Licença Creative Commons – U. Dettmar/Agência BrasilO ativista João Pedro Stédile fala em um ato público.
Rio de Janeiro, Brasil, 25 de abril de 2011 (Terramérica).- O Brasil pode deixar de ser o primeiro usuário mundial de agroquímicos sem reduzir a produção de alimentos que consome, afirma nesta entrevista o dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile.
Ricardo Stuckert/PR Plataforma de petróleo localizada no Campo Baleia Franca, no Espírito Santo. Apenas no mês de fevereiro deste ano, foram queimados 4,8 milhões de metros cúbicos (m3) de gás por dia no Brasil, de um total de 62 milhões de m3 diários (7% de toda a produção) – o volume queimado é suficiente para gerar cerca de mil megawatts (MW) de energia termelétrica e propiciar o abastecimento
A polêmica em torno do novo Código Florestal ganhou novos contornos esta semana – e eles não são os que esperavam os partidários de uma legislação ainda mais favorável ao desmatamento. Na terça-feira (5/4), os ruralistas organizaram, com fartos recursos, uma “marcha” a Brasília.
Procuravam pressionar a Câmara dos Deputados a iniciar imediatamente a votação do substitutivo Aldo "Motosserra" Rebelo,
O Greenpeace enviou hoje carta ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) pedindo que a instituição suspenda o financiamento de R$ 6 bilhões para a construção da usina nuclear de Angra 3, no Rio de Janeiro.
O dinheiro, que pertence a todos os brasileiros, está empenhado no término de uma obra que traz riscos à população. O governo alemão, fiador do projeto, já suspendeu o
Uma informação básica publicada pela Agência Internacional de Energia (AIE) passou totalmente despercebida: o pico do petróleo ocorreu em 2006. Enquanto a demanda global continuará a crescer com a ascensão dos países emergentes (China, Índia e Brasil), a produção de petróleo convencional vai experimentar um declínio inexorável depois de ter alcançado seu pico. A crise econômica esconde por ora
A Organização Mundial de Meteorologia lançou a sua "Declaração sobre o Status do Clima Global" confirmando que 2010 alcançou temperaturas recorde, fechando a década mais quente já registrada.
A publicação também demonstra recordes na média mundial de precipitação, discutindo enchentes e secas, como no Paquistão, Austrália e Amazônia respectivamente, e documenta ondas de calor na Eurásia.
As altas
Buenos Aires, Argentina, 30/3/2011 - A catástrofe nuclear no Japão reabriu na América Latina o debate sobre a conveniência de avançar em planos de expansão de centrais atômicas. Por esse caminho seguirão Argentina e Brasil, que fizeram as apostas mais fortes, mas outros países que tinham apenas projetos, no momento os congelaram.
Na região há cinco centrais nucleares operando. Duas estão na
Proteger os recursos hídricos do planeta está virando uma grande batalha ambiental. Ainda bem. Rios poluídos, nascentes secando, consumo perdulário indicam crise na chamada agenda azul. Água é vida.
Cresce a consciência da sociedade sobre a importância da água. Na Europa, especialmente na Espanha e em Portugal, o assunto tornou-se quase uma obsessão. Territórios desertificados, fruto da secular,
É compreensível que em um país de dimensões tão grandiosas, no contexto da tropicalidade, surjam muitas ideias e propostas incompletas para atenuar ou procurar resolver problemas de regiões críticas.
Entretanto, é impossível tolerar propostas demagógicas de pseudotécnicos não preparados para prever os múltiplos impactos sociais, econômicos e ecológicos de projetos teimosamente enfatizados. Nesse
Pecuária, soja, energia e minérios: esses são os vetores estratégicos que norteiam a maioria dos atores privados e públicos na Amazônia brasileira. Os efeitos são bem conhecidos. Não se criam cadeias produtivas capazes de agregar valor ao que se faz localmente.
A esmagadora maioria dos estímulos sinaliza aos agentes econômicos vantagens de um comportamento predatório que já comprometeu nada menos