É terrorismo sem nenhuma máscara para garantir o petróleo daquele país aos sócios do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Organizações terroristas dessa monta, desse porte, em tempo algum, em lugar nenhum tiveram ou manifestaram sentimentos em relação a inocentes mortos em suas ações.
Os Estados Unidos são o centro de um monstro do terror e Obama, como foi Bush, é um criminoso. Um genocida que em condições normais seria julgado num tribunal como o de Nuremberg, que julgou e condenou os líderes nazistas que sobreviveram à derrota na 2º Grande Guerra.
Gaddafi é aprendiz perto de terroristas como o presidente de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A, de Nicolas Sarkozy (recebeu dinheiro do líder líbio para ajudar sua campanha eleitoral, ou de David Cameron, o primeiro-ministro inglês que decretou o fim do multiculturalismo. Ou seja, da convivência entre diferentes.
Nas bancas, a preço de ocasião, vendido em forma de notícias, editoriais e encartes, a mídia privada serve MEIN KAMPF em edição revista e corrigida.
Quando Hitler disse que o Reich teria a duração de dois mil anos sabia, lógico, que o nazi/fascismo o ultrapassaria. Não tinha consigo a vida eterna.
Não há diferença alguma entre os líderes da coalizão que massacra os líbios e o ditador alemão. Ou por outra, são mais perversos e capazes, pois intimidam o mundo inteiro, silenciam todo o mundo com seu poder de destruição.
A revolta líbia não foi resultado apenas da insatisfação popular contra o ditador.
Há uma revolta geral entre os povos árabes, entre os muçulmanos, tratados como resto pela civilização democrática, cristã e ocidental.
Se volta contra governos corruptos, militares venais, uma burocracia de príncipes, presidentes, reis, sheiks, toda uma corja que ludibria e engana seus povos.
Só a Líbia é alvo de um ataque das forças de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
No Iêmen o governo mata cinqüenta e duas pessoas numa única ação policial e não acontece nada. O governo do Iêmen é aliado do conglomerado. Como o da Arábia Saudita, da Jordânia, do Barhein e outros.
Os brasileiros conhecemos de perto a arrogância e boçalidade dos norte-americanos no último fim de semana, quando aqui esteve Barack Obama, o líder nominal do terrorismo em todo o mundo.
Foi aqui que em meio a uma conversa com a presidente (presidente?) Dilma Roussef ele pediu "licença" para autorizar o bombardeio contra o povo líbio.
O que se vê na mídia privada e venal, braço do terrorismo do conglomerado?
Imagens e fotos de aviões fantásticos, capazes de despejar toneladas de bombas e mostrar aos líbios, muito além de Gaddafi, quem de fato manda e quem na verdade vai ficar com o petróleo.
É saque, ação de pirataria, é a barbárie sofisticada da tecnologia de destruição em massa em mãos de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
A ação contra Gaddafi, planejada nos corredores das organizações e empresas que formam o centro do conglomerado foi apenas adiantada diante da revolta dos povos árabes.
Como no Egito, pegos de surpresa, conseguem manter o controle do país com a cumplicidade de militares corruptos e a serviço de Washington.
Essa forma de enxergar povos não é diferente em relação aos latino-americanos, aos africanos da chamada África Negra, aos asiáticos.
São os novos enviados "divinos" para despejar "aurora radiante" (nome da operação de assassinato do povo líbio) para "libertar" o mundo inferior e possibilitar-lhe o acesso ao mundo superior, na forma de escravos.
Como nos primórdios. Os conquistados viram escravos.
A guerra é uma necessidade do conglomerado. É intrínseca ao espírito primitivo e bárbaro de norte-americanos e europeus.
Desde a descoberta da América por Colombo civilizações foram massacradas pelos colonizadores e dentre os povos americanos, os EUA absorveram a mentalidade protestante dos europeus no caráter presunção de superioridade e a parte católica, na boçalidade da "catequização" em forma de atos de terrorismo abençoados por "deus".
Nos primeiros séculos de história da humanidade conquistadores alargavam seus impérios em busca de fortuna e riqueza, de supremacia.
Os povos árabes sistematicamente têm sido vítimas desde os tempos das cruzadas (guerras bárbaras de libertação impostas pelos cristãos).
O que acontece na Líbia acontecerá em qualquer país do mundo que se atrever a desafiar a nova ordem mundial calcada no terrorismo de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Foi assim no Iraque na mentira das armas químicas e biológicas. No Afeganistão onde permanecem matando e executando civis em meio ao controle que tentam exercer sobre o país. É assim contra os palestinos.
É uma política permanente de violência e expansão, de domínio, de controle, de saque das riquezas de cada povo do mundo.
Posições omissas ou dúbias (como a do governo brasileiro) não vão mudar as pressões sobre o nosso País. A tal importância que o genocida Barack Obama atribui ao Brasil tem outro nome, submissão. Mais ou menos, bem mais, que revistar cinco ministros à porta do Teatro Municipal.
O mundo está diante de uma ameaça terrorista que não é ensandecida, tampouco insana, porque milimetricamente planejada. E que tem um arsenal capaz de destruir o planeta cem vezes se necessário for.
China e Rússia protestam contra os excessos na Líbia, mas poderiam ter vetado a resolução que autorizou os terroristas a bombardearem de forma indiscriminada o país.
Um, a China, hoje maior potência do planeta, evita o confronto direto com os EUA, outra a Rússia vive um processo de falência contínuo desde o fim da União Soviética. Ou como disse um ucraniano (a Ucrânia era parte da antiga URSS) - "deixamos de ser uma nação séria para virarmos exportadores de drogas e mulheres" -.
Não há sentido numa organização como a ONU e tampouco tem importância estar ou não estar no Conselho de Segurança com assento permanente, se as condições forem as de joelhos dobrados.
Ou o terrorismo em sua forma mais brutal e absurda é enfrentado nas ruas ou o mundo vai continuar a viver sob o tacão nazista, agora com sede em Washington, sucursal em Tel Aviv e filiais espalhadas pela Europa e países da África e da Ásia, como o fazem na América Latina na colônia colombiana.
O conglomerado não tem entranhas e nem princípios que não os da guerra, da barbárie e da boçalidade, ainda mais agora, que está imerso em crise econômica grave e séria e começa a ser contestado por seus próprios nacionais.
O que está acontecendo na Líbia é um crime. Gaddafi perto de Obama não é nada. Só um principiante.