No início de janeiro deste ano, a cotação do barril de petróleo (159 litros) nos mercados globalizados alcançou, pela primeira vez na história, a marca dos 100 dólares. Essa cotação, é bom que se explique, é a dos petróleos de referência: o tipo “Brent” que é uma mistura de petróleos leves produzidos no mar do Norte, oriundos dos sistemas petrolíferos Brent e Ninian, com teor de enxofre de 0,34%

Segundo um recente relatório divulgado pela Câmara dos Comuns do Parlamento Britânico, os biocombustíveis terão um impacto negativo sobre o meio ambiente. Peritos ingleses consideram que "o apoio aos biocombustíveis tem sido prematuro em relação a importantes riscos ambientais associados às tecnologias atuais empregadas na sua produção". Em total desacordo com essas conclusões, o

Como em outras partes do mundo, o petróleo do Mar do Norte britânico (que já foi considerada um grande província produtora) já dá sinais de fim de festa, resultante do excesso de demanda. Fica mais uma vez clara a incapacidade da Terra para suprir as necessidades criadas pela sociedade industrial, movida a petróleo e carvão. Ciente do quadro, o governo já disparou um plano alternativo

O mundo de hoje consome 82,5 milhões de barris de petróleo por dia. Cada barril equivale a 159 litros, o que perfaz um total de 13 bilhões de litros diários ou quase 5 trilhões de litros por ano. O número em si já é assustador. Contudo, algumas análises feitas em cima desse número gigantesco tornam o quadro ainda mais preocupante. De um total de 206 países cujas demandas por petróleo foram

Disponibilidade de energia é fator-chave na construção de qualquer sociedade mais justa e humana. Já se foi a época em que as classes mais ricas compravam seres humanos escravizados como bestas de carga para deles extrair energia para transporte, produção agrícola e outras tarefas do dia-a-dia. É verdade que formalmente a escravidão está extinta, mas a produção de energia pela sociedade de hoje

Vivemos a civilização do petróleo. Nunca a humanidade dependeu tanto de um bem como nós dependemos hoje do petróleo. Esta característica do chamado “ouro negro” fez dele motivo de conflitos, complôs e especulação jamais previstos para qualquer outro bem que a natureza nos ofereceu. Há alguns anos, entretanto, renomados pesquisadores têm indicado como próximo o fim da era do petróleo. Números

Manda o bom senso que as questões importantes em nossa vida sejam planejadas com antecedência e equilíbrio. Entretanto, a questão do suprimento de energia, na qual se alicerça toda a atividade humana, não tem recebido esse tratamento. Há quase 3 séculos, a humanidade vem baseando maciçamente sua dependência de energia em fontes fósseis – inicialmente o carvão mineral, com o advento da Revolução

A China é uma das economias que mais crescem no mundo. A taxa média do crescimento econômico chinês, nos últimos anos, tem sido constante e de quase 10% - taxa superior à das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O PIB chinês alcançou US$ 2,2 trilhões em 2006, fazendo dela a quarta maior economia do mundo. A economia chinesa representa atualmente 13% da economia mundial. Diferentes

Vivemos a era dos absurdos também em matéria de energia. Ao contrário dos laboratórios farmacêuticos multinacionais, as empresas produtoras de petróleo divulgam abertamente seus custos de produção: segundo elas, esses custos variam de US$ 3 por barril (um barril equivale a 159 litros) no Oriente Médio (Arábia Saudita, Irã, Kuwait, Emirados Árabes e Qatar) a US$ 6 por barril no Brasil (dados da

É bastante evidente que a matriz energética mundial se prepara para sofrer algumas alterações estruturais. Há consenso sobre os males que o emprego descontrolado até aqui de fontes de energia de origem fóssil causaram ao ambiente em que todos vivemos – pobres e ricos. Embora as instâncias decisórias do sistema prossigam fazendo concessões, ainda por algum tempo ao modelo atual baseado em
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