A família acorda assustada, se dá conta da presença do tal, fica preocupada com eventuais sofrimentos que o resgate do jacaré possa causar ao dito, algumas até adotam. Em seguida explicações sobre como o jacaré foi parar ali, como a família se sentiu e qual a lição que todos tiraram do fato.
E à noite uma baita audiência.
Kerry Campbell preparou a filha para um concurso de beleza infantil. É o que tem causado furor ao redor dos castelos do conglomerado terrorista. Aplicou botox, levou a filha a sessões de depilação com cera e outros prodígios mais da indústria de cosméticos.
Só que a filha tem oito anos e o Departamento de Saúde de São Francisco decidiu investigar o caso. Acabou por tirar a guarda da menina da mãe Campbell. Trent Rohrer, porta voz do Departamento disse o seguinte para justificar a decisão - "é muito incomum que uma mãe injete botox em uma criança".
Como acontece no mundo do espetáculo a mãe e a filha foram ao programa GOOD MORNING AMERICA, de uma rede de tevê nacional e tiveram seus quinze minutos de fama. A mãe se justificou e a filha admitiu que o tratamento era dolorido mas que havia se acostumado.
Esse tipo de evento, concurso de beleza infantil, movimenta milhões de dólares por ano no conglomerado e seu entorno. Chega inclusive às colônias, caso da Grã Bretanha.
Meninas de oito anos usam biquíni, salto alto, plumas, fazem poses sensuais sobre um banco e os espectadores deliram. Os jurados anotam todos os dados pertinentes às crianças, algumas com seis anos de idade e a torcida dos pais é aguerrida.
O efeito disso é simples. Tanto pode explodir dando um susto danado como bola de gás, essas que enfeitam aniversários, como pode terminar num bombardeio/carnificina sobre a Líbia, ou qualquer outro país que tenha se atravessado no meio do caminho de EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
O fim de semana em Israel foi de tiro aos palestinos. Esporte preferido do estado terrorista.
Um vídeo foi visto por centenas de milhares de pessoas em todo o mundo, mas principalmente ao redor das bases do conglomerado. Numa loja da rede McDONALD's duas adolescentes agrediram um transexual. O filme foi feito por um funcionário da loja, em Baltimore e a vitima só não morreu por interferência de uma cliente chamada de idosa que impediu a continuidade da barbárie.
Nem o gerente, nem os seguranças, muito menos os funcionários tentaram por fim a agressão. Um deles filmou. A propósito, quando o gerente tomou conhecimento que a polícia estava a caminho, mandou as adolescentes embora para evitar que fossem presas em flagrante.
Chrissy Polis é a vítima do esquadrão Bolsonaro em Baltimore e o vídeo mostra a complacência cúmplice dos funcionários da loja.
A rede, a partir de sua direção, é uma rede de franquias, afirmou em nota "estar chocada com o episódio". Mas vai ficar tudo do mesmo tamanho. As agressoras são notórias patriotas e jovens voltadas para o amor acendrado ao pavilhão nacional.
O general britânico David Richards entende que os bombardeios da OTAN - ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE - à Líbia devem se intensificar e a organização não deve ficar preocupada com as áreas bombardeadas por equívocos, gerando mortes de civis, pois estão cumprindo a tarefa de libertar a Líbia de uma ditadura.
Execução pura e simples de Muammar Gaddafi é o que procuram.
Petróleo e o controle do Banco Central líbio é o nome real de "ajuda humanitária".
Matar palestinos, roubar terras de palestinos, terras e riquezas pode.
Em 1968 um dos coordenadores da campanha eleitoral de Tricky Dick - Dicky o vigarista - passa a ele, na verdade o ex-presidente Richard Nixon, o seguinte bilhete - "o eleitor reage à imagem do candidato e não ao homem, com o qual 99% da população jamais teve e terá qualquer contato direto. O que vale não é o que existe e sim o que é projetado... Não precisamos mudar o homem, mas sim a imagem a ser recebida".
"Não é por culpa do espelho que tens a cara errada" - Gogol.
A execução de Osama bin Laden envolta em mistérios, operação militar em país estrangeiro, assassinato puro e simples, soa como a imagem de Barack Obama a ser recebida pelos que dançam ao redor da Casa Branca.
George Bush não saiu da Casa Branca, principal sede do conglomerado. Trocou apenas o nome. Nem a cor, Obama é branco, ariano, neste momento engraxado, como no "O CANTOR DE JAZZ", onde o negro é branco.
Osama é o jacaré em sua piscina. Tem que durar até as eleições de 2012 e garantir ao gerente geral o direito de continuar a servir cerveja nos intervalos do show.
E aquele negócio de "Deus abençoe os EUA e a todos nós".
Uma das primeiras atitudes a partir do CONSENSO DE WASHINGTON, o tal neoliberalismo, foi privatizar Deus. É propriedade de Washington, do conglomerado. O Vaticano hoje é concessão e o surto neopentecostal é aquela história de "tomei um susto danado quando vi o jacaré na nossa piscina, mas agora estamos pensando em dar um lar a ele".
Haja botox. É uma forma de mascarar e escravizar as pessoas do entorno desde a mais tenra idade.
Se uma delas acabar em Hollywood - certamente não vai ser garota prodígio como Shirley Temple, os tempos são outros -. É o bastante para que se possa vender a idéia que chegar é possível. Nessa ótica e nessa lógica.
Aí, começa uma corrida de botox e jacaré que termina numa grande explosão na Líbia, ou num maluco/a que fica pelo meio do caminho invade uma escola e mata dezenas.
É uma horda de doentes dominados pelo terror sanguinário do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Mais ou menos como os babaquaras de Higienópolis, São Paulo, uma New York frustrada na visão dessas elites, ao se referirem às "pessoas diferenciadas".
A diferença está no jacaré. Aqui viraria churrasco.