OS DOCUMENTOS SECRETOS DO TERRORISMO

Na opinião do general Jim Jones, assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, a divulgação de noventa e dois mil documentos secretos sobre operações militares dos EUA no Iraque e principalmente no Afeganistão, “coloca em risco vidas de norte-americanos e dos nossos parceiros na luta contra o terrorismo”.

Sobre assassinato de civis, tortura na prisão de Guantánamo e no Iraque, seqüestros, tráfico de drogas, de mulheres, nada disso incomoda ao general ou aos EUA. O general Jones disse que os documentos se referem ao governo do presidente Bush e nada têm a ver com o atual governo do presidente Obama. Lida de forma correta a declaração do general é simples entender que os documentos são reais. A barbárie terrorista norte-americana é cotidiana contra países ocupados e povos oprimidos, mas toda a responsabilidade é do governo anterior.

O ponto nevrálgico continua sendo a segurança dos interesses dos EUA e dos cidadãos norte-americanos. O resto do mundo tem que aceitar essa superioridade e pronto.   

Os documentos foram tornados públicos pelo site WIKILEAKS, especializado em revelar documentos secretos e trazem indícios claros de crimes de guerra cometidos pelo governo dos EUA no Iraque e no Afeganistão.

Entre outras coisas revelam que os norte-americanos temem a aliança com os generais que governam o Paquistão, à medida que esses “patriotas” dispõem de bombas atômicas e o serviço secreto paquistanês colabora com o principal adversário dos EUA na guerra do Afeganistão, o Talibã.

Mortes de civis não reveladas é outro item explosivo. Operações conscientes contra grupos civis e reações típicas de terroristas boçais, comedores de hambúrgueres do Mcdonalds, como “vejam esses bastardos mortos”. Referiam-se a civis iraquianos. Noutro documento, um piloto de helicóptero pede autorização para bombardear um veículo de um civil iraquiano que parou para socorrer feridos.

“Socorrer feridos” foi o motivo que indignou o piloto norte-americano.

O fundador do site WIKILEAKS, Julian Assange, denunciou o governo da Austrália como co-partícipe dos crimes de guerra e se disse vigiado e investigado a pedido dos EUA. Segundo Assange, tudo o que foi divulgado sobre a guerra do Afeganistão “é apenas um arranhão na superfície” e comparou a divulgação dos documentos com a abertura dos arquivos da STASI, polícia secreta da antiga Alemanha Oriental.

É evidente que a organização terrorista Casa Branca condenou a divulgação dos documentos no que foi seguida pela chancelaria da colônia européia da Grã Bretanha. Na avaliação dos líderes terroristas norte-americanos e britânicos, “a divulgação dos documentos traz um grande prejuízo à paz e a democracia”.

Entre os “erros” em ações militares das tropas da OTAN (EUA, Europa – a maior colônia norte-americana – e Austrália) que resultaram em mortes não reportadas de civis, há o relato sobre a operação de soldados franceses, por exemplo. Bombardearam um ônibus cheio de crianças, em 2008, matando oito delas. Uma operação semelhante feita por norte-americanos matou mais, matou quinze. O extermínio de inúmeros civis numa festa de casamento, inclusive uma mulher grávida foi um ataque de vingança. Ou seja, contrariados em sua vocação divina os norte-americanos se vingaram de mulheres e crianças, idosos, numa cerimônia de casamento.  

Os documentos foram divulgados em três jornais “aliados”. O NEW YORK TIMES, THE GUARDIAN e o alemão DER SPIEGEL.

O site WIKIKLEAKS é uma organização que se dedica a denunciar práticas dessa natureza usando a rede mundial de computadores. Todos os documentos comprovam essas ações terroristas norte-americanas e de soldados de suas colônias na Europa.

Ao longo dos anos o site vem divulgando os horrores perpetrados pelos norte-americanos mundo afora, como assassinatos no Quênia, violações da Convenção de Genebra. Existem pelo menos mais quinze mil documentos que serão mostrados pelo site após autorização da fonte.

Para a organização terrorista EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A, sucessora de SPECTRE – terror, chantagem, extorsão e vingança – o culpado é um ex-soldado norte-americano, Bradely Manning, especialista em inteligência. Manning está sendo investigado pelo governo e em suas revelações, entre os civis mortos estão um fotógrafo e um motorista da agência de notícias REUTERS.

Outra preocupação do governo terrorista dos EUA é conseguir impedir que novos documentos venham a público, tanto quanto controlar a mídia aliada em vários países, para minimizar o fato, evitando uma onda de indignação contra aquele país, por conta dos crimes de guerra sistemáticos, todos em nome da “democracia”.

Essa forma de impedir a divulgação de documentos assim, segundo o coronel Dave Legan, do Pentágono, seria criar programas e mecanismos de segurança digital.

Continuam sem valer nada para os EUA as vidas de cidadãos de países invadidos, ocupados e saqueados. Sobre isso nem uma palavra. É indicativo que vão manter as operações de barbárie, agora com mais cautela para tentar impedir que venham a público.

Osama bin Laden acaba sendo um aprendiz de terrorismo diante da estúpida eficiência e covardia de norte-americanos e exércitos de colônias na Europa, a Austrália, etc.

Os fatos que mostram o temor dos norte-americanos diante dos generais do Paquistão, “aliado”, revelam que tais “patriotas” além de mais dinheiro sempre, usam as armas nucleares que dispõem como forma de chantagem e jogam dos dois lados.

A semana passada foi divulgado por jornais e redes de tevês do mundo inteiro que os EUA já gastaram um trilhão de dólares no Iraque e no Afeganistão. Mataria a fome de todos os famintos do mundo.

Parece até que são generais sul-americanos do período das ditaduras militares patrocinadas e orientadas por Washington, nas décadas de 60, 70 e parte da 80 no século passado. Ou das tentativas de golpes contra os governos de Hugo Chávez e Evo Morales.

Pior, o golpe orquestrado e levado a palco em Honduras contra o governo de Manuel Zelaya, para garantir os “cidadãos e negócios dos EUA” naquele país.

Ali, continua a boçalidade de militares “patriotas” contra o povo, sobretudo líderes de oposição ao governo farsa de Pepe Lobo. E tudo com a bênção do cardeal de Honduras.

Afundado na sua absoluta incapacidade de perceber o pântano que pisa o presidente Barack Obama, neste momento, é visto pelos principais líderes políticos de seu país como um pato manco antecipado. A não ser que surja um milagre, o milagroso Obama foi para o brejo, mesmo que tudo seja culpa de Bush e dos republicanos.

Em todo caso o branco disfarçado de negro vai passar pelo menos quatro anos desfrutando das delícias que a organização terrorista Casa Branca – EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A – proporciona, dentre elas ouvir “Michele” cantada ao vivo nos salões da magnificência terrorista para o deleite da primeira dama e pelo próprio Paul McCartney.

No que diz respeito ao Brasil vale observar como a REDE GLOBO e os principais veículos de comunicação vão noticiar o fato. A forma, o tempo que vão dedicar ao assunto e comparar, entre outros, com o crime de que é acusado o ex-goleiro do Flamengo, Bruno. Ou as pesquisas mentirosas do IBOPE e do DATA FOLHA.

Por aí vai ser possível se ter uma idéia bem precisa – quem ainda não tem – do controle que exercem sobre a mídia brasileira (brasileira?).

Matar civis no Iraque, no Afeganistão, ou praticar toda a sorte de barbaridades contra o povo Palestino (o governo terrorista de Israel) é como tiro ao alvo em fim de semana. Norte americanos são especialistas nisso. Matar em escolas, escritórios, etc.
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