O telefone do encarregado de negócios da Embaixada do Brasil em Tel Aviv foi confiscado, numa flagrante violação do direito internacional (Israel lá sabe o que é isso?). É que Iara Lee, a brasileira presa, usou o aparelho para conversar com jornalistas de uma emissora de televisão.
É um caso grave e o governo deveria, de imediato, chamar o embaixador brasileiro naquele país, romper relações e toda e qualquer espécie de vinculo com o estado sionista, terrorista, reedição do nazismo.
A própria secretária de Estado do governo dos EUA, uma das principais funcionárias do conglomerado ESTADOS UNIDOS/ISRAEL TERRORISMO S/A, Hilary Clinton, mudou seu discurso e já afirma que a situação em Gaza, bloqueio, assassinatos de palestinos, estupro de mulheres palestinas, roubo de terras, água, o velho método de sionistas, é inaceitável.
A senhora Clinton, na verdade, ao perceber o alcance da barbárie cometida por militares e governo de Israel trata de tentar salvar os dedos, entregando os anéis.
O repúdio a atitude boçal e estúpida de Israel acontece em todo o mundo, dificulta os planos de ação militar contra o Irã, na prática foi um gesto de loucura inconseqüente, bem ao estilo nazista.
Militares israelenses afirmam que a brasileira ainda não foi libertada por se recusar a assinar uma declaração que entrou de maneira ilegal no estado terrorista. Outra falácia, Iara foi presa a bordo de um dos navios, em águas internacionais.
O que se exige agora é uma ação decisiva das Nações Unidas, das nações de todo o mundo contra esse tipo de prática, afinal se imaginava que com o fim da segunda grande guerra esse tipo de barbárie fosse sumir do planeta.
Mas não, a suástica foi transformada em estrela de Davi.
Manifestações ocorrem em New York, em Washington, nas principais capitais européias, aumentam a rejeição a Israel e aos EUA. Obama e sua turma sabem disso, perceberam isso, viram frustrados planos e planos para liquidar com o Irã e ainda por cima estão tomando uma surra nos combates no Afeganistão, novo Vietnã.
Esse tipo de ação terrorista de Israel, a insânia do sionismo, fortalece a posição de países como o Brasil que tenta deslocar o eixo das principais decisões mundiais do conglomerado terrorista controlado pelos dois países, EUA e Israel e afasta neste momento, todos os esforços da dupla para envolver China e Rússia em ações contra o Irã.
No caso de Israel, o terrorismo puro, por si, é prática sionista histórica, doença. No caso dos EUA, o controle daquele parte do mundo. Neste momento os norte-americanos enfrentam dificuldades com os sócios, os israelenses, que ensandeceram.