EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
A ação militar na Líbia, por exemplo, é um caso clássico de genocídio imposto a um povo por conta de interesses dessa natureza. Como o foi no Iraque, é Afeganistão e historicamente tem sido assim desde o fim da Segunda Guerra Mundial e de uma forma absoluta com a queda da União Soviética.
O que é a Europa Ocidental hoje? Um amontoado de países em dissolução, colônias do conglomerado terrorista, submetidos ao terror nuclear e financeiro da corte e seus capatazes padrão David Cameron.
Ou a Europa Oriental? Um monte de quadrilhas que se apropriou do poder em cada um dos países que constituíam a União Soviética, a própria Rússia governada por uma dupla de tiranos/corruptos Medvedev e Putin.
Ou a Ásia e a África?
Mais de 43 milhões de norte-americanos vivem no entorno do poder que controla a antiga nação, hoje conglomerado terrorista. Desde a eleição de Ronald Reagan e até o atual presidente Barack Obama o processo de terror nuclear se impõe ao mundo como verdade única – o capitalismo – à revelia de vontades populares (democracia? Temos apenas arremedo).
No momento que se acentuou a necessidade de barbárie, uma fraude eleitoral levou George Walker Bush ao poder. Al Gore era considerado lento demais na consumação de atos de terrorismo.
Os norte-americanos (a expressão inclui as colônias México e Canadá) longe do conceito clássico de nação se dissolvem por dentro e milhões de pessoas à margem das condições mínimas de vida e direitos a ponto de um cidadão roubar um dólar para ser preso e ter direito a saúde na cadeia.
O jornal GASTON GAZETTE noticiou que Richard James Verone entrou em um banco no estado da Carolina do Norte e entregou um bilhete a uma caixa dizendo que estava armado e exigindo que essa lhe entrasse um dólar.
Ato contínuo anunciou que iria assentar no chão e esperar pela polícia. Verone perdeu o emprego na COCA COLA – fábrica de veneno – vivia de empregos temporários, sem cobertura de planos médicos.
Segundo disse ao jornal “ou você tem saúde ou não tem nada”.
Ao ser levado diante de um juiz teve a fiança arbitrada em dois mil dólares, mas preferiu ir para a cadeia para receber tratamento médico.
O fato, segundo o próprio “criminoso”, irá ajudá-lo ainda quando for libertado, pois a lei lhe garante benefícios sociais por algum tempo, alguns benefícios sociais na hipocrisia fundamentalista do protestantismo naquele país.
Na cadeia vai receber tratamento médico.
Uma greve geral deve eclodir na Espanha em protesto contra as exigências de cortes em benefícios e direitos de trabalhadores (mas recursos públicos para “salvar banqueiros e manter a temporada de caça anual do rei Francisco Franco, quer dizer Juan Carlo de Bourbon, acho que é isso).
A Grécia vai ser socorrida diante de um processo de insolvência absoluta já que os banqueiros alemães seriam os maiores prejudicados, pois os maiores credores daquele país – títulos da dívida pública grega –. O dinheiro para o socorro vai sair do bolso do contribuinte alemão.
Irlanda e Portugal estão indo para o mesmo precipício e faz tempo a Grã-Bretanha é Micro-Bretanha, principal base militar do complexo terrorista. Uma espécie de caixinha de música com direito a carruagem de rainha e casamento de príncipe.
O que começa a ser percebido em todos os cantos do mundo é que independente de partidos os cidadãos começam a se levantar e a ir às ruas, até para mostrar que são humanos e não robôs conduzidos pela mídia – a serviço dos donos em qualquer lugar da Europa –.
Como aconteceu nas rebeliões na Tunísia e no Egito (já controladas pelo terrorismo de Washington e Tel Aviv).
O papel da rede mundial de computadores transcende a uma análise simples e chega a importantes processos de denúncia como o WIKILEAKS ou o grupo de hackers ANNONIMOUS, cujas revelações sobre a maneira de agir do terrorismo de Estado de EUA e Israel, de banqueiros e grandes empresas, mostra sem meias palavras a forma desumana e bárbara como se desenrola a ação política da verdade absoluta.
E como a manada é tratada.
Neo liberalismo, Consenso de Washington são sinônimos de terrorismo.
No Brasil o governo Dilma começa a seguir a trilha desse mesmo precipício. Falta estatura à presidente, refém de políticos como Sarney e Michel Temer para evitar que à frente possamos nos transformar no antigo Leite Glória – dissolve sem bater.
