(Releitura do texto "Limites", Ir. Lobato, Manaus - AM)
Era uma vez um rio de água cristalina, com muitos peixes, navegável, que vivia cansado de sua rotina. Todo dia a mesma coisa, a mesma direção, as mesmas margens, os mesmos barcos e pescadores, o mesmo mar para desaguar.
Após um tempo, tempo de reflexão, o rio resolveu mudar de vida, mudar o seu jeito de ser. Tentou mudar de nascente.
Tenho pensado muito sobre o momento que estamos vivendo. Preocupa-me a crise, este movimento macro que vai desde o nível planetário até o nível local, incluindo aí a pessoa individual que somos cada um de nós.
Acredito que esteja em marcha um processo histórico identificado com a desordem, significando que uma ordem está terminando para dar lugar a uma nova ordem, a um novo momento na vida da
A cobra começou a fumar... "O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza disse no depoimento prestado em 24 de setembro à Procuradoria-Geral da República que o esquema do mensalão ajudou a bancar "despesas pessoais" de Luiz Inácio Lula da Silva. Em meio a uma série de acusações, também afirmou que o ex-presidente deu "ok", em reunião dentro do Palácio do Planalto, para os empréstimos bancários
1-A felicidade material irradia encantamento no corpo; a fé em Deus, no espírito!
2-Aquele que vive a vida em tristezas, não raro, acaba por perder os amigos. É certo que, não raro, onde há moinhos de vento não há pássaros!
3-Quem acredita que a felicidade não conquista nada, seguramente, nada fará para conquistá-la!
4-Você terá fartura de alegria quando compreender que as tristezas são
"Pode mandar vaso de guerra, disto até acho graça: por causa da lagosta até eu vou sentar praça" (autoria desconhecida)
Um atestado de nosso subdesenvolvimento político e mental, pior e mais duradouro do que o econômico (o qual, dizem, já superamos, embora eu não veja como nação desenvolvida uma que tem distribuição de renda tão desigual e IDH tão vexatório) é a absoluta incapacidade de
Ela nunca tem muito tempo, sempre mergulhada num escrito ou no outro. Agora era um livro que falava de energia construtora, de história e sentimentos.
Isso não significava que ela não sentisse saudade dele. Como sentia!!! Suas palavras escritas revelavam isso, um pulsar de dor de saudade em cada parágrafo, mesmo que disfarçado em pontadas de sorrisos, esboços de felicidade.
Ele estava distante.
No capítulo que Carlos Lungarza dedicou à mídia impressa em Os cenários ocultos do Caso Battisti --livro da Geração Editorial que será lançado nesta 5ª feira (6), a partir das 19 horas, na Livraria Cultura do Shopping Bourbon, no bairro paulistano da Pompéia--, merecem especial destaque suas críticas contundentes, mas justificadíssimas, aos três piores vilãos midiáticos durante a empreitada que
Atravessamos um momento em que as feridas de adversidades entre cidadãos precisam ser curadas. Criou-se um clima no país que não se pode mais falar ou fazer considerações sobre pessoas. Tudo o que se disser agora pode ser maldosamente interpretado e rotulado de manifestação preconceituosa. Parece até que as assombrações estão se manifestando de dia, tanto é a visão distorcida que muitos passaram a
1.Esforço, licitude: argamassa que constrói com solidez a prosperidade.
Esforce-se. Centre forças nos empreendimentos e avance para a frente e para o alto. Ou você já viu alguém receber medalha de campeão sem coragem, estudo, esforço e suor? O galardão é dado àqueles que se destacam, seja pelo desprendimento físico ou intelectual. Paralelamente, atenha-se ao que é lícito e afaste-se do que é
Mário Quintana
1. Ela gosta de usar “ chapéu”.
... e a Nova Ortografia “tira o chapéu” para a escrita correta!!!
Segundo o Novo Acordo Ortográfico, as oxítonas ( palavras com acento na última sílaba) e os monossílabos tônicos terminados em ÉI, ÉU e ÓI continuam com o acento ( no singular e/ou no plural)—a regra não foi alterada pela Nova Grafia.
Assim, correto chapéu—com acento
2. Maria gosta