A CIVILIZAÇÃO DO ESTUPRO - CRISTÃ/SIONISTA E DEMOCRÁTICA

O Tribunal Penal Internacional julga crimes contra a humanidade. Isso em tese, já que não abrange todas as nações do mundo. O controle sobre essa corte é pleno por parte do complexo terrorista ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.

Em países como o Afeganistão, o Iraque, a Colômbia, o Haiti, ou outros onde existam tropas norte-americanas, ou de seus aliados (colônias da Comunidade Européia), umas das "exigências" dos governos dos EUA é que seus soldados não sejam julgados por crimes comuns na justiça local - exceto por autorização expressa dos comandantes militares, ou do governo - ou por crimes contra a humanidade (tortura, assassinatos em massa, etc).

Vem desde a criação do Tribunal Penal Internacional. Os EUA e Israel passam ao largo das leis internacionais.

Por outro lado em situações julgadas "intoleráveis" por esses países, através dos EUA, líderes e inimigos do complexo terrorista são levados Tribunal mesmo que seus países não sejam signatários do tratado que criou a corte.

Ou seja, no fim, é apenas um adereço aos propósitos sionistas e norte-americanos.

Um promotor do Tribunal Penal Internacional afirmou em visita a Pequim que a corte não está mantendo negociações indiretas com um filho de Muammar Gaddafi, Saif Islam - Espada do Islã - com o objetivo de fazê-lo entregar-se ao invés de tentar fugir para outro país.

Saif Islam disse por meio de mensagem ao Tribunal que é inocente das acusações que pesam contra ele de ter cometido crimes contra a humanidade. Luís Moreno Ocampo é o nome do promotor. Que admitiu ter advertido a Islam que não tentasse fugir, pois seria interceptado caso fugisse de avião. Segundo Ocampo os contatos com Islam são "informais".

A um tribunal, qualquer que seja ele, não cabe nenhuma tarefa policial. A de julgar sim e para isso é necessário que seja independente, pleno em sua soberania, não é o caso do Tribunal Penal Internacional, adereço da civilização do estupro, a democracia cristã/sionista.

O Halloween é uma festa originariamente irlandesa e que se transformou numa das mais ruidosas comemorações nos Estados Unidos. A festa onde aparentemente as crianças se vestem de monstros e passam pelas casas pedindo doces e balas, transformou-se num evento de grandes proporções, bem ao feitio espetáculo que caracteriza os EUA. E é exportada para o resto do mundo no processo de dominação cultural. No Brasil muitas escolas e associações comemoram a data numa visível e lamentável demonstração de servilismo cultural.

A televisão é o principal veículo, a porta de entrada em outros países, do Halloween. No Brasil, a GLOBO dedica minutos importantes em seu principal noticiário, o JORNAL NACIONAL, para vender e disseminar a comemoração.

Estranho seria se buscasse disseminar a festa do Saci, personagem do folclore brasileiro.

No Estado da Virgínia um grupo de republicanos enviou mails a várias pessoas, entidades, etc, com uma foto do presidente Barack Obama. Para a extrema direita norte-americana Obama é negro e muçulmano e isso é um crime de proporções hediondas para brancos dos EUA. Na foto Obama aparece como um zumbi e a marca de um tiro em sua testa.

Houve, lógico, uma série de pedidos de desculpas, declarações que esse procedimento não é característica e nem modo de fazer política dos republicanos e vai por aí afora. Mas é sim característica e modo de fazer político dos republicanos, tanto quanto Obama nem é negro e muito menos muçulmano. É apenas um zumbi sim, de um complexo de terror e barbárie que se espalha por todo o mundo.

Barack Obama ao tomar conhecimento que a reunião do Conselho da UNESCO - setor das Nações Unidas voltado para cultura e educação - havia reconhecido o Estado Palestino como nação, determinou o corte da participação dos EUA - as nações membros têm cotas de participação -. No caso 60 milhões de dólares em novembro.

A decisão de Obama obedece a deliberação de outro conselho, maior que todos, o que dirige o conglomerado ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.

Os Estados Unidos mantêm perto de 28 mil soldados na Coréia do Sul, um dos mais importantes aliados na Ásia.

Os habitantes da cidade de Dongducheon, que dista 40 quilômetros da capital Seul, levaram ao governo de seu país denúncias de sistemáticos assaltos e estupros praticados por militares norte-americanos contra cidadãs da Coréia do Sul. Os militares, como já disse, só podem ser julgados por autoridades coreanas com expressa autorização do comando militar dos Estados Unidos e depois de aval do governo em Washington.

As pressões dos habitantes da cidade e os desdobramentos dos assaltos e estupros em todo o país levou ao surgimento de grupos que pedem o fim da presença militar norte-americana na Coréia do Sul. O pedido de revisão dos tratados que abrem espaços sul coreanos aos EUA e a proporção tomada por esse conjunto de protestos levou o comando terrorista de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A a entregar um soldado, um dentre vários, que em setembro deste ano estuprou e assaltou uma jovem sul-coreana.

O militar foi julgado com grande alarde para mostrar que os "amigos americanos" acatam as leis coreanas e internacionais e condenado a dez anos de prisão. O soldado invadiu o apartamento universitário de uma jovem, ameaçou-a com uma tesoura, praticou o crime de estupro e ainda roubou o equivalente a cinco dólares.

Para os norte-americanos as acusações se baseiam em indícios, não em provas, mas era preciso sacrificar alguém para evitar que crescesse a revolta dos sul-coreanos. O movimento agora quer que seja revista a cláusula do acordo o sobre o Status das Forças Americanas na Coréia do Sul e que garante imunidade aos militares dos EUA em qualquer crime que possam praticar.

Luis Moreno Ocampo, promotor do Tribunal Penal Internacional, em nenhum momento falou sobre as atrocidades cometidas pelas chamadas tropas de rebeldes líbios contra seguidores de Muamma Gaddafi. Nem de longe citou o estupro praticado por um rebelde contra o ex-presidente da Líbia, em seguida à sua captura.

O que acontece na Coréia do Sul repete-se no Afeganistão, no Iraque (não conseguiram segurar o escândalo numa prisão na qual iraquianos eram submetidos a sevícias sexuais), na Colômbia, em qualquer país do mundo onde os EUA tenham tropas. Como é prática corriqueira das forças armadas israelenses contra mulheres palestinas. É quase regra geral no Haiti.

Na ótica da barbárie capitalista/militar dos EUA e seus aliados, como do governo nazi/sionista de Israel, os povos dos demais países são inferiores, não têm ligações diretas com Deus e, sendo assim, não podem ter os mesmos direitos de norte-americanos e sionistas (até o povo de Israel começa a acordar e a protestar contra a estupidez de seus governantes).

O deus aí é outro. É o mercado. É o terror capitalista. Assenta-se num arsenal de poder desmesurado e se impõe pela barbárie, pelo medo que constrói e dirige nas pessoas em todos os cantos.

É a civilização do estupro. A democracia cristã/sionista.

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