GESTÃO, PODER E POLÍTICA

Ano de eleição, estamos nós aqui mais uma vez... e a pergunta que não cala: Quem será o próximo?
Andando e conhecendo muito municípios do Estado pude notar a aprovação e desaprovação de muitos eleitores em relação aos seus gestores atuais. Digo Gestores, pois me refiro a aqueles que administram a cidade, é natural confundir o Político com o Gestor, mesmo porque os dois se referem à mesma figura, a figura escolhida pelo povo. Os dois se complementam, mas nunca podem ser exercidos separadamente, pois se trata de uma Gestão Pública, onde o objetivo não são os lucros, mas sim o bem estar da população e na maioria das vezes muitos se esquecem disso.
Você já deve ter escutado na rua: “Fulano é até simpático, fala com todo mundo, tenta ajudar todo mundo, mas não sabe resolver o problema da minha rua.” Isso é um exemplo de bom político e mau gestor, e na maioria das vezes, esse é o quadro atual da Gestão Pública não Só do Estado, mas do país.
Tem até aqueles Gestores recém nomeados, animadinhos com o cargo e tentam aplicar conceitos que aprenderam no “cursinho de auxiliar de administração”, tratando seus companheiros de trabalho, servidores públicos, como subordinados. O resultado é inevitável: O camarada não consegue só a desaprovação de quem trabalha com ele, como do restante que recorre a ele, e no fim das contas o que sobra? Um administrador político sem carreira.
Eu já tive vontade de esganar meu chefe várias vezes, e na maioria delas eu tinha razão.
É preciso ter muito cuidado quando se assume um Cargo Público, a sensação do “Agora eu posso fazer aquilo que eu sempre quis”, ainda que seja bem intencionada, é preciso ser controlada, você não administrará sua cidade, secretaria ou setor sozinho.
Bom, para o Gestor não errar na dose, é preciso seguir um pequeno Roteiro:
* É preciso dar se ao menos 1 semana de adaptação para conhecer sua equipe e as possibilidades e limitações do seu setor de trabalho, só depois disso é aconselhável se estruturar um organograma;
*As metas precisam ser traçadas em conjunto, partindo de medidas simples para com o decorrer do tempo alcançar a “Macro Meta”.
Lembre-se: Sua Administração é pública, então quanto maior a participação popular, melhor será para a sua gestão e sua imagem política.

Enquanto ao eleitor: Preste atenção a tudo aquilo que já foi feito, e aquilo que poderia ser feito e não o foi, e se não o foi é preciso saber o porquê de não ter sido.
Vai parecer absurdo o que eu vou dizer, mas poucos têm coragem, sobre a venda de votos. A gente sabe que acontece, mas finge não vê, se caso você eleitor, estiver mesmo precisando dessa “ajuda”, avalie, aceite, mas não vote nesse fulano que pensa que o dinheiro compra tudo, pois se ele faz isso agora, depois de eleito ele vai querer comprar seu DIREITO DE MORADIA DIGNA, O DIREITO DOS SEUS FILHOS À EDUCAÇÃO DIGNA, ETC.

Fico por aqui, semana que vem, falarei sobre a Gestão Social, Transparência e Participação Popular. Bjos e vamos sobrevivendo ao caos na Santa Paz de Deus.

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