Os ataques terroristas são indiscriminados contra civis e grupos de resistência. Mais de cem toneladas de bombas já foram despejadas sobre Gaza. Israel infringe vários dispositivos e preceitos do direito internacional, a Carta das Nações Unidas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e nem está aí para o protesto de alguns governos e de boa parte da população em vários países do mundo. Os maiores bancos e empresas mundo globalizado estão em mãos de empresários judeus que financiam o terror sionista. A mídia omite informações, deturpa notícias e sequer muitas vezes toca no assunto. Leves registros sempre contrários aos palestinos. É o caso da GLOBO no Brasil que tem um dívida de mais de 2,5 bilhões de dólares com credores internacionais, a quase totalidade grupos judeus.
Jornalistas estrangeiros que estão em Gaza relatam que terroristas de Israel molestam mulheres, crianças, torturam, saqueiam e tomam todos os bens materiais de valor. A BBC relata e mostra horrores.
Aviões norte-americanos vendidos ao estado terrorista e nazista de Israel derrubam prédios, dentre eles hospitais, escolas, destroem plantações, toda a sorte de crimes possíveis e deliberados de um estado terrorista.
Algumas redes de tevê independentes e jornais mostram protestos em Israel contra a barbárie. O fuher israelense determinou rigoroso controle de informações alegando estado de guerra, exatamente para impedir que o mundo conheça os protestos dentro de seu país contra o genocídio praticado com o povo palestino.
O porta-voz do reich sionista disse que os túneis foram bombardeados, pois "ali transitam elementos do Hamas e eventualmente pessoas". O nível de cinismo é absurdo. O Hamas é um partido político e venceu as eleições monitoradas por organizações internacionais, inclusive dos EUA, para governar a região.
Desde a IIª Grande Guerra não se tem notícia de massacre ou banho de sangue de tamanhas proporções praticado por um país contra outro e um povo que se considera "eleito", ou "superior", as mesmas avaliações de Hitler sobre alemães e o resto do mundo.
O governo de Bush apóia de forma total o terrorismo nazista de Israel.
O número de mortos já chega a 300 palestinos e os feridos já passam de um mil. Pelo menos 450 estão em estado grave.
As reações em todo o mundo são de pavor diante da barbárie sionista/nazista. São poucos os governo a protestar (via de regra controlados por banqueiros judeus) e muitas as organizações de direitos humanos chocadas com tamanha violência. Não se ouviu ainda uma palavra do líder nazista do Vaticano sobre o assunto. O banco do referido líder é associado a bancos de sionistas.
O governo terrorista de Israel não mostra o menor sinal ou disposição de parar os ataques. Os lideres daquele país cumprem planos pré-estabelecidos de eliminar o povo palestino.
Devem ter recebido "ordens divinas", tal e qual Bush quando invadiu o Iraque.
Na Europa algumas organizações querem que o governo sionista seja julgado por crimes contra a humanidade.
Os milhares de donativos, até da ONU, de medicamentos, alimentos, roupas, não conseguem entrar em Gaza, pois as forças nazistas não permitem.
Barak Hussein Obama, próximo empregado dos banqueiros judeus no governo de Washington não disse ainda uma única palavra sobre o assunto, mas os jornais registram que "está sendo informado da crise por Rice".
A revista NEW YORK REVIEW OF BOOKS - http://www.nybooks.com/articles/22230) – publica um trabalho de norte-americanos que defendem a saída dos EUA do Oriente Médio e indica "que se Obama é mudança tem que sair do Oriente Médio".
Obama não é mudança. É produto de marketing. Usa vaselina ao invés de areia como Bush.
Em todas as oportunidades que termina o mandato de um presidente e começa o de outro Israel ataca os palestinos para criar uma situação de fato e obrigar os norte-americanos a continuar a sustentar o sionismo nazista. Até hoje nenhum presidente norte-americano teve coragem de enfrentar o lobby judeu dentro dos EUA. O próprio Obama já cedeu durante a campanha em vários eventos.
Peter Philipp, chefe dos correspondentes da DEUTSCHE WELLE e especialista em Oriente Médio afirma o seguinte sobre os bombardeios terroristas contra palestinos, ressalte que Philipp é europeu e não é de esquerda – "Agora, Israel comete o erro capital de achar que pode eliminar o Hamas com uma operação militar. Extamente como há dois anos e meio, quando achou que podia fazer o mesmo com o Hisbolá. Pelo contrário, os ataques maciços no Líbano deram ao Hisbolá responsabilidade de governo, e algo semelhante deverá acontecer com o Hamas na Palestina. O Hamas já governa desde que venceu as eleições de janeiro de 2006 e um grande ataque israelense jogará de vez os palestinos nos braços da organização."
Os ataques terroristas deverão permanecer segundo informam os líderes do reich sionista. É a insensatez do "povo superior". Na verdade, mero pretexto para manter o controle da economia mundial em mãos de grupos sionistas aliados a norte-americanos.
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