Frente as múltiplas transformações urbanísticas na esfera global, especialistas avaliam que o futuro das cidades brasileiras nos próximos anos estará interligado ao diálogo com a natureza e ao protagonismo dos governos locais, que aliados ao processo de aceleração sustentável se unem a outros países em um mecanismo internacional deixando de lado a perspectiva isolada de municípios. Esse é o
Cancún, México, 13/12/2016 – A biologia sintética, a geoengenharia e o reconhecimento dos saberes ancestrais são os temas mais debatidos na 13ª Conferência das Partes (COP 13) do Convênio sobre Diversidade Biológica (CDB), que terminará no dia 17, neste balneário. O desenlace desses assuntos ocorrerá esta semana, na reta final da reuniõ que desde o dia 2 recebe a COP 13, e outros encontros e
Johannesburgo, África do Sul, 18/11/2016 – O temor pela contínua redução das reservas de fósforo lançou as mineradoras em uma busca desenfreada, que as levou a identificar novos depósitos de fosfato no leito marinho, e agora lutam para obter direitos de exploração em várias partes do mundo. Países da África austral poderiam estabelecer um precedente internacional se concederem permissões para o
Ela está de volta. Lançada em 2006, no governo Lula, e esquecida em 2009 depois da descoberta do pré-sal, a diplomacia do etanol ensaia um retorno na COP22, a conferência do clima de Marrakesh. Desta vez, repaginada como “diplomacia da bioenergia”.
Nesta quarta-feira (16), o Brasil lançará a Plataforma do Biofuturo, uma coalizão de 20 países para incentivar a produção e a
Roma, Itália, 1/11/2016 – A humanidade se aproxima cada vez mais do que se pode chamar de apocalipse climático. A concentração média mundial de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera atingiu um novo recorde em 2016, e não cairá abaixo dos níveis anteriores a 2015 durante muitas gerações. A advertência foi feita pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e confirma mais uma vez o alarme de
Ao longo dos últimos dez anos, uma rede cada dia mais forte de stakeholders estratégicos e organizações não governamentais com influência e atuação internacional promoveu a ideia de um “capital natural”. Essa seria a chave para o desenvolvimento sustentável, em particular para expressar questões de conservação em termos que economistas, políticos e CEOs entendem.
No recente Congresso
O Ártico enfrenta mudanças climáticas bruscas que ameaçam os ecossistemas locais e podem ter consequências catastróficas para o restante do planeta. É o que mostra o Arctic Resilience Report, relatório resultante de cinco anos de pesquisa de cientistas do Instituto de Pesquisas Ambientais de Estocolmo.
O relatório apresenta 19 “pontos de virada” já em curso ou próximos de entrar
O governo da Bolívia foi forçado a declarar estado de emergência devido à pior seca em pelo menos 25 anos.
Boa parte do fornecimento de água de La Paz, a capital de maior altitude do mundo, e da vizinha El Alto, segunda maior cidade da Bolívia, vem das geleiras na região das montanhas dos Andes.
Mas as geleiras estão diminuindo rapidamente, o que ilustra como a mudança climática já está
Bonn, Alemanha e Roma, Itália, 28/11/2016 – A seca é um problema complexo que causa mais mortes e maior deslocamento de pessoas do que qualquer outro desastre natural. Suas consequências socioeconômicas e ambientais são severas e de grande alcance, alertou Louise Baker, coordenadora da unidade de relações externas e política da Convenção das Nações Unidas para a Luta Contra a Desertificação
Índice pode subir para 90% até 2030. Foto:© Evergreen/Unesco
A Unesco lançou esta quarta-feira uma base de dados sobre a vida marinha, com informações que podem ajudar na criação de políticas públicas para o setor.
Segundo a agência da ONU, 60% dos arrecifes de corais do mundo estão ameaçados. O índice pode subir para 90% até 2030 com a pressão que os arrecifes sofrem das atividades locais e da