ARRUDA SERRA - A SEDE É EM WASHINGTON

Em 2006 o jornal WASHINGTON POST (vale lembrar o jornal que levantou o escândalo de Watergate que culminou na renúncia de Richard Nixon) publicou uma resenha dando conta das ligações da empresa CHLOPAK, LEONARD SCHECTHER Y ASSOCIADOS (CLSA) com agências do governo dos EUA e governos e partidos políticos de países latino-americanos.
 
Entre os sócios da empresa está o escritor de ficção PETER SCHECHTER, autor de “FRONTEIRAS IMPOSSÍVEIS”, considerado pela crítica um simulacro de roteiro de um filme “B”.
 
Não é por aí, no entanto, que a empresa atua. O governo golpista de Honduras, por instâncias diretas de senadores republicanos contratou a empresa, logo após o golpe, para vender o “produto” a países outros, criar a imagem de em Honduras houve uma reação democrática contra um presidente (eleito e em pleno exercício do seu mandato) que “ameaçava” as liberdades.
 
Mais que uma empresa de lobby junto a congressistas dos EUA. Uma agência de propaganda estreitamente ligada a CIA e ao FBI, a setores da chamada segurança interna e externa norte-americana. Não por acaso a sede é em Washington.
 
O valor do contrato assinado pelo governo golpista de Roberto Michelleti foi diretamente negociado pelo senador John McCain, candidato derrotado por Barack Obama e saiu aos cofres públicos hondurenhos a um custo de 290 mil dólares, propinas incluídas.
 
SCHECHTER, o escritor de ficção científica, trabalhou, entre outros agentes cooptados nos seus países de origem, para o presidente mexicano Ernesto Zedillo, o colombiano Álvaro Uribe e o brasileiro Fernando Henrique Cardoso. A empresa tem sólidas ligações com a FUNDAÇÃO FORD, que desde os tempos do exílio financia FHC e hoje é uma das principais mentoras da campanha de José Collor Arruda Serra.
 
Num determinado momento que antecedeu à sua indicação como candidato da coligação GLOBO/PSDB/DEM/VEJA./FOLHA DE SÃO PAULO/PPS à presidência do Brasil, José Collor Arruda Serra comunicou aos aliados que preferia disputar a reeleição para o governo de seu estado, São Paulo, diante das dificuldades já apontadas nas pesquisas de intenções de voto (a propósito, a coligação auditou a pesquisa do SENSUS que dá empate técnico entre Dilma e Arruda Serra e não encontrou nada de errado. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral. Foi depois disso que resolveram montar a “pesquisa” do DATA FOLHA e a GLOBO decidiu que só exibe pesquisas do GLOBOPE – antigo IBOPE – e do DATA FOLHA).
 
Foi intimado a aceitar a candidatura e lembrado a ele que o nome do governador de Minas Aécio Neves, seu rival dentro do partido, fora queimado por ele próprio Arruda Serra numa jogada através do jornalista Juca Kfoury, insinuando ligações de Aécio com drogas e assim tirando o mineiro da jogada.
 
E, evidente, dadas as garantias que todo o esquema seria posto à disposição de Arruda Serra, já que os EUA consideram vital retomar o controle do Brasil – perdido na eleição de Lula – e concluir a transferência do País para o estado de colônia ou estado da federação norte-americana, assim que nem o México, Porto Rico, Havaí, etc.
 
Chacrinha dizia que na televisão “nada se cria, tudo se copia”. Com o esquema Arruda Serra não é diferente. Marqueteiros da GLOBO e da empresa norte-americana e outros especialmente convidados para o tal fim, o slogan, entenderam que se deu certo com Obama – Yes, we can – (sim, nós podemos), porque não daria certo para Arruda Serra com uma pequena variação – “nós podemos mais” –.
 
A dúvida que persistiu até o final foi simples. Ao afirmar que “nós podemos mais” estava sendo, também, admitido que o governo Lula pode, ao contrário do governo FHC.
 
Definido o slogan a GLOBO tratou de incluí-lo nas comemorações da REDE, como se não fosse nada além de coincidência e de forma cretina e mentirosa, como sempre, esclarece agora que a afirmação já estava pronta desde o ano passado.
 
Aquela história de incutir a mentira na cabeça das pessoas (Homer Simpson, o idiota, como William Bonner definiu o telespectador do JORNAL NACIONAL/DA MENTIRA) até que as pessoas como zumbis comparecessem diante da urna e lá sufragassem o “nos podemos mais”, tipo assim, GLOBO E VOCÊ.
 
Descoberta a trama o candidato Arruda Serra disse que não é nada com ele, que isso é bobagem (tudo que dá errado, ou toda trapaça que faz, nada é com ele, só a mentira, constante em sua carreira e trajetória política de agente estrangeiro).
 
A sede da campanha de José Collor Arruda Serra é em Washington. O governo dos EUA, empresas daquele país, agências e fundações bancam a campanha toda e Arruda Serra, assim que tomar posse, se eleito (está difícil), sacramenta a venda, assina a escritura de transferência.
 
Como não tem caráter, dignidade, nem sabe o que isso, nem ele e nem tucano algum, o problema é só acertar o quantum e pronto. E isso está acertado desde o governo FHC.
 
Arruda Serra é aquele sujeito repugnante que passa a impressão de quem toma banho todos os dias com um sabonete que lava mais branco, mas baba ódio, baba corrupção, baba venalidade, tanto quanto sem preocupação alguma com o outro, esmaga quem se oponha ao seu caminho.
 
O criminoso que surpreende a todas as pessoas. “Mas fulano?” E de repente se puxa o fio da meada e além daquele crime a vida inteira foi uma farsa. É José Collor Arruda Serra.
 
“Parecia tão bonzinho, foi capa de VEJA”. Só a propina proporcionada pelos pedágios cobrados no estado de São Paulo é suficiente para pagar a campanha do agente norte-americano.
 
Maria Helena de Castro foi secretária de Educação do governo Arruda Serra. Trabalhou antes no governo de José Roberto Arruda e antes ainda, no governo FHC quando Paulo Renato era o ministro da Educação.
 
No processo de liquidação da universidade pública no Brasil, na privatização, foi ela quem coordenou os contratos para o fornecimento de livros didáticos para o governo. No governo Arruda fez a mesma coisa. Saiu de lá para arrematar o serviço no governo Arruda Serra em São Paulo e foi substituída pelo chefe, é laranja, Paulo Renato.
 
Todos os contratos foram assinados com a EDITORA ABRIL, a mesma que edita a revista VEJA (a mentira ao alcance de todos todas as semanas).
 
Milhões de reais foram pagos a ABRIL. Milhões de reais foram desviados no superfaturamento para campanhas tucanas e muitos desses milhões vieram pelo “dinheiroduto” montado no governo José Roberto Arruda, o do “vote num careca e leve dois”.
 
Está faltando um na prisão, o Arruda Serra, embora o outro já esteja solto.
 
O que se percebe nesse processo todo e mais alguma coisa é que há uma teia, uma rede realmente, controlada a partir de Washington, empresas estrangeiras, setores do latifúndio (o agro negócio, o transgênico), meios de comunicação, todos voltados para a recolonização do Brasil. E Arruda Serra é o instrumento.
 
A empresa que fez o slogan de Obama fez o slogan de Serra, serve aos mesmos donos.
 
Vão dizer que não, desmentir, mas é por aí. É só ir seguindo os milhos deixados pelo caminho para ao final chegar à cabana dos bandidos. O QG de Arruda Serra.
 
São bandidos sem nenhum escrúpulo, sem nenhum compromisso com o Brasil e os brasileiros.
 
Construíram suas carreiras na corrupção, sobre o sangue de torturados e assassinados pela ditadura, a GLOBO então, principal instrumento da barbárie. 
 
São repulsivos. Podemos mais sim, podemos varrer esses canalhas do caminho.
 
Ou como diz o meu lúcido amigo Vinicius de Moraes, não o compositor, o xará, “me engana que eu gosto”.
 
A sede da campanha de Arruda Serra é em Washington e o que vem por aí na mídia podre e venal como a GLOBO, VEJA, FOLHA DE SÃO PAULO, etc, vai ser de lascar. Dizem que é liberdade de expressão. Veicular a mentira todos os dias até que se torne verdade.   
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