Andando pelos túneis da cidade subterrânea de Derinkuyu arqueólogos, na imensidão dessa fantástica construção, devem ter se perdido e ao se imaginarem na região da antiga Capadócia, não se deram conta que estavam sob a cidade de São Paulo, capital do antigo estado do mesmo nome, hoje condado FIESP/DASLU.
E nem perceberam, fascinados pelo complexo de túneis, áreas de ventilação, poços, etc, da máquina de fabricar Jânio Serra em quantidades necessárias ao controle dos “negócios”. Não conseguiram chegar a essa passagem secreta. Fabrica também Maluf Barros, mas esse está meio que fora de circulação.
O governador do condado FIESP/DASLU (antigo estado de São Paulo) José Serra, ou Jânio Serra, calcula que algo em torno de uns 10 mil frascos de álcool em forma de gel serão necessários em sua campanha presidencial, caso venha a ser o candidato dos norte-americanos através do eufemismo FUNDAÇÃO FORD/FIESP/DASLU/PSDB/DEM. É que Jânio Serra tem o hábito de lavar as mãos com esse álcool todas as vezes que cumprimenta alguém. Seres “divinos” são assim.
O álcool é o de menos. Qualquer usineiro nordestino doa os frascos em esquema de caixa dois, nota fria, etc, sem problema algum. E depois, caso Jânio Serra vença, ainda faz propaganda das virtudes do produto. Assim tipo “álcool Kátia Abreu, engana eleitor trouxa e garante a vitória”. É bom frisar que os recursos para a produção do álcool saem do Banco do Brasil no tal crédito agrícola que os caras não pagam nunca, rolam/enrolam desde os tempos de Dom João Charuto.
O pulo do gato aí está, no entanto, na meia freada do governador. Mesmo com todos os instrumentos à sua disposição (recursos do governo dos EUA via FUNDAÇÃO FORD, grande mídia, GLOBO principalmente, pesquisas montadas criteriosamente pelo IBOPE, fartas contribuições do latifúndio e da MONSANTO, da turma que levou o patrimônio público no governo FHC, dos barões, viscondes, condes, marqueses, duques e grão duques da FIESP/DASLU – o principal deles já pôs um pé no socialismo -), como disse, mesmo com todos esses meios à sua disposição, o governador teme que o resultado não seja o desejado, não quer correr riscos.
Vai esperar um eventual tropeço do governo Lula e os eventuais reflexos na candidatura Dilma, ou um fato político novo que alavanque sua candidatura. Do contrário reduz o consumo de álcool gel e faz campanha só no condado, tentando a reeleição.
Abre o caminho para o governador de Minas Aécio Neves.
Jânio Serra é uma espécie de Incitatus, ou seja, o preferido de FHC. O diabo é que o ex-presidente (aquele que vendeu o Brasil e comprou a reeleição) não tem nem uma coroa de louros e nem é nenhum César, tampouco dispõe de legiões para atravessar o Rubicão.
Outra preocupação de Jânio Serra é que começam a aparecer no horizonte e já visíveis a olho nu, trapalhadas e mais trapalhadas do funcionário designado para o governo do condado FIESP/DASLU mesmo com o monte de dossiês que GLOBO e VEJA devem estar planejando, para em forma de mísseis disparar contra os que se atreverem a enfrentar Jânio Serra, ou Calígula Serra.
A última edição da revista PIAUÍ, criada para ser uma alternativa “inteligente” na mídia brasileira, dedica dez páginas de loas e encômios a Jânio Serra. A revista é dos filhos do banqueiro Moreira Salles e a matéria deve ter custado uma nota. Assim que nem as assinaturas de revistas da ABRIL feitas para melhor ilustrar os alunos das escolas da rede pública do condado FIESP/DASLU. Uma espécie de AVE CÉSAR.
Nesses contratempos todos, já meio que a ponto de chutar o balde, desesperado com a incompreensão do povo diante de sua inacreditável inteligência, capacidade, cultura de engenheiro que nunca foi e economista que não é, Jânio Serra, tem sido assistido por especialistas em tratar o monte de candidatos a Napoleão que existem mundo afora.
Virar engenheiro e economista seria o de menos. Qualquer universidade norte-americana atendendo a pedidos do FBI concederia os títulos ao funcionário do condado FIESP/DASLU. Ou mesmo mexicana. O México é propriedade adquirida pelos EUA desde a assinatura do NAFTA, o tal tratado de livre comércio que livre é só o que os donos vendem e liberdade é só a dos dominados comprar e pagar.
O fato é que Jânio Serra neste momento está meio que sem rumo e raciocinando antes um pássaro na mão (o condado FIESP/DASLU) dois voando, a presidência da República e uma derrota que colocaria por terra sua carreira.
Se os subterrâneos do condado não forem um prolongamento dos túneis de Derinkuyu, sem sombras de dúvidas serão de Wall Street. É onde fabricam desde Jânio Serra, a Maluf de Barros e diversificam a produção na linha William Bonner, Alexandre Garcia, Miriam Leitão (essa saiu com defeito de fabricação, mas vai levando, já tentaram consertar ainda não acharam o ponto onde está o erro), William Haak e outros tantos, colocados na linha de produção dos chamados veículos de informação da grande mídia.
De quebra Dona Ana Maria Braga chamando roseira de componente da fauna e onça de integrante da flora. Aí não houve de fabricação não, é defeito proposital, se podemos chamar assim, para dar um tique ridículo, para não ficar parecendo que tudo é perfeito, funciona milimetricamente sem erros, uma espécie assim de “tudo bem, você pode até falar desses, mas nosso atestado de honestidade e a Ana Maria Braga, não sabe nem onde fica Bangu”
Nem cheguei em Yeda Crusius. Faz compras para o DETRAN do seu estado, o Rio Grande do Sul e manda entregar em sua casa. Erro do entregador, que nem o avião da TAM. Culpa do piloto segundo VEJA.
Imagine se for falar do prêmio Nobel da Paz para o branco disfarçado de negro chamado Barack Obama. Aquele que serve cerveja na Cervejaria Casa Branca. Esse, como diz Dona Hilary Clinton está um “level” acima, mas longe de ser um Bush autêntico. É camuflado que nem o ácool gel de Jânio Serra.
No meio do caminho tem o BBB e a Caravana da Cidadania. Aquela que montou mentiras e mentiras e sentou em cima quando Requião chamou a turma de mentirosa e sem compostura. Não têm a menor idéia do que seja compostura.
Nessa confusão toda Aécio Neves guardou o estoque de pó (calma gente, pó de arroz) para festejar a eventual ou possível candidatura.
Não muda nada. Só que um viaja na doentia mania de álcool gel e outro na maionese literalmente.
O propósito de ambos é mais uma reforma ortográfica, uma só palavrinha. De Brasil para BRAZIL.