Eu moro em uma casa rodeada de grandes predios e todo sol que descansava antes sobre o telhado da minha casa, agora, aparece somente com pequenas flexas de seus raios teimosos que as vezes insistem em ainda me visitar.
Esses raios as vezes escapolem por pequenas aberturas das janelas, ou pequenos espaços entre um muro e outro.
Mas hoje, eu simplesmente não encontrava um se quer um teimosinho desses raios de sol.
O dia estava sendo dificil, eu tinha saudades, estava triste...
Não estava com vontae de sorrir, meu coração havia se retirado para dentro do casulo.
Subi as escadas de minha casa para o segundo andar e deitei a cabeça debaixo da janela.
Olhei para o céu e exclamei internamente: -Que dia lindo, o céu está com um azul tão... tão... tão azul!!!
Foi quando derepente um daqueles teimosinhos de sol apareceu na minha janela parecendo ter ciúmes da exclamação que havia acabado de fazer, querendo me surpreneder.
Eu simplesmente sorri e tive que dizer com o coração que despertou do cazulo, que não havia nada melhor que a visita de um raio de sol em um dia frio.
Com a felicidade daquele grande pequeno momento de euforia me senti embalada por aquele sentimento de paz.
Fechei os olhos e o raiozinho não me deixou ate que eu adormecesse...