De Alcione a Detonautas, muitos já cantaram que o “amor é um vício”.
Nos EUA, alguns pesquisadores foram mais longe: após analisarem tomografias de apaixonados, concluíram que os efeitos de tal sentimento sobre o cérebro humano são similares àqueles provocados pela cocaína. De acordo com o estudo, o amor romântico seria inclusive igual à necessidade fundamental de comer ou beber água, por exemplo. Além de mostrar que os apaixonados apresentam intensa atividade em regiões do cérebro ricas em dopamina, um neurotransmissor relacionado com a manifestação dos vícios.
Na Europa o amor é visto como uma droga, porém com o sinônimo de remédio. Pois, um estudo do Instituto Nacional de Saúde da Itália sugeriu que relacionamentos de qualidade são capazes de fortalecer o sistema imunológico.
Por aqui, o psicólogo Ailton Amélio, em seu livro “O Mapa do Amor”, destaca categorias do amor como: eros (seguro), ludus (jogo de conquistas), storge (amizade), pragma (racionalidade) e mania (dependência).
Todavia, independentemente do que estudos científicos mostram, o que vale é que cada homem e cada mulher tenham um amor para viver intensamente o vício, e também intensamente sentirem os seus inúmeros sabores de: morango com chocolate, suave perfume, vento no rosto... etc... etc... etc...
Afinal, olha o que o amor nos faz: “... deixa sem saber como agir... não tem para onde você fugir... coração bate ligeiramente...”.
O amor é tudo nesta vida! Quem ama tem a própria felicidade. Ame intensamente seus pais, seu irmão ou irmã, seu namorado ou namorada, marido ou esposa, animal de estimação... enfim... aventure-se pela imensa ilha do amor e sorria um sorriso de alegria.
