Há alguns anos atrás o governo norte-americano controlava os pit bulls de Israel. Era o braço do terrorismo da Casa Branca no Oriente Médio. Hoje falam de igual com qualquer presidente dos Estados Unidos, controlam grandes instituições financeiras, empresas e ditam a política daquele país para além de sua região.
Neste início de semana Israel usa serviços de informações para acusar os governos da Bolívia e da Venezuela de estarem exportando material nuclear para o Irã. A insinuação é clara. Os governos de Evo Morales e Hugo Chávez, adversários dos EUA e de Israel estariam participando do processo de construção da suposta bomba atômica iraniana.
No governo de FHC – agente estrangeiro, empregado da Fundação Ford – agentes do MOSSAD atuavam no Brasil sem qualquer restrição. O alvo era a chamada Tríplice Fronteira, no sul do País, onde existe uma grande colônia palestina. E além dos palestinos, um grande reservatório subterrâneo de água, o Aqüífero Guarani, o quinto maior do mundo. O sionismo é PhD em misturar terrorismo com “negócios”. Que o digam os palestinos que têm suas terras tomadas e transformadas em loteamentos.
O deputado Raul Jungman, do PPS – partido de Roberto Freire o “honesto” que pegou uma boquinha de 12 mil por mês no governo Serra em São Paulo – quer saber por que a Polícia Federal soltou um cidadão preso há dois meses e acusado por país estrangeiro de pertencer a Al Qaeda. Cínico no discurso que faz a mando dos patrões, diz ter medo que “terroristas” busquem montar base no Brasil. Uai! E o PSDB? O PPS? Os DEMocratas? a organização FIESP/DASLU?
Jungman foi diretor do INCRA no governo FHC, responsável pela entrega de terras brasileiras a companhias estrangeiras, está envolvido em várias denúncias de corrupção e é um dos agentes a serviço de governos de fora que atuam no Brasil. O PSDB e seus braços PPS e DEM são nichos dessa gente, daí a aposta na candidatura de José Serra, um dos principais dentre eles.
O terrorismo do governo de Israel em combinação perfeita com os EUA encontra eco dentro do próprio território norte-americano. O ex-vice-presidente Dick Chaney – judeu/sionista -, igualmente envolvido em denúncias de corrupção, tortura e outras coisas mais, está criando uma onda de medo no país, alertando que as políticas de Obama vão permitir outro ataque “terrorista” como o de 11 de setembro.
Como se Obama fosse diferente. O que está em jogo aí são “negócios”. No caso do Brasil, o controle das riquezas naturais do País – petróleo e água –.
Tudo em carreirinha como costumava dizer o falecido Jô Soares. CPI da PETROBRAS para entrega do pré-sal. Prisão de suposto membro da Al Qaeda. Denúncias contra governos populares como os de Evo e Chávez e os velhos agentes a soldo desses interesses, caso de Jungman, como foi o de Jereissati na CPI. Todo esse desenho sendo feito para desembocar na eleição de Serra em 2010 e na venda definitiva, com escritura, do País aos donos do mundo.
Para isso contam com a ajuda efetiva da grande mídia. O cidadão tratado rigorosamente como idiota, aliás, outra coisa não foi o dito por William Bonner, porta-voz de potências e interesses estrangeiros diariamente na GLOBO.
No governo de FHC os Estados Unidos chegaram a sugerir uma base militar na região de Foz do Iguaçu para evitar “terroristas” por ali. FHC só não aceitou por conta da reação dos próprios militares brasileiros – a maioria – e da repercussão negativa em toda a opinião pública, como se fôssemos um paiseco de quinta categoria.
O cidadão preso pela Policia Federal não pertence a Al Qaeda. As provas que porventura possam ser apresentadas estão vindo de fora para dentro, são fraudulentas. É casado com brasileira, reside no País faz tempo e tem filho brasileiro. A eventual liderança que possa ter sobre palestinos ou descendentes de árabes no Brasil, ou o que quer que tenha dito contra Israel é natural, é reação de qualquer sujeito decente em qualquer canto do mundo, contra um país governado por terroristas, esse sim sem aspas.
São os tais que patrocinaram a camiseta onde está estampada a figura de uma árabe grávida e a inscrição – mate dois inimigos com tiro –. São bárbaros, saqueadores, estupradores, torturadores. O show de boçalidade que deram em Gaza no final do ano passado trouxe imagens que não deixam dúvidas quanto a isso.
A costumeira alegação de norte-americanos e do governo sionista/terrorista de Israel que palestinos imigrantes enviam dinheiro para organizações “terroristas” em seu país é mentirosa. Cidadão palestinos que trabalham e vivem no Brasil enviam dinheiro as suas famílias para que possam sobreviver em meio à barbárie sionista/terrorista. Como brasileiros que vão para o exterior o fazem em relação às suas famílias.
A reação do presidente Lula quando tomou conhecimento que a informação, mantida sob segredo de justiça, havia vazado para a imprensa foi digna e justiça seja feita, afirmativa em todos os sentidos. O Brasil, como disse Lula, não recebe ordens de fora e muito menos tenta dar ordens fora.
Que os verdadeiros terroristas, os que mantêm campos de concentração em Guantánamo, no Iraque, em Israel. Que prendem, seqüestram, estupram, torturam, saqueiam e matam e se escondem para garantir os “negócios” sob a bandeira da democracia, dos direitos humanos, da “legítima defesa”. Que esses terroristas, esses sim, tucanos e adereços (DEM e PPS) inclusive, sejam objeto de investigações por ações contrárias aos interesses nacionais, isso sim, é crime contra a segurança, contra a soberania e a integridade do Brasil como Nação.
Quem sabe o deputado corrupto Raul Jungman não pede que sejam feitas essas investigações? Sobre a presença de agentes do serviço secreto de Israel no Brasil – MOSSAD –? O papel que agentes da CIA exercem aqui? Os planos para controle de setores estratégicos do País? A tentativa de envolver militares brasileiros nesses projetos e existem remanescentes dos grupos terroristas de 1964 – na ativa ou fora dela – que aceitam e cooperam? Quem sabe o deputado Jungman em todo esse processo golpista que se estende a toda a América Latina e tem contornos de golpe, de fraude, de impostura, não pede que tudo isso seja apurado?
Como na CPI da PETROBRAS. Por que não investigar a roubalheira quando o genro de FHC era o presidente da empresa? Ou a explosão de uma plataforma em alto mar que matou dez operários por conta dos cortes de custos, os tais “negócios” que o sogro FHC mandou promover? Isso enquanto ia vendendo ações da empresa na bolsa de New York, Wall Street e queria transformar a PETROBRAS em PETROBRAX.
São agentes estrangeiros atuando no Brasil. E se valem do que ficou conhecido como “quinta coluna”. Traidores. Agentes brasileiros a soldo deles. O caso do deputado Jungman.
A resposta de Lula foi clara e precisa e os brasileiros têm que tomar conhecimento dessa tentativa torpe de arrastar o País e nos envolver nesses “negócios” sujos de sangue dos EUA e de Israel.
Sangue de civis no Afeganistão. De civis no Iraque. De palestinos em suas terras saqueadas e ocupadas. A tentativa de transformar um País como o nosso em base de operações do terrorismo/sionista.
Só falta agora o senador Gérson Camata dizer que a Al Qaeda atua no interior de Minas como o fez em relação às FARCs-EP.
Quem sabe ele não manda sua batedora, de suas tropas, Rita, para investigar o assunto a fundo. Aécio ajuda.