Gaza é território palestino sob ocupação e cerco das tropas nazistas de Israel por conta de sua importância econômica. É uma das poucas regiões do Oriente Médio onde a água é abundante e onde a economia floresce em condições favoráveis. A agricultura é a principal atividade de milhares de palestinos em Gaza. Em condições normais e na época apropriada 150 mil caixas de tomates são exportadas diariamente para a Arábia Saudita. É nessa época que Israel sistematicamente bombardeia a região. A barbárie sionista não tem limites e nem respeita nenhuma resolução das Nações Unidas. Sionistas se consideram ungidos por Deus, como os norte-americanos e fazem o que bem entendem com a cumplicidade de países do resto do mundo.
Assassinatos, torturas, milhares de presos, estupros, toda a sorte de crimes contra o povo palestino.
O ataque a Gaza foi covarde e cruel, como é o perfil sionista, sem nenhuma diferença do nazismo de Hitler, ou da forma como os judeus eram tratados nos campos de concentração durante a IIª Grande Guerra.
É mentira do governo terrorista de Washington ou do governo sionista e terrorista de Israel que o Hammas não tenha aceito condições básicas para a paz. O Hammas e o Hezbollah, principais adversários de Israel, assinaram há cerca de seis meses declaração reconhecendo o direito à existência de Israel nos termos da resolução de 1947 que criou o estado judeu.
A paz não interessa nem a norte-americanos e nem ao governo de Israel. Com a barbárie contra os palestinos esses governos terroristas mantêm o controle da região, da água (a companhia que explora a água de Gaza – território palestino – é israelense), debilitam a economia da Palestina e usam o falso pretexto de foguetes disparados contra o território de Israel.
Condoleezza Rice, secretária de Estado da Organização Terrorista Casa Branca disse que o Hammas atacou Israel. Mente como faz sempre e como fizeram no caso da invasão e ocupação do Iraque. A mentira das armas químicas e biológicas foi admitida pelo próprio Hitler, digo Bush.
Um único israelense morreu nos confrontos. O povo palestino não dispõe de armas à altura do arsenal de Israel. O Estado sionista tem inclusive armas nucleares.
O Hammas governa Gaza pelo voto direto dos palestinos, dentro do acordo de criação do Estado Palestino firmado inclusive pelos nazistas de Tel Aviv. A exemplo de Hitler não cumprem um, não aceitam uma única resolução da ONU.
Imaginam-se povo superior e ungido por Deus. E é em nome dessa concepção terrorista que é típica do fundamentalismo, justificam toda a violência inominável contra um povo desarmado escravizado em seu próprio território.
Milhares de cidadãos de Israel estão presos condenados por oposição ao governo terrorista do país. A maioria da população deseja a paz, mas os que controlam a economia e os interesses de sionistas e norte-americanos na região não querem. Sionistas controlam a maior parte, inclusive, da economia norte-americana e com Obama não vai mudar nada. Sai a areia entra a vaselina.
É Israel quem não aceita o Estado Palestino e foi assim e por isso que um fundamentalista judeu assassinou o primeiro ministro Itzak Rabin. Rabin assinou um acordo de paz que definia os impasses entre palestinos e israelenses. A morte de Rabin abriu espaços para as SS nazi/sionistas retomarem o controle do Estado a partir de Ariel Sharon e desde então a barbárie voltou a imperar.
A mídia de países ocidentais reporta-se ao fato dentro da ótica dos terroristas da Casa Branca e de Tel Avi, pois boa parte dela é controlada ou devedora de grupos financeiros sionistas.
As humilhações impostas a palestinos, o tratamento desumano, os estupros praticados por militares israelenses, os ataques constantes e traiçoeiro, típicos de sionistas, nada disso é mostrado. É a forma de varrerem para debaixo do tapete o caráter criminoso do governo de Israel.
O ataque a Gaza foi de tal ordem criminoso que mesmo governos moderados de países árabes reagiram e pediram o fim da barbárie.
Há destruição e morte por todos os lados de Gaza. Corpos nas ruas, prédios destruídos e o governo terrorista de Tel Aviv já anunciou que a "situação pode perdurar". Não existe água, nem alimentos – estão no fim as reservas – e os hospitais trabalham sem condições mínimas de atender aos cerca de 700 feridos.
O medo é a constante entre civis palestinos, aterrorizados com o nível da estupidez e boçalidade do ataque israelense. Tem sido a característica dos sionistas desde o primeiro momento quando em 1948 com auxílio de ingleses, norte-americanos e franceses expulsaram palestinos de suas terras, impediram a criação do Estado Palestino e inventaram a "verdade divina" que são os eleitos e superiores".
O ataque a Gaza é um crime comparável às ações da Al Qaeda, inclusive o ataque às torres gêmeas em New York. E a Al Qaeda é tão somente a reação à ação terrorista de sionistas e norte-americanos.
O secretário geral das Nações Unidas Ban Ki-moon, pediu o fim dos confrontos e disse que está "profundamente alarmado com a violência pesada e o banho de sangue de hoje em Gaza", além da "continuidade da violência no sul de Israel". Ban reiterou pedidos anteriores para que "material humanitário seja permitido em Gaza".
O ministro das Relações Exteriores do Brasil condenou o ataque.
O que está acontecendo em Gaza, sob cerco sionista há meses, é puro genocídio, tal e qual Hitler fez na IIª Grande Guerra.
As fotos do ataque terrorista/sionista a Gaza podem ser vistas no endereço http://noticias.uol.com.br/album/081227_gaza_album.jhtm?abrefoto=9