(extraído de artigo escrito por Sérgio de Oliveira publicado no jornal Macaé News no dia 21/01/16, com acréscimos levantados por mim em pesquisas no Jornal O Globo, edição de 03/08/08)
1) Desapropriações milionárias superfaturadas pagas com o dinheiro público;
2) Segundo matéria de "O Globo" de 3 de agosto de 2008, o então Prefeito Riverton Mussi teria sido responsável direto por R$ 71 Milhões em desapropriações feitas durante seu mandato, todas beneficiando seus aliados políticos, bem como parentes de vereadores e secretários municipais;
3) Só o Hotel Ouro Negro "lavou" R$ 17 Milhões dos cofres do povo, enquanto uma área alagadiça na Linha Verde pertencente à família do então vereador Chico Machado foi desapropriada por R$ 42 Milhões. Na época ele chegou a alegar que as terras foram pagas por um valor abaixo do mercado, mas, mesmo que fosse, é impróprio e anti-ético que um vereador se beneficie com a desapropriação feita justamente para o mesmo governo que faz parte;
4) Nomes de alguns figurões da política macaense citados nas investigações: Nelio Nochi Emerick, Francisco Mancebo Agostinho, Marilena Garcia, Guto Garcia, Luiz Fernando Peçanha, o pai de santo João Sérgio, também vereador na ocasião, entre outros políticos e empresários da cidade, incluindo o jornal O Debate;
5) Fraudes milionárias em licitação;
6) Vereadores aprovando contas de um prefeito que desapropriou por R$ 1 Milhão um terreno que valia pouco mais de R$ 20 Mil;
7) Há inúmeros escândalos e denúncias de irregularidades no governo municipal ao longo dos anos, como distribuição de milhares de cargos sem concurso público.
- Alberto Murteira