HÁ QUEM FAÇA E HÁ QUEM DEIXE

Não existe acaso nas declarações cínicas do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), acusando figuras do seu partido, sem citar nomes, de corrupção. No aparente destempero do ministro presidente do STF (STF DANTAS INCORPORATION LTD) – que é deliberado –. No adjetivo “ditabranda” usado pela FOLHA DE SÃO PAULO para caracterizar a ditadura militar. E agora na matéria de capa da revista VEJA denunciando atividades “ilícitas” do delegado Protógenes Queiroz e sua equipe no curso da Operação Satiagraha.

Todos esses fatos e muitos outros se inserem no processo montado pelo grande empresariado paulista (banqueiros, FIESP/DASLU), associado ao latifúndio em todo o País e a empresas e bancos de todos os cantos, para garantir a chave do cofre em 2010 para o tucano José Serra, governador de São Paulo e um dos políticos mais corruptos e venais do Brasil. Só superado por Fernando Henrique Cardoso, aliás, seu mentor.

Em toda a matéria da revista VEJA – imprensa marrom – não existe uma única prova, um único documento sobre qualquer das afirmações feitas ali. VEJA, através dos jornalistas que participaram da matéria, fala em ter tido acesso aos documentos. Mentira. Os documentos a que aludem e que teriam resultado no que chamam “monstruosa máquina de espionagem do doutor Protógenes” são fruto da ação pensada, planejada e deliberada que, neste primeiro momento, visa barrar qualquer investigação ou revelação sobre a máquina, essa sim real, de corrupção do grande empresariado, dos banqueiros e latifundiários brasileiros, associados a grupos econômicos estrangeiros e que têm no PSDB e no DEM os instrumento de ação política.

José Serra é a ponta do iceberg, é o escolhido para consumar o processo de transformação do Brasil em colônia da chamada nova ordem econômica mundial.

E nem é porque Protógenes tenha prendido e esbarrado em Daniel Dantas, banqueiro, logo ladrão, bandido da pior espécie, que a ação foi desfechada desde o falso grampo, o grampo inventado por Gilmar Mendes, logo após os dois hábeas corpus concedidos a Dantas.

Dantas é só outra ponta desse iceberg invisível de um poderoso esquema internacional que vem comprando o Brasil sistematicamente, desde o governo FHC, em cumplicidade com banqueiros, empresários padrão Antônio Ermírio de Moraes (sem caráter nenhum) e o alcance da operação transcende à própria eleição de José Serra, funcionário que preferem para o exercício da presidência da República.

É pelo que Dantas sabe. Pelo que Dantas pode revelar caso seja encurralado. A necessidade de soltar Dantas de imediato – os hábeas corpus concedidos por Gilmar Mendes – tinham essa preocupação. Se Dantas abre o bico e conta um décimo das mutretas do governo FHC e todos os arranjos do grande empresariado nacional/estrangeiro no Brasil. Um décimo dos trampos dos banqueiros e dos latifundiários e os políticos comprometidos até a medula com esse tipo de interesse – Jarbas Vasconcelos inclusive – se Dantas abre o bico, repito, não sobra um tostão de dinheiro público. Todo ele vai ter que se investido em penitenciárias de segurança máxima para gente desse tipo. FHC, Gilmar Mendes, José Serra, Aécio Neves, Jarbas Vasconcelos, Michel Temer, Reinold Stephanes (uma estranha figura no governo Lula).

O papel que VEJA cumpre, como cumpre o JORNAL NACIONAL, é o de sempre. Tratar o brasileiro como idiota, vender a idéia que o delegado se transformou numa espécie de monstro capaz de por e dispor na política e nos negócios no Brasil.

Desmontar os serviços de inteligência, a Polícia Federal, achincalhar o Poder Judiciário (Gilmar Mendes é um escárnio) e nem falo do Legislativo, em si e por si no fundo do poço da miséria moral – a exceção de figuras como Chico Alencar e outros poucos – tudo isso é parte do processo golpista posto em prática para assegurar os “negócios” com a eleição de Serra em 2010.

Lula acabou com os “negócios”? Não, acabou não. Do contrário não teria cedido a um presidente da suprema corte corrupto como Gilmar Mendes e nem teria feito os acordos que resultaram na eleição de notórios bandidos como José Sarney, Michel Temer e depois Collor de Mello para uma comissão no Senado.

Lula apenas fez como avestruz. Enfiou a cabeça no buraco, de onde só sai para executar as políticas que implementou e representaram, como representam, significativa melhora em muitos setores, mas não impediu e nem impede que os bandidos ajam à luz do dia como mostra a matéria de VEJA. Na essência não mudou nada que o diga o pré-sal indo para companhias estrangeiras. Os demitidos da EMBRAER. Ou a Monsanto, dona do agronegócio no Brasil.

Mentira da primeira à última linha.

Pode-se dizer o que quiser do jornalista Hélio Fernandes, mas em todas as denúncias que fez ao longo de sua carreira fazia um apelo desesperado àqueles aos quais denunciava, para que o processassem. Era para que pudesse provar.Hoje silenciam, ou usam a truculência que herdaram do governo militar.

VEJA não prova uma única das acusações que faz, como nunca provou coisa alguma. Prostituta da mídia, como a GLOBO – que logo abraçou as denúncias no histerismo estudado de William Bonner – presta-se a qualquer papel desde que o dinheiro entre. Que as faturas sejam pagas.

O delegado Protógenes Queiroz, em resposta à revista e em seu blog http://blogdoprotogenes.com.br/?p=699 faz o desafio público – que a GLOBO não vai noticiar – para que as provas e os tais documentos sejam apresentados.

Não vão ser nunca. Ali, na revista, só existe a sórdida mentira e a bem planejada ação corrupta e venal dos bandidos encastelados em vários dos castelos do poder. O do deputado Edmar Moreira é fichinha perto dos de Jarbas Vasconcelos, de José Sarney, de Michel Temer, de Gilmar Mendes, que rodeiam os maiores de todos, os de FHC, dos banqueiros, do grande empresariado, de José Serra, de Aécio e outros dos grandes proprietários do País.

Nessa história toda o brasileiro, o trabalhador, é apenas aquele deixa fazer, pois os que fazem encontram terreno fértil no que William Bonner chama de “homer simpson”.

As declarações do ministro presidente do STF (STF Dantas Incorporation Ltd) Gilmar Mendes,concitando governadores e tomarem atitudes contra o MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra), são exemplo do total e absoluto comprometimento do ministro com latifundiários – é um deles –, num País que cada dia mais perde sua cara, a sua identidade. Em tempo alguma há história um ministro da dita corte suprem interferiu tão descaradamente nas questões governamentais deixando de ser juiz.

Qual é a nossa identidade? Os carros que trafegam nas ruas de nossas cidades são GM, FORD, FIAT, RENAULT, CITROEN, HONDA, etc. Os aparelhos domésticos que compramos nas Casas Baha da Vida – organização criminosa, crime de usura – são todos PHILLIPS, PHILCO. LG, SANSUMG, etc.

Lembra a velha história do Brasilino, que no desespero de perceber-se objeto desses grupos resolve dar um tiro na cabeça e o revólver era Schimdit Weston.

Essa história é da década de 60 e de lá para cá só mudou o nível da indigência moral.

Há quem faça e há quem deixe. O problema é de escolha.

VEJA cumpre o papel da mentira neste momento. A vítima agora é o delegado Protógenes que mexeu no vespeiro dos bandidos. Amanhã será outra. importante é que em 2010 José Serra pegue a chave do cofre e chame os compradores do Brasil para que possam todos assinar a escritura de venda. O produto, a propina dele deve ir para a conta da filha que é sócia de Dantas. Até Quércia anda falando em moralidade.

Em breve, as conversações estão em andamento, Newton Cardoso nessa tropa de “justiceiros”.
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