Fernando Henrique Cardoso, tal e qual fez em 2010, foi prestar contas em relatório circunstanciado àqueles que lhe pagam, como principal agente estrangeiro – Wall Street – no Brasil. O suposto ex-presidente do Paísl participou em New York de um café da manhã organizado pelo J.P. Morgan, um dos maiores bancos do mundo, onde estiveram banqueiros e especuladores internacionais, para uma análise do quadro eleitoral e aconselhamentos sobre como agir em relação ao processo eleitoral brasileiro.
O encontro ocorreu a menos de 15 dias em New York e o faraó paulista disse, entre coisas, que é preciso cuidado com os investimentos no Brasil, “pois Dilma Roussef ainda pode ser reeleita”. O naufrágio da candidatura Aécio Neves, do seu partido, o PSDB, trouxe a tona a figura ridícula e destrambelhada de Marina da Silva, aposta dos norte-americanos para recolonizar o País e leva-lo de volta aos tempos do neoliberalismo brutal de FHC e sua gangue paulista.
Em 2010, como denunciei à época e no dia, com fotos, FHC foi a Foz do Iguaçu, onde banqueiros e investidores estrangeiros, norte-americanos notadamente, se encontraram com a figura para discutir a privatização da PETROBRAS, do BANCO DO BRASIL, da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL e do BNES, além de outras de menor porte.
Cínico, negou. Mas só até a publicação das fotos, que os mostravam à vontade em meio aos que desejam comprar o Brasil.
O J.P. Morgan é um dos controladores do FED (Banco Central dos EUA, que é privatizado) desde o governo de Woodrow Wilson e aposta na privatização do Banco Central do Brasil como defende Marina da Silva, boneca ventríloqua do sistema financeiro e particularmente do Banco Itaú, via Neca Setúbal, herdeira da instituição e que se rotula pedagoga.
FHC é só um traidor, sem qualquer escrúpulos e que no exílio já estava comprado pela Fundação Ford, uma ONG disfarçada de solidária e voltada para causas “nobres”, mas que tem dentes de tigre no processo político e econômico mundial, ainda mais agora na “globalitarização”, como definia com rara inteligência o geógrafo brasileiro Mílton Santos.
Em meio a canapés, brioches e outras coisas mais, FHC garantiu que todos os esforços serão desenvolvidos para eleger Marina, impedir a reeleição de Dilma e que a mídia de mercado do Birasil, à frente a REDE GLOBO e na retaguarda da lixeira VEJA, sem falar nos institutos de pesquisa, estarão sendo feitos nessas últimas duas semanas de campanha eleitoral.
Marina da Silva, que como já foi dito, infantilliza a política brasileira, não esconde, nem em suas idas e vindas, uma declaração pela manhã, outra diferente à tarde e uma terceira sem pé e cabeça à noite, que está à disposição dos vampiros. E até porque não tem a menor idéia de como presidir o Brasil, é puro pau mandado.
A mídia, a exceção do jornal FOLHA DE SÃO PAULO, parte da quadrilha também, não disse uma única palavra sobre o crime de lesa pátria cometido pelo suposto ex-presidente do Brasil, na verdade, gerente do FMI, do Banco Mundial et caterva.
Se um dos chanceleres de FHC tirou os sapatos no aeroporto de New York quando se dirigia para a Assembléia Geral da ONU, em 2001, o ex-dito presidente caiu de joelhos diante de George Soros, especulador, financiador de Marina, em 1999, quando de ataques contra o real e trouxe Armínio Fraga para o Banco Central brasileiro, na submissão absoluta.
Os códigos penal e penal militar têm esse crime de lesa pátria definido e FHC está incurso na prática do mesmo.
É só um traidor movido a café da manhã. É barato ainda por cima. O caro é pago até hoje pelos brasileiros.
O café do J.P. Morgan é puro veneno para o Brasil.
