Rita era a docura e a meiguice refletida em sua história na região de petróleo. Filha de Bráulio Andrade e de Ceni ela tinha por principios básicos o carinho com todos que sabiam de suas origens nas nossas ruas alegres dos anos 60. Rita nunca deixou de ser a menina que nasceu e cresceu na Rua do Meio - Rua dr. Bueno. Teve a felicidade de ter sido acariciada ao colo pelos seus avós Zé Bonito, Aluisio e Vovó Durvalina. Gostava das peripécias do velho tio Zequinha e sempre que era vista trazia a harmonia do encanto de uma jovem/mulher que atenta as preocupações maternas. Muitas vezes pude ve-la. Uns tempos na antiga CERJ aqui perto do O REBATE onde funciona nossa redação. Outras tantas nos colégios onde nos viamos, conversávamos e faziamos reviver a saudade da nossas infâncias na Macaé bucólica. Eu com meu filho Zé Paulo e ela com o seu.
Rita sofreu uma grande perda em sua vida isto ela sempre deixava transparecer no seu meigo olhar. Sentia falta de Braulinho. Se confortava com a ausência de seu irmão se didicando ao crescimnto de seu filho.
O Rebate se une as manifestações de tristeza que tomou conta de todos os seus colegas de trabalho. Que sua familia saiba que o sofrimento que hoje habita em suas existências estará sendo dividido por todos que tiveram o privilégio de conhecê-la.
A Ceni, Bráulio, Juca, a seu filho e a todos os familiares os sentimentos de O rebate. (Jose Milbs de Lacerda Gama editor de www.jornalorebate.com )