HOJE TEM ESPETÁCULO? TEM SIM SENHOR!

O jornal THE SUN – tablóide – afirma que o caixão com o corpo de Michael Jackson foi levado para o porão do prédio do cemitério de Forest Lawn, nas colinas de Hollywood. Isso depois que a família tomou conhecimento da tentativa de fãs se aproximarem da cripta particular de Barry Gordy, fundador da gravadora Motown, onde o caixão estaria desde o “showneral” num ginásio em Los Angeles.

La Toya Jackson, irmã do cantor, teria sido a responsável pela decisão.  Michael Jackson está vestido com um par de luvas pretas, uma jaqueta dourada com pérolas, um cinturão dourado e calças negras. Não se sabe ainda onde o seu corpo será enterrado.

“Do automóvel à televisão, todos os bens selecionados pelo sistema espetacular são também suas armas para o reforço constante das condições de isolamento das multidões solitárias” – Guy Débort, “A sociedade do espetáculo”, Contraponto, Rio, 2000 –.

Um comandante militar da reserva das forças armadas norte-americanas ingressou em juízo contra a sua convocação para a ativa e a ordem de viajar para o Afeganistão. Alega que Barak Obama não é presidente dos EUA. Segundo ele Obama nasceu no Havaí e “estrangeiros” não podem presidir o país. Está prevista uma audiência na próxima semana numa corte federal, para decidir se o militar está certo em suas alegações, ou não.

John McCain, candidato republicano derrotado por Obama, chefe do governo paralelo e real daquele país não se pronunciou sobre o assunto. Só recebeu os líderes golpistas de Honduras e continua azeitando os “negócios” entre golpistas e empresários do conglomerado empresas/militares que conhecemos como EUA.

O presidente oficial está em visita à África. Quer que os africanos “tomem o destino da África em suas mãos”, mas deixem o petróleo para as companhias do império. Obama não está fazendo uma viagem de retorno ao seu passado. Nem passou por perto. Foi direto aos países produtores de petróleo.

A empresária Tânia Bulhões, casada com Pedro GRANDENE, dono da marca de sapatos, foi alvo de ação da Polícia Federal. Sua loja, de móveis e objetos de decoração tem mania de sonegar e de contrabandear. Foram apreendidos dinheiro, cheques, notas fiscais frias, toda a parafernália típica das elites paulistas – embora Tânia seja mineira de nascimento – que, em nada diferem de outras elites.

São todos patriotas e defensores da moral e dos bons costumes, além de patrocinadores de pipocas dançantes em favor dos menores abandonados.

E assinaram no abaixo assinado contra a CPMF. Onde já se viu imposto para cuidar de saúde de trabalhador?

Logan Campbell, da Nova Zelândia, é um lutador de taekwondo. Quer participar das Olimpíadas de 2012. Não tem recursos e acha difícil encontrar patrocinadores. Para solucionar o problema, ainda faltam três anos, decidiu abrir um bordel. A Federação da Nova Zelândia “cogita” de punir o atleta diante da estratégia adotada.

É que na Nova Zelândia, com certeza, não conhecem a REDE GLOBO. Não devem ter a menor idéia do que a REDE é capaz.

No endereço http://tvuol.uol.com.br/#view/id=soldado-britanico-teria-torturado-prisioneiros-no-iraque-0402336AC4B17346/ é possível assistir a um vídeo em que um oficial do exército de sua majestade a rainha Elizabeth “ensina” lições de “bom comportamento” a prisioneiros iraquianos.

O soldado estava mostrando aos iraquianos métodos de encontrar a “verdade”. Asfixia simulada, choques elétricos, água fervente, o receituário de George Bush e Dick Chaney para livrar o mundo de gente que entre outras coisas tem a intenção de destruir a democracia, as liberdades e os “negócios”, principalmente os “negócios”, com armas químicas e biológicas que nunca tiveram.

À véspera da invasão do Iraque o primeiro-ministro Tony Blair, pomposo e solene, disse que “Grã-Bretanha não pode faltar ao seu compromisso de defender o mundo das ameaças de tiranos insanos”. Referia-se a Saddam Hussein, outrora aliado. O estilo Tony Blair é o de tirano suave, ou o que a FOLHA DE SÃO PAULO chamaria de “tirano brando”.

Um tribunal em Londres diante das denúncias de várias organizações internacionais decidiu investigar o assunto. As investigações durarão algo em torno de um ano. O oficial britânico, certamente, já terá recebido sua medalha por acendrado cumprimento do dever e patriotismo em favor da democracia, das liberdades e dos “negócios”.

Pensando bem, o que são iraquianos, afegãos, palestinos, diante de povos superiores como os britânicos, norte-americanos e israelenses? Ou hondurenhos que marcham diariamente pelo restabelecimento do governo constitucional de Manuel Zelaya, enquanto Obama diz que é assim e McCain decide que é assado.

Assado fica. Não há pomada que dê jeito, pelo menos a vaselina Obama. Essa é inútil.

E britânicos, hoje, não são propriamente superiores. Algo assim como sub-superiores. Mera colônia privilegiada dos EUA.

No mundo do espetáculo e da alienação, o narrador esportivo Galvão Bueno não gosta de Nélson Piquet pai. Piquet andou dizendo coisas consideradas inadequadas sobre Airton Senna e Galvão, amigo de Senna, cortou o tri-campeão de suas relações. Vai daí, que na mistura de trabalho profissional – narrador – e “negócios”, Galvão “demitiu” Nelson Piquet, o filho, da equipe Renault, tudo isso na chamada fórmula 1. Segundo o “dono da verdade” no futebol, no vôlei, no basquete, na fórmula 1, nos “negócios, Nelsinho estava fora.

O motivo de tanta vontade de demitir o piloto? É que em 1986, no Grande Prêmio da Hungria, o pai Nelson Piquet, tri-campeão, realizou uma das maiores manobras, segundo especialistas na história do “esporte”. E em cima de Airton Senna.   

Se Nelsinho, o filho, sai ou fica não sei. É problema de idiossincrasias automobilísticas. Mas acho que já é tempo da REDE, tão ciosa de suas qualidades técnicas e virtudes dos seus apresentadores, em tempos bicudos, de crise, cortar comentaristas. Galvão narra e comenta e de quebra ainda esculhamba comentaristas quando não concorda.

É o próprio one-man-show. Só não sabe cantar “my way”. Mas sabe negociar como ninguém a carreira dos filhos no automobilismo brasileiro.

De qualquer forma, com cuidado e com jeito, já se pode comprar nas melhores bancas de “genéricos”, o show de Roberto Carlos em seus cinqüenta anos de carreira.

Já Michael Jackson...

A turma está decidindo ainda se enterra, ou se fatura mais um “showneral”.

As cortinas desse show do modelo “gado tangido e moído” não fecham. É hora de ir ao shopping e não pensar em pensar.

Consuma. E deleite-se que o show não pode parar.  Qualquer decisão sobre Nelson Piquet, o filho, Bonner noticia na sexta, véspera do grande prêmio e todos ficam exultantes com a permanência, ou com a saída do corredor. Falo do circo da fórmula 1.

Se Barrichello ganha ou não um dia. É outra história. Ia ter que explicar que Gugu Liberato meteu os pés em Sílvio Santos e foi ganhar milhões na RECORD. Aí já é série B do show. Espetáculo de segunda categoria, preliminar do show principal.  

Qual? Faustão, com suas abalizadas opiniões sobre tudo e todos e precedendo ao Fantástico, esse sim, o show da vida.       

Ah! A turma do BBB já está recebendo inscrições para escolher os que vão participar do bordel em 2010.      
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