O primeiro-ministro terrorista de Israel, Benjamin Netanyahu, disse em entrevista coletiva em Tel Aviv que se o “se o mundo não compreender nossas razões, não temos que dar satisfações ao mundo”. Anos atrás havia dito o mesmo a Hilary Clinton, então Secretária de Estado do governo Obama. “Se a senhora nos compreender agradecemos, se não, não temos que lhe explicar nossos motivos”.
São mais de 600 palestinos mortos e entre eles mais de 150 crianças. Casas destruídas, um terror sem paralelo na história recente, maior e mais brutal que o ataque da AL QAEDA às torres gêmeas, pois revestido do caráter de auto defesa de um Estado que não existe, foi imposto e é terrorista em sua essência.
Cidadãos de Israel substituem a tevê por cadeiras em locais privilegiados, onde podem assistir as bombas caindo, destruindo e matando. É o sadismo em estado puro. A despeito disso, cresce o número de judeus contrários ao movimento sionista que governa o país imposto aos palestinos. O mundo inteiro se choca com as cenas de crianças dilaceradas por bombas sionistas, na essência é o nazismo.
Controlado por grandes corporações sionistas o governo dos EUA não emite uma única palavra que não seja a de tentar um cessa fogo, num jogo cínico e covarde de uma antiga nação, hoje um conglomerado de empresas a dominar a Casa Branca. O máximo que Obama faz é ir jogar sinuca enquanto um cidadão lhe oferece maconha durante a distração do presidente. Ele apenas sorri em sua recusa, como ri da barbárie cometida contra palestinos.
As imagens são provas irrefutáveis do terrorismo nazi/sionista. O pretexto, o assassinato de três jovens israelenses na parte árabe de Jerusalém. Não levaram em conta o apelo da mãe de um deles para que o sangue do seu filho não servisse a mais sangue. A auto defesa e a sobrevivência de Israel chama-se gás e está em Gaza.
A asfixia provocada por Israel é política, econômica e militar. Gaza exportava 150 mil caixas de tomates para países árabes antes do bloqueio. Israel roubou a água e a energia de Gaza. Ariel Sharon construiu um muro. É comovente a imagem de um judeu subindo no muro para beijar, do outro lado, sua namorada palestina. A lei ariana de Israel proíbe casamentos entre judeus e palestinos.
Gaza produzia e exportava flores, morangos, frutas de um modo geral. As eleições, anos atrás, supervisionadas por organizações internacionais, foram vencidas pelo Hamas. É um partido politico e não uma organização terrorista.
O que Gaza exporta para o mundo hoje são as cenas terríveis e cruéis geradas pelo nazi/sionismo.
As reações do resto do mundo, a despeito do deboche de Netanyahu são tímidas, ou nem existem. O silêncio é a covardia diante dos grupos econômicos sionistas. Hitler perseguiu os judeus e matou cerca de seis milhões. Se esquecem de dizer que judeus de elites econômicas fizeram parte do governo alemão àquela época e contribuíram para a morte de semelhantes.
São os seus herdeiros que governam Israel no dia de hoje.
Venezuela e Equador tomaram atitudes. A Suécia, de forma diversa proibiu o avião de Shimon Peres de pousar em seus aeroportos. Companhias aéreas de várias partes do mundo estão suspendendo seus vôos para Israel e Netanyahu chama isso de “prêmio ao terrorismo”.
Que terrorismo? O único terrorismo a existir é o nazi/sionista.
Crianças correm pelas ruas de Gaza na tentativa de achar seus pais vítimas desse terror. Mulheres são estupradas por soldados de Israel e se lhes é dito que se engravidarem nascerá um judeu, “alguém que preste”. Uma parlamentar israelense pede que as mães e mulheres sejam mortas para que não nasçam mais “terroristas palestinos”.
É a insânia.
O governo brasileiro não se manifestou, exceto na nota dos BRICS, mas de forma suave diante da gravidade do assunto.
É urgente que as relações com Israel sejam rompidas, suspenso o tratado de livre comércio (mea culpa eterna de Lula) e expulsos os agentes da MOSSAD (serviço secreto do terror) que rondam livremente o sul do Brasil e muitas vezes são usados em treinamento de policiais brasileiros.
Não há nada que venha de Israel que seja aproveitável. E o deboche de Netanyahu é um tapa no rosto de cada cidadão que tenha o mínimo de dignidade e seja em si e por si um ser humano.
São hordas de bárbaros em pleno século XXI.
- Laerte Braga
- Opinião