ONGS humanitárias que estão presentes em Gaza desmentiram os militares nazi/sionistas e anunciaram que se tratava de um carregamento de tanques de oxigênio usados numa fundição. Um ataque feito por helicópteros Apaches, de fabricação norte-americana contra uma mesquita na região de Beit Lahiva, ao norte de Gaza provocou a morte de seis pessoas e dezenas de feridos. As ambulâncias com médicos e todo o equipamento necessário não conseguem chegar ao local, pois a cada tentativa de aproximação os helicópteros aparecem e despejam bombas nas imediações da mesquita.
Os mortos no genocídio em Gaza já chegam a 441 e 2 285 pessoas estão feridas. Dentre os mortos 75 crianças, 37 mulheres. O chefe dos serviços de emergência de Gaza, Moaweya Hasanien afirmou a jornalistas que já estavam na região que cerca de 40% da população atingida pelos nazi/sionistas é de civis.
Imagens dos bombardeios terroristas contra Gaza foram retiradas do site do Youtube em Israel, para evitar que a população do país, dividida entre o apoio e a crítica a ofensiva nazi/sionista tomasse conhecimento da barbárie. Só voltaram a ser liberadas por pressão internacional e depois que o próprio governo terrorista de Tel Aviv montou um canal no Youtube para vender sua versão do genocídio.
A despeito da decisão da suprema corte de autorizar a passagem de jornalistas o porta-voz do exército terrorista de Israel, Peter Lerner, disse que as áreas para essas passagens estão sendo usadas para retirar cidadãos estrangeiros. Pressionado disse que a guerra se trava também na mídia.
Sobre esse tema uma declaração define o caráter mentiroso e cínico do governo de Tel Aviv.
"A blogosfera e as novas mídias são basicamente uma zona de guerra", disse a major Avital Leibovich, porta-voz do Exército, sobre o canal no Youtube (que chegou a tirar do ar imagens de bombardeios, posteriormente liberadas).
"Muitas vitórias nos conflitos modernos são mediadas pela mídia. Temos a internet e todas as formas de comunicação modernas, e os militares decidiram divulgar suas mensagens com tais ferramentas", afirmou Gideon Doron, ex-presidente da agência regulatória que monitorou a privatização dos serviços de rádio e TV em Israel.
Vale dizer que importante é a versão e não o fato. Ou ainda, vale tudo no mundo da mentira criada pelo terrorismo nazi/sionista de Israel.
Dentro do país há uma disputa eleitoral entre os dois principais partidos nazistas e sionistas. As eleições serão realizadas em um mês e o governo busca consolidar apoios eleitorais inventando a farsa dos ataques do Hamas.
É muita coincidência que Israel tenha aceito a trégua até seu limite, 19 de dezembro e em seguida respondido aos tais ataques que, eram apenas a reação possível dos palestinos a um cerco que já dura seis meses.
Se em Israel o sistema de comunicação foi privatizado, no Brasil o governo Lula quer privatizar dois dos mais importantes aeroportos do País. Galeão e Viracopos. O esquema de privatizações vem rolando desde o acidente com o avião da GOL em 2006 e em seguida o do AIRBUS da TAM.
Em meio a tudo isso a movimentação dos controladores de vôos, das empresas privadas interessadas em comprar os aeroportos (uma de Portugal e a própria TAM) e o "nacionalismo" canhestro e entreguista dos militares de extrema-direita. A primeira vez que se falou em privatização dos aeroportos foi em seguida a um discurso de apoio do deputado Jair Bolsonaro, porta-voz dos grupos ligados à ditadura militar de 1964.
Todo um esquema que liquidou com a VARIG (vem desde os tempos de FHC) e é passado à opinião pública como sendo incompetência do governo. É ataque direto à soberania nacional. Lula está caindo na esparrela e Nelson Jobim é o agente estrangeiro no Ministério da Defesa. Por detrás de tudo existe também um fundo norte-americano. Desses que quebram e vão buscar dinheiro do contribuinte junto aos seus governos.
A entrega dos aeroportos além de um ataque direto à soberania nacional atinge em cheio a Aeronáutica brasileira. Passa a aviação civil para o controle direto das empresas. Duas das principais portas de entradas do Brasil vão se prestar a qualquer negócio, bem ao estilo de empresas/máfias privadas.
Aquelas que são privadas nos lucros e públicas nos prejuízos, como se vê neste momento de crise.
O que isso tem a ver com o extermínio em massa de palestinos por nazi/sionistas?
O neoliberalismo, o modelo vendido por Washington e Wall Street, o terrorismo do deus mercado, a verdade dos povos "superiores". Espraia-se por todo o mundo e Gaza pode perfeitamente acontecer aqui se amanhã esses interesses forem contrariados.
A Colômbia é um exemplo disso. Um governo ligado ao narcotráfico, com todas as características nazi/sionistas, inclusive presença de agentes do MOSSAD (serviço secreto de Israel), que, aliás, treinaram os policiais ingleses que assassinaram o brasileiro Jean Charles por achar que fosse um "terrorista".
Ou as tentativas de golpes contra governos legítimos na Venezuela, na Bolívia, no Equador, no Paraguai e em Cuba e na Nicarágua.
Para quem pensa que o nazi/sionismo de Israel está longe...
É só continuar a ver a GLOBO, a orientar-se pela chamada grande mídia (VEJA, ÉPOCA, ISTO É, etc) e acreditar que fora do BBB-9 não há salvação.
Em pouco tempo um pastinha aparece, encaçapa e guarda no almoxarifado da sociedade foto montada.
2009 está com a mesma cara de 2008, como 2008 foi a mesma cara de 2007. E começa sob o manto de bombas terroristas de Israel e privatizações ao estilo tucano no Brasil.
Por via das dúvidas siga os conselhos dos mentores/pastinhas. Antes de deitar veja se bin Laden não está escondido debaixo da cama, ou se o Hamas não está à sua porta pronto para exterminar sua roseira. Não importa sob que forma. Em caso de dúvida almoce com o algoz.