E do conjunto de empresas do estado terrorista de Israel que começa a controlar setores estratégicos da economia brasileira, como o de armas, por exemplo.
Israel foi uma invenção das grandes potências ao final da 2ª Grande Guerra para eximir-se de culpa pelo massacre de judeus (mas de ciganos, comunistas, negros, povos de países ocupados, homossexuais também, o holocausto não é “privilégio” dos judeus) em campos de concentração nazistas e uma forma de assegurar o controle do petróleo no Oriente Médio.
Hoje é um império nazi/sionista, aterroriza a região inteira com seu poder militar, saqueia a Palestina, comete crime de genocídio contra o povo palestino e na opinião do professor e intelectual norte-americano James Petras pôs fim à soberania dos Estados Unidos.
O USA como gostam de urrar os mariners espalhados pelo mundo em ações terroristas contra povos que lutam pela liberdade, não é mais um país soberano. É a opinião de Petras.
O que existe na prática é um complexo terrorista. EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A formado a partir de bancos, grandes corporações e valendo-se de setores de países outros dóceis aos interesses desse império. No Brasil, por exemplo, os latifundiários. Também não falam, urram, grunhem. Saqueiam, matam.
E nesse complexo Israel detém o maior número de ações. Tanto da sociedade em si, como de atos terroristas.
O jornalista argentino Manuel Freytas divulgou em um site em seu país – IAR NOTÍCIAS – comentários reproduzidos mundialmente sobre as práticas terroristas do nazi/sionismo.
Os fornos crematórios de Hitler estão agora em Tel Aviv na forma de muro, de um arsenal nuclear que transforma o “país inventado” em quarta potência militar do mundo e de todo um arcabouço de bancos, empresas sob controle desses grupos.
Avançaram e dominaram os EUA. Avançam e dominam o resto do mundo. Os principais credores da Grécia na forma neoliberal de pirataria econômica são banqueiros nazi/sionistas que controlam bancos alemães e franceses (no mundo inteiro a bem da verdade).
Segundo a CONIB, em representação feita ao Ministério Público Eleitoral contra o Partido Comunista Brasileiro – PCB – a divulgação do texto do jornalista argentino configura propaganda anti semita e pede sanções, inclusive cassação do registro do Partido, por conta desse disparate calculado e pensado, parte das ações da MOSSAD no Brasil. Interferência de potência estrangeira.
Entendem os nazi/sionistas que Manuel Freytas é um “obscuro intelectual argentino” a deitar comentários anti semitas.
Já a revista VEJA transformar muçulmanos em terroristas recheada de páginas de propaganda de empresas controladas por judeus/sionistas, isso pode.
O Brasil é hoje um dos alvos prioritários do estado terrorista de Israel. Tem ação livre – MOSSAD e empresas – dentro do País, conta com a cumplicidade – por omissão – do governo federal e a simpatia dos setores de extrema direita das forças armadas – a maioria, aliás. Sem falar lógico, nos banqueiros, nas grandes corporações empresariais e entre os latifundiários.
Um ataque frontal como esse ao PCB, o mais antigo partido político do Brasil, que abrigou figuras do porte de Luís Carlos Prestes, do escritor Oswald de Andrade, de Jorge Amado, Monteiro Lobato, Carlos Drumond de Andrade, o pintor Cândido Portinari, como outros e abriga o arquiteto Oscar Niemeyer, tem o viés do nazi/sionismo demonstrado com rara felicidade pelo cineasta Stanley Kulbrick no filme DOUTOR FANTÁSTICO.
O cientista “importado” pelos EUA ao fim da 2ª Grande Guerra Mundial para “ajudar” no desenvolvimento de armas atômicas. Numa cadeira de rodas o dito cujo em meio a uma crise com a União Soviética – um dos grandes filmes da história do cinema – mantém a mão direita presa ao braço da cadeira, sem conseguir evitar, no entanto, que em determinados momentos escape e faça a saudação nazista enquanto grita HEIL HITLER.
Ben Gurion, considerado um dos “fundadores” de Israel colaborou e negociou com Hitler – documentos do WIKILEAKS mostram isso, são oficiais – durante o conflito mundial. Ele e outras figuras do sionismo mundial. Foi onde adquiriram o now know necessário aos fornos crematórios de Israel, a despeito da forma diferente e sutil dos crimes que praticam mundo afora.
Existem inúmeras resoluções das Nações Unidas condenando Israel por violações de direitos humanos, por ocupação de terras palestinas, por crimes contra a humanidade e nenhuma delas é implementada pelo simples fato que os terroristas são sócios majoritários do maior arsenal nuclear do mundo, os Estados Unidos.
Uma das imposições feitas pelo governo alemão – refém de banqueiros, como qualquer governo – para a ajuda á Grécia foi exatamente exigir do governo grego que impedisse a saída da FLOTILHA DA LIBERDADE. Iria levar alimentos, remédios e roupas aos habitantes da Faixa de Gaza submetidos a um cerco desumano e covarde, típico de nazi/sionistas.
São senhores aparentemente invisíveis do mundo, mas são. Visíveis no terrorismo como forma de implantar e expandir um império moldado no sonho de Hitler.
A representação é descabida. Não tem sentido. Um eventual processo a partir de um fato assim permitirá provar a presença de agentes da MOSSAD agindo livremente no Brasil, de toda a história da barbárie nazi/sionista contra palestinos e povos árabes. Da cumplicidade com militares (traidores) em países como o Egito, Jordânia, Arábia Saudita e outros.
Os campos de concentração nos dias atuais tomam a forma de muros (contra palestinos e mexicanos). Restam presentes em Guantánamo, território ocupado de Cuba. Em cada pedaço de terra palestina roubada por nazi/sionistas. Nos assassinatos chamados de seletivos de lideranças que se opõem ao fuhrer do dia. Em cada criança, cada mulher, cada idoso, cada homem palestino sacrificado no terror dos que vivem escondidos no manto sangrento do holocausto, como se fossem os únicos a terem enfrentado a ira nazista da Alemanha de Hitler.
Não são sub-produto do III Reich. São o IV Reich.