John Kerry, secretário de Estado norte-americanos se disse preocupado com a “brutalidade” da repressão e quer mais provas que no caso da Síria o governo esteja usando “armas químicas e biológicas contra os mercenários”.
Um detalhe, a tecnologia da tal bailarina é de Israel, que controla a maior parte do setor de armas no Brasil. Fabricamos, vendemos e pagamos royalties. E somos dependentes de tecnologias as mais simples possíveis.
Um País manco.
Essas mesmas bombas são as usadas nos protestos de professores, estudantes, trabalhadores de um modo geral em manifestações no Brasil e todas as policias militares compram o artefato que não é exclusividade da CONDOR.
Várias outras empresas fabricam a “granada lacrimogênea bailarina.”
São considerados não letais, embora em algumas situações o sejam, o objetivo é deter manifestações contra governos e autoridades.
O fato é que os norte-americanos e Israel arranjaram um quiprocó sem tamanho no Oriente Médio ao imaginar que poderiam tratar a Síria como a Líbia e criar um governo títere à feição da Arábia Saudita.
A reação do governo sírio, o apoio da Rússia e da China e as atrocidades cometidas pelos mercenários contratados para o papel de “rebeldes” acabaram por revelar que o nome do diretor do filme é Silvester Stallone, um dos mais presentes agentes da CIA em Hollywood.
Fica claro com isso que só podia dar trapalhada, pois Rambo e Rocky só mesmo na tela, fora dali é efeito especial.
O Ministério das Relações Exteriores não se pronunciou sobre o assunto, já que tem defendido a paz na região e a presidente então nem se fala, está preocupada com perspectiva de inflação alta, preços altos e os riscos que isso significam para a reeleição.
Já fabricamos bombas bailarinas.