MANGABEIRA UNGER E O ROBÔ MANEQUIM

Mangabeira Unger é aquele norte-americano importado por Lula, amigo de Daniel Dantas, amigo e contratado, que acha que a Amazônia é só um monte de árvores que não presta para nada. O professor de Harvard participou do esquema de espionagem montado por Dantas com a Kroll (especialista no assunto), para facilitar os esquemas de compra, venda, recompra, tudo o que se possa imaginar em termos de "negócios", no setor de telefonia no Brasil. E levou dois milhões de dólares no contrato de "trabalho". 

No governo Lula, Mangabeira, extensão consentida pelo presidente do governo FHV (Fernando Henrique Vende), é ministro de Assuntos Estratégicos, acha que os índios são um transtorno e precisam receber banhos de civilização. Antes de assumir o cargo em 2007 consultou o Conselho de Ética Pública da Presidência para saber se podia acumular a função com as de trustee da BrT, empresa de Dantas. Como a resposta foi negativa, lógico, permanece por baixo dos panos pois representa esses interesses no governo Lula. Registre-se quem em 2006 o mesmo Mangabeira em declarações públicas a vários jornais e emissoras de rádio e tevê pediu a renúncia de Lula afirmando que "este é o governo mais corrupto da história do Brasil". 

Falta de vergonha dupla. De quem faz e de quem deixa. 

O ex-deputado Luís Eduardo Greenhalg, advogado de Dantas, em conversas com Humberto Braz, um dos mais graduados na organização de Dantas, antecipou uma decisão do ministro Sidney Benetti, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), num julgamento de ação que interessava ao banqueiro. O ministro ficou de pedir vistas para atrasar o julgamento e de fato pediu. Como não combinaram com todos, outro ministro atrapalhou e deu seu parecer. 

O que Lula não entendeu até agora e nem vai entender mais, está atolado até a alma em "meu Deus me acuda não sei se vou ou se fico", marcado em cima por interesses de grupos de seu partido o PT, é que nesse jogo criaram uma espécie de PTSDB. Vem desde o governo tucano e todo lixo de FHV (Fernando Henrique Vende), está caindo em seu colo e emanando gases de podridão que começaram a ser produzidos no processo de venda do patrimônio público brasileiro, a tal privatização. 

Dantas foi um dos principais operadores dos "negócios", Mangabeira Unger funcionário de Dantas e todo o conjunto de banqueiros, empresários, latifundiários (a questão da Monsanto, dos transgênicos) se associou para constantes e contínuas armadilhas para o presidente, dentro do seu próprio partido, pois Justiça (nas instâncias superiores) e Congresso já faziam/fazem parte do pacote sob controle das máfias.  

Aí, junta numa foto o ministro da Justiça (cúmulo da esculhambação) Tarso Genro, o próprio presidente da República, e gilmar mendes, funcionário de Dantas e FHV, ora alocado no stf.  Para que? Para mostrar que a democracia está salva? Não, nada disso. 

Que os "negócios" estão salvos. 

Sobra para quem? Sobra para o delegado Protógenes Queiroz e sua equipe de policiais íntegros 

Os japoneses inventaram um robô/manequim. Cumprirá em breve as funções que permitem a Gisele Bunchen faturar milhões de dólares. 

Imagino que nos desfiles de moda do futuro as pessoas vão admirar as formas "brigitianas" dos robôs.  

Não vai ser muito difícil inventar um robô/bobo.  

Lula teve, desde o primeiro momento, todas as oportunidades de enfrentar a máfia de empresários, banqueiros e latifundiários que controlaram o País durante os oito anos de corrupção e entrega do Brasil sob a batuta de Fernando Henrique Vende. 

Sabia, o seu partido denunciou sistematicamente no Congresso, da corrupção tucana/DEMocrata. Várias vezes o PT tentou constituir CPIs para investigar as sistemáticas bandalheiras do governo tucano. O esquema do mensalão vem de lá. Esbarrou na compra também sistemática de deputados e senadores (existe um monte com plaquinha de preço na porta dos gabinetes). 

No melhor estilo bobo da corte, Lulinha paz e amor, a bomba explodiu no colo do seu governo. O que finge que vai, mas acaba ficando. E o PT virou PTSDB. 

Não é crível imaginar que Lula tenha chegado a presidência da República sem ter consciência que a mídia, os meios de comunicação, foram usados como instrumentos do capital internacional que comprou o antigo Brasil. E continua sendo, lógico, são milhões de dólares despejados na publicidade e varrendo consciências e princípios de tantos quantos "bonners" existem em cada grande veículo. 

Só Daniel Dantas é "proprietário" de um monte de jornalistas, jornais, revistas e redes de tevê. Traz a turma toda na cordinha e com sininho. Quando puxa, a corda, a turma se mexe para gritar Fernando Henrique Vende é "deus" e Daniel Dantas o seu profeta. 

Nenhum veículo desses noticiou o fato da irmã de Dantas ter sido sócia da filha do governador José Propina Serra numa empresa em Miami, para lavar dinheiro das campanhas tucanas. 

O senador Eduardo Azeredo, misto de pastel e corrupto, continua impávido e querendo criar censura na internet. O deputado Custódio Matos, ex-líder da bancada do PTSDB na Câmara, vai sereno e garantido na impunidade em sua trajetória de "não quero mas doido para ser". Alkimin Daslu é candidato a prefeito de São Paulo e Aécio ("oi Maradona, parou por que, por que parou? O Aécio cheira mais que você") continua "governando" Minas das praias do Estado do Rio. 

Quando Lula for ao Japão a empresa que desenvolveu o robô manequim, deve tirar as medidas e desenvolver o modelo parece que é mas não é. Vai ser o mais próximo das formas humanas. 

O Estado está falido, não existe, Daniel Dantas e iguais são os senhores desse "negócio" que teimam em chamar de Brasil. 

A propósito, circula na internet uma história simples, bem inventada, mas que é real por demonstrar a verdade e que retrata o momento atual. Um ladrão de galinhas se pronuncia contra o uso de algemas e o repórter (deve ser da GLOBO, indignada com banqueiros algemados) acentua o ponto de vista do ladrão comum. "Nem ladrão de galinhas é a favor de algemas". 

Quando o repórter se volta para ir embora, o ladrão de galinhas pergunta: "espera aí! Mas é os empurrões, os cascudos, a tortura?" 

Cacciola comeu feijoada na sua cela. Os jornais noticiaram que não pode comparecer à missa de sétimo dia de sua mãe. Nenhum perguntou se ele teria vindo ao Brasil caso não tivesse sido extraditado. E um ministro do stf declarou que há dúvidas "técnicas" sobre se ele é foragido ou não. Isso porque um delegado desses honestos teve a petulância de chamar o banqueiro amigo dos tucanos de "foragido". 

Pastinha está em crise de depressão, sucumbido diante do monte de montagens pornográficas que nessa altura do campeonato são fotos angelicais diante de tanta podridão e tanto "consentimento". 

A corrupção é só a conseqüência do modelo. É intrínseca ao capitalismo. É o modo de ser amoral dos que acham que a vida é shopping. É a parte visível do "admirável mundo novo" que estão a criar. O dos zumbis. 
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