A imagem do líder terrorista norte-americano anunciando o ataque ao Iraque, em março de 2003, exibiu, momentos antes do discurso na Casa Branca, o líder sendo maquiado para que a credibilidade se apresentasse nos produtos Avon. Dois por cento da população do Iraque morreu entre o ataque, em 2003 e a ocupação, até agora, dezembro de 2008.
Bush sabia que não existiam armas químicas e biológicas no Iraque. Os relatórios dos especialistas das Nações Unidas foram divulgados uma semana antes e a decisão do terrorista líder da Organização Casa Branca foi tomada à revelia do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Bush, secundado pelo governador geral da colônia britânica, antiga Grã Bretanha, então Tony Blair, falou em armas de destruição em massa, riscos para a humanidade e se arvorou justiceiro de todos os seres do mundo.
Quando destituíram de forma imoral o embaixador brasileiro José Maurício Bustani, presidente da agência nuclear da ONU por não aceitar suborno e subscrever os relatórios falsos da "inteligência." À época o governo ainda era FHC e sentou em cima, lógico, muito bem remunerado para isso.
Foi pior ainda. No seu cinismo de presidente eleito através de fraude eleitoral, sem nenhum caráter ou escrúpulo (assim que nem Jarbas Passarinho aqui no Brasil – "os escrúpulos às favas", quando do AI 5), chegou a dizer a jornalistas que havia pedido orientação a Deus e recebera sinal positivo para invadir e ocupar o Iraque.
Ao fim de seu trágico governo, oito anos, desculpa-se. Centenas de milhares de pessoas estão mortas. Alguns milhares de empresários pelo mundo ganharam e ganham fábulas com a guerra. As companhias petrolíferas, inclusive as da família Bush ficaram com o petróleo iraquiano e o Departamento de Defesa anuncia que está criando balas teleguiadas. Ou seja, balas que quando disparadas procuram o alvo caso esse se mova.
Não justifica a barbárie em Mumbai, na Índia. Mas explica a revolta de muçulmanos em todo o mundo contra a estupidez dos norte-americanos.
A presunção de povo superior, comum aos israelenses em relação a palestinos (no caso eufemismo para saques e roubos, estupros, assassinatos contra aquele povo).
É difícil imaginar que a tal "inteligência" tenha fornecido relatórios corretos ou reais sobre os povos árabes de um modo geral, incluindo aí os aliados do presidente/terrorista. A água tomada aos palestinos em Gaza e transformada em empresa israelense.
Ou que tenha diagnosticado com um mínimo de veracidade violência contra os venezuelanos no governo do presidente Chávez. "Violência" seu nome é petróleo.
Os tentáculos da Organização Terrorista Casa Branca, algo assim como a organização SPECTRE dos filmes de James Bond (especialista em terror, chantagem, extorsão e seqüestros, além de outras coisas mais) se estendem a todo o chamado mundo democrático, cristão e ocidental.
No Brasil compraram e fundaram um negócio chamado PSDB – tucanos –. Criaram, financiaram e mantêm a maior rede de tevê do País para mentir diariamente nos seus telejornais, vender armas químicas e biológicas inexistentes e formar uma ou duas gerações na pedagogia da freira Xuxa (é o seu novo papel no cinema).
A tal "inteligência" norte-americana é apenas e tão somente uma fábrica de pretextos sob orientação divina para manter o mundo debaixo do tacão nazista de governantes como Bush e do modelo que o terrorista representa.
O do tudo é normal, importa a versão e não o fato.
A confissão de Bush tem outro aspecto. É típica de sua personalidade covarde, oportunista e cínica. Transfere a responsabilidade para outros.
A lambança das fotos montadas de armas químicas e biológicas feitas por um Pastinha qualquer transformou o Iraque, assim como transforma pessoas, em seres amorfos e sem sangue, encaçapados na morte física ou moral imposta pelo modelo.
Bush é um criminoso. Deve ser julgado por crimes contra a humanidade.
Quando o presidente/terrorista descobriu que os tais relatórios não eram verdadeiros? Assim que seus SS ocuparam o Iraque? E a morte de Saddam? E a morte de milhares de iraquianos? As torturas infligidas a presos inocentes em cadeias de Bagdá? Os presos em Guantánamo?
Quando Bush descobriu? Quando soube? Permaneceu matando e mandando matar, por que?
E o Congresso de seu país? A Justiça que levou anos a se pronunciar sobre os direitos dos presos de Guantánamo, parte de Cuba tomada aos cubanos no delírio imperial de norte-americanos que acreditam que o mundo é um grande pasto onde podem exercer o seu direito de tomar, saquear, torturar, prender, seqüestrar, estuprar, ocupar e vai por aí afora?
Obama não é diferente. Só traz no bolso um tubo de vaselina e tem um discurso mais azeitado. Não vai a Olimpíadas bêbado dar tapas nas bundas das atletas de seu país, pelo menos em público. Como Clinton vai preferir o salão oval da Casa Branca. O âmago, o recôndito do império.
"Conspurcá-lo" na hipocrisia de um modelo autoritário, falido e ser perdoado no afã de ganhar uma página mais colorida na História.
É espalhar McDonalds pelo mundo. Ou como afirma Tarantino em "Pulp Fiction", "os franceses chamam quarteirão de maravilhoso, por causa do sistema métrico" Depois é só citar Ezequiel e sair disparando pelo mundo como se tudo se resumisse a um filme de western.
No fim a dúvida, o arrependimento. Mas sem admitir o erro. "Por ter acreditado nos relatórios da inteligência".
Com certeza estava no estado normal dele, bêbado, quando disse isso, quando tentou desculpar-se. Fétido, "eu não tenho nada com isso, não sou culpado".
E os tratores com a suástica embutida saindo de Israel e demolindo casas palestinas, em terras palestinas, matando palestinos em terras e casas palestinas. Estuprando e torturando palestinas em terras e casas palestinas, tudo em nome de Deus e interpretações bíblicas fundamentalistas, tal e qual Osama bin Laden?
Há quem faça e quem deixe fazer e há os que ainda dividem a mesa com seus algozes, entre sorrisos e garfadas.
E fazem escola. A televisão divulgou que foram apreendidos 700 quilos de cocaína enterrados no fundo de um rio. Os traficantes foram presos e entre eles um colombiano "ligado às FARCs". Os repórteres devem ter uma lista com o nome de cada soldado das FARCs. Prendem um colombiano e eles conferem. "Esse é". Basta chamar-se Juan por exemplo.
Já Uribe...
Todo esse conjunto, digamos assim, é parte da grande farsa chamada capitalismo. Travestido de néon, de trabalhadores escravos montando tênis no Timor, sapatos na Índia, camisas na China, tudo para o gáudio e a vitória das forças da democracia – a deles –, da justiça – a deles –.
Deve ter sido por isso, nessa característica típica de criminosos de guerra, covardes e cruéis que Donald Rumsfeld, o arquiteto (anjo não é?) da invasão do Iraque chamou a operação de "Justiça infinita", "liberdade duradoura" e ao primeiro sinal de resistência de "choque e terror".
Centenas de milhares de iraquianos morreram. De afegãos. De colombianos na Operação Colômbia. De cidadãos em cada parte do mundo, na esteira do terrorismo nazi-fascista de um louco chamado George Walker Bush.
Para despistar e melhorar a barra nada como Barak Hussein Obama e seu pote de vaselina, agora com a "argúcia" de d. Hilary.
Mas as bolas humanas continuam sendo encaçapadas. E pendurando outras bolas nas árvores de Natal, enquanto trocam presentes na preocupação que o movimento de vendas nesse ano seja menor.
Faça o que a FORD manda. Compre um carro em prestações a perder de vida que depois arranjam a crise com dinheiro do Congresso deles, mas sugado a cada povo colonizado na versão Big Brother, prostíbulo circo da turma e que roda o mundo inteiro em turnês várias, com um monte de Bial chamando os seus "heróis".
Os iraquianos mortos... Bom, Bush pediu desculpas.