Há espanto e incredulidade das pessoas em todo o mundo com o caráter genocida e nazista do sionismo israelense. E o silêncio da maior parte das nações do mundo, cúmplices, principalmente os EUA e a Grã Bretanha, com essa ação terrorista que causa horror e repúdio. São criminosos internacionais e deveriam ser objeto de intervenção e julgamento por crimes contra a humanidade.
Três jovens israelenses assassinados no setor palestino de Jerusalém (cidade palestina tomada por Israel), um jovem palestino morto por vingança e bombardeios cruéis e insensatos de um governo terrorista.
Ao olhar a reação de seu governo, a mãe de um dos jovens israelenses foi clara para a imprensa mundial – “não há provas que foram os palestinos e sangue não pode gerar mais sangue”.
Israel não existe. Foi invenção ao término da Segunda Grande Guerra. Uma forma de compensar os judeus pelo holocausto. Se mostram tão boçais como Hitler na versão sionista e isso vem de longe, retratado, por exemplo, numa carta de Albert Einstein, o notável físico judeu, que escreveu que “o sonho terminou”. Referia-se às práticas terroristas do governo de Bem Gurion.
Hospitais em Gaza lotados de crianças feridas, crianças mortas, mulheres estupradas por soldados de Israel. As terras, a água, as casas, tudo roubado ao povo palestino.
São meros criminosos e por deterem o controle acionário da CORPORAÇÃO ESTADOS UNIDOS, formaram no mundo a maior organização terrorista de todo a história da chamada civilização – ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.
As imagens são de um dantesco de barbárie. De crueldade e perversidade. Cresceram arrancando asas de moscas e chutando gatos.
São intrinsecamente boçais.
E como não poderia deixar de ser, por trás de toda essa estupidez, os negócios. As terras roubadas a palestinos se prestam a especulação imobiliária. Os filhos do terrorista Benjamin Netanyahu têm uma grande empresa no setor.
Colonos israelenses em terras palestinas se transformam em forças paramilitares e assassinam, lincham, trucidam os donos da terra.
Violam suas mulheres.
Matam suas crianças.
São odiosos.
No caso específico do Brasil é necessário que nossa política externa não faça coro a essa barbárie. Temos, por obra e graça de Lula, um tratado de livre comércio com Israel. Começam a invadir o Brasil e a comer o mingau pelas beiradas. Já proliferam os cursos de hebreu e hebreu bíblico no disfarce religioso usado para a violência.
A própria bíblia, pela qual se guiam para efeito externo, mostra que quando Moisés foi receber a tábua dos dez mandamentos, passaram a adorar um bezerro de ouro. Continuam a adorar o bezerro.
Somos uma das bolas das muitas ações terroristas de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A, na futura guerra pela posse da água.
Ou reagimos, ou no curso do tempo seremos tragados por essa violência que destruiu o Iraque, a Líbia, destrói o Afeganistão, mata impunemente em assassinatos seletivos mundo afora, cria campos de concentração moldados no exemplo dos de Hitler, tenta destruir a Síria e submete países como o Egito, a Jordânia, escorados na traição ao Islã da Arábia Saudita.
Não querem a paz e todas as vezes que surgirem perspectivas de negociações criarão pretextos, como sempre fizeram, para que se frustrem essas expectativas.
Israel é um câncer e precisa ser extirpado, antes que se espalhe por todo o resto do mundo.
- Laerte Braga
- Opinião