O primeiro dia em que pude ver o
sol,
Brilhante como era,
Quente e reconfortante.
Ah, aquele primeiro dia de primavera,
Que podia ser verão ou outono,
Ou quem sabe inverno?
Naquele dia nada importava,
Nada poderia me distrair dele,
Daquele globo de fogo que me encantava,
Fascinava até,
Era ele o meu maior e mais precioso presente,
Após anos de semiescuridão,
Eu podia ver, sentir,
Não era mais um sonho,
Mas realidade inconstante,
Mas ainda assim, era meu,
E finalmente pude descansar.
CEDIDO POR DANIELA DOS SANTOS TEIXEIRA ALUNA DO 3° PERÍODO DE HISTÓRIA DA FAFIMA