Os aterros menores mostram-se viáveis como alternativa transitória
Aterros sanitários de pequeno porte e alternativas para o descarte de resíduos sólidos urbanos em pequenas cidades foram o tema da tese de doutorado de Cristiano Kenji Iwai, da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP. Formado em Engenharia Civil, Iwai comprovou que, em geral, não houve alterações significativas na qualidade do
A construção do porto do Açu, da empresa LLX, de Eike Batista, provocou a salinização da água doce usada no trabalho de agricultores e de pescadores de São João da Barra (RJ), de acordo com estudo da Uenf (Universidade Estadual do Norte Fluminense).
A principal suspeita é de que a areia dragada do mar e depositada às margens da lagoa de Iquiparí tenha provocado o aumento da salinização das águas.
É bem difícil aceitar que o nítido e incontestável agravamento dos problemas climáticos mundiais seja acompanhado por tão poucas ações efetivas para enfrenta-los. Isso é o que podemos constatar quanto aos resultados da Conferência do Clima, a COP 18, realizada nas duas últimas semanas em Doha, Catar.
Os representantes dos cerca de 193 países presentes ao encontro chegaram a demonstrar alívio com o
O Dilúvio é o maior riacho que corta a cidade de Porto Alegre. Foto: Divulgação/Internet
As margens são um limite. Até onde o Dilúvio vai, até onde ele pode ir. Balizado pelo concreto humano, o arroio que corta a capital faz parte da rotina da cidade. Em suas margens, estão os congestionamentos e a ansiedade de Porto Alegre. Nas suas beiradas, está, na hora do rush, o stress de querer chegar
Em dez anos o uso do carvão vai ultrapassar o do petróleo. Foto: Alexandre.Nascimento
O relatório anual da Agência Internacional de Energia (AIE), intitulado Medium-Term Coal Market Report (MCMR), estima que o carvão, como matriz energética, registra um crescimento contínuo e, em 2017, o consumo dessa matéria-prima não-renovável e altamente poluidora será de 4,32 bilhões de toneladas, contra 4,4
Milícias rebeldes na África se aproveitam da demanda por elefantes, tigres e rinocerontes para obter fundos que acabam financiando conflitos civis. Foto: law_keven
Um mercado que chega a gerar lucros de US$ 19 bilhões (cerca de R$ 40 bilhões) a cada ano e ameaça a estabilidade de alguns governos, além da biodiversidade mundial. Assim é o tráfico de animais entre fronteiras de países vizinhos,
Extrativismo na Amazônia. Foto: Divulgação/Internet
Belém – Os números deveriam encher os olhos de qualquer economista. O valor econômico das florestas do mundo contribui com uma cifra equivalente a US$ 4,7 trilhões, segundo os cálculos divulgados pelo gerente executivo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Caio Magri. Ele alerta, no entanto, que a incapacidade dos governos de
Amazônia. Foto: Divulgação/Internet
O ministro do Meio Ambiente da Noruega, Bard Vegar Solhjell, anunciou na quinta-feira (6) na 18ª Conferência das Partes (COP 18) da ONU, em Doha, no Catar, que o país doará US$ 178 milhões ao Brasil devido à redução do desmatamento ocorrida na Amazônia no último ano.
A liberação desse dinheiro faz parte de um acordo bilateral assinado em 2008 que prevê a doação
Lidy Nacpil, da Jubilee South Asia Pacific, vive nas Filipinas, recentemente devastada pelo tufão Bopha. Foto: Stephen Leahy/IPS
Doha, Catar, 10/12/2012 – Os preços dos alimentos dispararão e centenas de milhares de pessoas morrerão de fome se não se agir com urgência para concretizar reduções importantes nas emissões derivadas da queima de combustíveis fósseis. Segundo cientistas e ativistas,
A derrubada de árvores na floresta amazônica por exploração convencional, legal ou ilegal, e sua transformação em tábuas, vigas, pranchas e outros formatos de madeiras serradas utilizadas na construção civil é responsável por algo entre 6,5 e 24,9 toneladas de dióxido de carbono (CO2) por metro cúbico de madeira serrada. Essa estimativa é uma das conclusões da dissertação de mestrado Emissão de