Os anos passam e as pessoas deixam sua marca, quando elas, carimbadas pelo selo do destino, fazem com que se tornem especias nos momentos sublimes de alguns de seus atos e vivências.
Foi assim com Aryzinho que, aos 13 anos ingresou no Senai comigo. Nas peladas no "Campinho do Senai", menino magro de canela fina, foi se destacando de todos nós com seus dibles maravilhosos e sua coragem nas bolas divididas. Era o BOM FUTEBOL
- José Milbs