Isso sem falar no fiasco Dilma que a mídia lixo, lixo mídia, tenta aproveitar para ressuscitar figuras tétricas que começaram a criar este País manco. Caso da GLOBO que aliviou as críticas aos manifestantes quando percebeu que entre as causas da luta está O OCUPA REDE GLOBO, porta voz de banqueiros, grandes empresas e latifundiários que governam o Brasil.
A crise de histerismo de Jabor no JORNAL NACIONAL já está domada e com o dom da esperteza dos canalhas, pediu desculpas aos telespectadores numa emissora de rádio, a CNN.
Os apresentadores da GLOBO baixaram a bola na segunda-feira e a ordem veio de cima, embora não possam deixar de defender a boçalidade e a estupidez das PMs. Em Belo Horizonte não teve jeito. A própria Polícia Civil alertou os turistas que não pode garantir a segurança de ninguém, pois está sucateada pelos oito anos de Aécio e o período de Antônio Anastasia.
São figuras lamentáveis que somadas a tipos Joaquim Carlota Barbosa fazem do Brasil um o País manco.
As manifestações ultrapassam a questão das tarifas de transportes coletivos urbanos e se inserem, até pelo tamanho, numa dimensão de repúdio ao modelo político e econômico e não têm caráter partidário, mas de luta popular.
Os chamados partidos tradicionais estão falidos e esse é outro recado das ruas.
O gigante adormecido não está começando a ficar e pé pelo falso progresso (só das elites), pela caráter posto de troca de cavalos das diligências do capitalismo. É reflexo de um mundo inteiro que começa a perceber o logro da globalização, o tamanho do abismo que se avizinha e por isso se põe de pé para reagir ao clube de amigos e inimigos cordiais que nos governa. E isso inclui o PT.
As cenas de violência mostradas em vídeos disponíveis no Youtube, ou mesmo na cobertura das tevês, uma cena que escapa, na desesperada parcialidade da mídia lixo, do lixo mídia, mostram as garras dos que donos do Brasil.
E um detalhe, os repórteres da GLOBO estão cobrindo os microfones e logo da empresa para conseguirem trabalhar. O repúdio dos manifestantes é claro e pleno. Um dos repórteres gravou com celular para não correr risco.
É o Brasil ficando de pé.