espinafrar a China, mas... tomara que seja verdade! QUE BAITA BOA IDEIA! Vaaaaaai, China! Dá duro nessas m*rdas de “escolas de kumunicação” e escolas de “jornalismo”! Ferro nelas! Comé que a presidenta Dilma não pensou nisso?! Ah! Já melembrei: por causa da Helena Chagas e do
O blog acha que não haverá volta do chicote sobre o lombo do chicoteador saudita, por mandar matar sírios.
sauditizado
jihad
Funcionou bem, diz o , no Afeganistão e na Chechênia , e mesmo aí, diz ele, a “volta do chicote” foi zero:
É uma boa discussão, mas o argumento não me convence.
Houve alguma volta do chicote, depois de outras intervenções dos sauditas, que não considera. Houve,
No primeiro dia de 1994 o mundo foi surpreendido pelo Levante Zapatista. Um até então desconhecido exército indígena tomou de assalto diversas cidades no estado mexicano de Chiapas. Não era um Golpe de Estado. Não era uma jornada de luta por políticas públicas. Não era a radicalização de uma disputa eleitoral. Muito pelo contrário, era um Levante Popular que colocava em questão um sistema