É do que se trata nesta notícia publicada na última 3ª feira, 30/10/2018, pelo portal do jornal Extra. A mãe do menino identificada como Sabrina Flor teve uma deplorável atitude preconceituosa & racista em relação ao próprio filho, que é branco ou euro descendente, mas teve o corpinho todo pintado & maquiado com cor preta, para parecer ter cor da pele preta, ser negro ou de afrodescendente conforme eram os escravizados à força negros durante o período de escravização racista na época do Brasil colonizado por Portugal.
Isso, sem falar que a mãe do menino se mostrara culturalmente colonizada, uma vez que ao tentar se “explicar”, teria afirmado que pretendeu abrasileirar (sic) o Hallowen que é um evento com característica macabra tido como natalino pertencente à cultura dos Estados Unidos.
O que acabou implicando o próprio filho dela, um menino, junto ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) o qual, agora leva o caso a ter que correr ou tramitar no chamado segredo de justiça. Por sua vez, esse caso é da competência e tem mesmo que ser trabalhado fundo pela Promotoria de Justiça & Defesa da Criança e do Adolescente do Ministério Público Estadual do Rio Grande do Norte (MP-RN).
*jornalista.
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