O primeiro episódio foi do jornal FOLHA DE SÃO PAULO, editado num país vizinho, São Paulo, que fala a mesma língua e faz fronteira com o Brasil. É a despeito da fachada republicana, monarquia sob a batuta do esquema FIESP/DASLU, desde os tempos do conde Matarazzo. Ou até antes.
A FOLHA DE SÃO PAULO arranjou uma “ficha criminal” da ministra, isso depois de ter chamado a ditadura militar de “ditabranda” (só matou, seqüestrou, torturou e estuprou umas milhares de pessoas, coisa assim de brincadeirinha de gente como Brilhante Ulstra para usar os veículos da empresa FOLHA), mas arranjou a tal ficha que hoje se percebe falsa, montada, o próprio jornal admite, pelo menos o onbudsman denunciou o caráter parcial da matéria.
E agora a doença da ministra. A FOLHA fala em linfoma, mas o portal GI das organizações GLOBO, usa a expressão câncer. O que pretendem com isso? Noticiar um fato?
Não. Criar no eleitor a sensação que poderá estar votando, caso vote em Dilma em alguém que não tem condições de saúde para governar o País.
Típica perversidade de bandidos travestidos de condes, marqueses, duques, integrantes da Grã Ordem Roberto Marinho Frias Civita e braços do esquema SONEGAR É PRECISO, palavra de ordem FIESP/DASLU sob a batuta de tucanos.
O interesse, o objetivo é mostrar que o governador de São Paulo, o tal país vizinho, José Serra, é o ideal para o Brasil. Claro, querem anexar o País ao reino.
Note-se que o vice-presidente José Alencar padece da mesma doença há anos. Faz tratamentos sistemáticos em hospitais até do reino de São Paulo, mas é tal o cuidado da mídia em tratar do assunto, alegam questões éticas, que somem quando se trata de defender o tutu de cada dia. Caso de Dilma.
O vil metal, a grana, o money, o dinheiro.
Imprensa marrom.
Deixa no ar que a ministra tem noventa por cento de chances de cura e ao mesmo tempo dez por cento de não vir a se curar.
São repugnantes.
GLOBO, FOLHA DE SÃO PAULO, VEJA, RBS, ESTADO DE SÃO PAULO, ESTADO DE MINAS, as mídias regionais. Causem asco.
Não respeitam coisa alguma que não o que pode ser faturado.
Como as assinaturas de revistas da editora ABRIL, a que edita VEJA, feitas por José Serra para garantir a segurança financeira da empresa (está perdendo leitores) e o apoio ao serviçal dos condes, marqueses, duques, etc.
Não existem palavras gratuitas no noticiário desses veículos. O nível de sofisticação tecnológica dos meios de comunicação hoje, os chamados grandes, se voltam para transformar o ser humano em objeto, a surrada e cansativa definição de William Bonner, um ser asqueroso, chamando o público leitor, telespectador de Homer Simpson.
Em Goiânia um gerente de uma empresa de porte médio, grande para a cidade, uma mecânica, marcou uma secretária com um ferro de marcar pneus, o mesmo usado para marcar gado. HL é a marca.
O que a mídia faz ao noticiar como noticia, repito, como noticia, fatos como esse da doença da ministra Dilma Roussef é carimbar o imprimatur de Dilma não. Está doente é um risco. Serra sim, é saudável, vegetariano e faz parte do reino FIESP/DASLU.
É claro que o fato da ministra estar doente é um fato jornalístico. Maior ainda por ser ela uma das possíveis candidatas a presidente nas eleições de 2010. O problema não está aí. Está na forma de noticiar e pior, no esconder todas as mazelas – coisas assim de milhões em propinas – dos tucanos e seus parceiros.
Adriane Galisteu, por exemplo, viajando com passagens aéreas do contribuinte, do cidadão, por conta do namorado, ou ex, deputado dos DEMocratas, uma filial mais ou menos qualificada do tucanato.
Ou a filha de FHC, um dos duques do reino, recebendo do Senado, mas morando e trabalhando em São Paulo. Recebeu até horas extras.
Ou, escondendo as trapaças de Gilmar Mendes, presidente da STF DANTAS INCORPORATION LTD, enquanto demoniza o juiz De Sanctis, o delegado Protógenes e tenta transformar o ministro Joaquim Barbosa que desafiou Gilmar Dantas Mendes em alguém que quebrou a “liturgia” de uma suposta suprema corte.
Na Vila Mimosa também tem liturgia. Cuspiu no chão leva um cascudo.
A ministra Dilma que se prepare. A partir de agora é o alvo preferencial dos bandidos que controlam o poder político e econômico no Brasil. A turma dos olhos azuis, doida para voltar e privatizar tudo.
Ou marcar, como fez o gerente da loja de Goiânia com a secretária.