A espionagem norte-americana invadiu a privacidade da presidente para além do que a mídia de mercado publica ou insinua e o único ítem favorável a Dilma é que não é corrupta. Fora disso é apresentada como “pessoa instável”, “que se transtorna com facilidade”, “fácil de ser controlada com alguma paciência” e “induzível pelos ministros que nos são simpáticos”. Desce a considerações de natureza estritamente pessoal de vida íntima a proporção que forem sendo revelados vão mostrar o verdadeiro peso que o Brasil tem no contexto das nações no mundo de hoje e, especificamente, na América do Sul.
O pré sal é o grande alvo dos norte-americanos e ministros do governo Dilma já enfiaram uma cunha que permite a empresas dos EUA participarem do processo de exploração dessa riqueza.
No mundo contemporâneo e levando em conta a ação dos EUA nos dias atuais isso é um ato de guerra.
O papel do governo brasileiro nesse momento é de análise dessa situação, constatar que somos vistos como inimigos, seremos tratados como inimigos (ainda que possa parecer o contrário) e a espionagem vai continuar, pois não temos recursos tecnológicos para enfrentar e superar essa ação bélica com todas as características do que se vê para todos os lados.
O Brasil é um País manco, o papel cumprido por FHC foi o de debilitar a infraestrutura política e econômica brasileira e poderes como o Legislativo e o Judiciário já estão domesticados pelos interesses dos norte-americanos.
Urge rever e anular o tratado de livre comércio com Israel, principal aliado das ações terroristas dos EUA e já dentro do País, inclusive com agentes da MOSSAD (serviço secreto), como canalizar as manifestações populares a partir de um novo PT (o atual é igual ao PSDB) e todo o conjunto de forças populares e partidos de esquerda para as mudanças estruturais necessárias e fundamentais para recuperar a soberania perdida.
Um dos atos imediatos de Dilma deve ser a suspensão da compra de aviões da BOEING para a FAB (FORÇA AÉREA BRASILEIRA), a recuperação da IMBEL e da ENGESA, investimentos maciços em educação e na extensão universitária e programas de desenvolvimento tecnológico, não importando as críticas da mídia, ate porque, outro aspecto decisivo para que possamos ser de novo donos do nosso País é uma nova lei de meios.
Integração plena com os governos da América Latina que se opõem ao domínio norte-americano/sionista, antes que terminadas as ações terroristas no Oriente Médio, se voltem para essa parte do mundo.
Ir aos Estados Unidos no próximo mês será um ato de submissão, qualquer que seja o teor do pedido de desculpas de OBAHITLER, mesmo que seja feito de joelhos.
O cinismo, o despudor, a falta de escrúpulos é a marca registrada do imperialismo norte-americano/sionista.
As chamadas “vozes sensatas” que querem apagar o incêndio da espionagem, com certeza, serão aqueles citados nos documentos como “ministros simpáticos”
É hora do governo ser Dilma, ou um fantoche. Do PT ser PT ou uma extensão do PSDB. É preciso pensar que o Brasil e os brasileiros somos maiores que eles em dignidade. Que, aliás, não têm nenhuma, nem EUA e nem Israel.
Se for aos EUA em outubro é falta de vergonha.