A BOLSA DE NEW YORK – É NATAL

Desde que se aperfeiçoou a técnica dos espetáculos da grande Broadway (todo o território norte-americano) é que Hollywood não precisa mais engraxar atores brancos para representar negros, Obama tem a pele negra e a mentalidade branca, colonizadora, os EUA começam a entrar no perigoso terreno da galhofa, exatamente o mais complicado em termos de História, em se tratando de impérios.

Os personagens da série GUERRA NAS ESTRELAS (não têm nada a ver com isso, falo do filme), foram a Wall Street observar de perto o funcionamento da máquina de moer o mundo, uma espécie de local sagrado, o maior, do capitalismo. Tocaram até o sino que abre os pregões.

A grande frustração de Lois Lane é que quando perdeu a virgindade, teve que recompô-la para que o Superman não perdesse os seus poderes e virasse um mortal qualquer. A moça apesar de toda a paciência com Clark Kent queria mesmo o homem de aço.

O que mais impressiona em tudo isso é a superficialidade dos norte-americanos e do seu país. A capacidade de achar que é só mandar 30 mil homens ao Afeganistão para “completar o serviço”. Só faltou a Obama usar a linguagem plena de seu antecessor, George Bush, chamá-los de “nossos rapazes”.

E o que mais assusta é o imenso poder militar dos EUA, capaz de destruir o mundo pelo menos cem vezes (em caso de “necessidade”) para proteger a propriedade privada.

Seja em território próprio, o petróleo saqueado diariamente ao Iraque. Seja através de Israel, seu estado braço no Oriente Médio, no roubo da água palestina.

Se um iceberg do tamanho da Austrália vai se dissolver na Antártica, ou no Ártico, isso é problema da Holanda e da Bélgica, se vão sofrer efeitos devastadores e de outros, nunca deles, se vão ser tragados pelas águas paciência.

A Europa, à exceção da Rússia, é mesmo um continente em extinção. Como tal e na soberania de cada um dos seus países, exceto repito, a Rússia.

No máximo vão tentar preservar em formol a rainha da Inglaterra, não sei se vão achar que o rei da Espanha também deve ou pode ser preservado, o resto vai submergir num imenso esgoto que o império planta em bases militares por todos os lados. Tony Blair já fez sua confissão sobre a farsa das armas químicas e biológicas no Iraque.

Uma pena, tomara que se lembrem dos quadros de Degas, de Renoir, de Rembrant e outros e os coloquem em lugares seguros, tal e qual as peças do museu babilônico de Bagdá, que depois da guerra foram parar em New York para evitar a “barbárie” muçulmana.

Quando os mouros ocuparam a Espanha, nunca é demais repetir, não destruíram um único monumento cristão. Quando os cristãos ocuparam e ocupam terras do Oriente destruíram e destroem tudo o que podem. Não só cristãos, sionistas também.

São predadores e Cristo não tem nada a ver com isso. São outros quinhentos mil réis.

Duvido que daqui a uns trinta anos, estou sendo generoso, alguém se lembre do nome do atual presidente da França, Nicolas Sarkozy. É mais ou menos igual São Paulo, seja Ademar de Barros, Jânio Quadros, Paulo Maluf, Alckimin, Quércia, Fleury, ou José Collor Serra, o estado anda sozinho. Olhe que lá também tem uma réplica de Wall Street e de quebra é sede da maior máfia do Brasil, a FIESP/DASLU.

Eu não sei até hoje como foi que os caras não tiveram idéia de colocar aquele ventilador sob um bueiro dentro de Wall Street para a célebre foto do vento levantando o vestido de Marilyn Monroe. É que Kennedy ainda não era o presidente.

Ou era Truman, ou era Eisenhower. Um jogou mandou jogar as bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagazaki, falo de Truman e outro, general, denunciou o complexo industrial e militar formado em seu país para patrocinar guerras mundo afora. Assim que nem aquela escova de dentes da colgate, que além de penetrar fundo entre os dentes, limpa a língua.

E tem a recomendação de alguns dentistas, pois a grana rola solta. Desperta ciúmes e paixões entre escovas menos afortunadas.

Provoca corrida aos supermercados à procura da que limpa a língua e mata germes e bactérias. Será que alguém já pensou em limpar a Casa Branca com aqueles negócios que você coloca no vaso sanitário e o perfume fica agradável?

O tal que tem vida inteligente e é mais inteligente que você, pois libera aromas naturais de trinta em trinta minutos. Em todo caso é melhor que 30 mil homens no Afeganistão para “completar o serviço”.

Olhando a foto da visita dos guerreiros das estrelas a Wall Street, vê-se que lá está o mal. No lugar certo, de onde nunca deveria ter saído, olhando, vendo e participando. Faltou só Obama para servir cerveja e acender a árvore de Natal, aí ficaria tudo completo. Ah! Perdão, faltou também o peru Coragem, aquele que Obama perdoou e agora vai ser tratado como rei em louvor do dia de Ação de Graças.

Os milhares de “nossos rapazes” mutilado e doentes, em sua maioria negros e de origem latina, que foram defender o galardão do capitalismo em várias plagas onde a democracia foi “contaminada” por sanduíches diferentes dos do McDonalds ou bebidas outras que não Coca Cola estão lá, jogados num canto com suas estrelas de guerra, seus diplomas de patriotas e não entendendo o porque de tantas doenças.

Nem se perguntam sobre as balas de urânio pobre. As que usam, as que carregam quando saem espargindo democracia pelo mundo.

Cá para nós os caras devem ter sentido um calor daqueles dentro daquelas roupas, mas enfim, tudo pela pátria e principalmente pela bolsa de valores, a catedral do mundo contemporâneo cristão e ocidental, democrático, para onde se voltam banqueiros, latifundiários e empresários de todos os cantos agradecendo os lucros de cada dia sem produzir um único bem, mas na faina de explorar o trabalhador.

É melhor deixar para lá, como é Natal devem ter entregue alguma mensagem espacial/especial aos senhores do sino. Um dos menores, mas o mais poderoso. 

Eu se fosse o presidente da Bolsa chamava FHC para tocar o sino também. Do contrário o “messias” pode sofrer um choque de ciúmes e quebrar o seu espelho mágico. Como José Collor Serra não foi tomar a sua bênção para as manobras que fez alijando Aécio e enquadrando José Roberto Arruda, quer recolocar o mineiro no páreo. Serra também, mas outro mineiro. Parece que quer Itamar de vice, conselho de Roberto Freire.

É só chamar que Itamar sai a pé de Belo Horizonte pela manhã e chega à noite em São Paulo para dizer que “vim cumprir o meu dever”.
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