Esta no UOL - Alckmin omite o nome de Aécio em seu jingle de campanha.
Há ligações familiares entre o Banco Santander e Aécio Neves. O candidato tucano está usando todos os meios para que suma vídeo que demonstra mais essa canalhice. O Santander, como já dito por vários, é um banco da OPUS DEI, envolvido em lavagem de dinheiro com o Banco do Vaticano e é bom nunca se esquecer que o padrasto de Aécio é o banqueiro Gilberto Farias. Foi, junto com o irmão dono do antigo banco da LAVOURA, que depois virou BANCO REAL. Os irmãos se desentenderam e o padrasto fundou o BANCO BANDEIRANTES, hoje é dono da CREFISA. São da mesma laia. O vídeo que surgiu e sumiu mostra ligações de figuras da família de Aécio com o SANTANDER, a quadrilha SANTANDER.
Se fato concreto, ou só ameaça, é importante a notícia que a Alemanha quer integrar os BRICS. Ângela Merkel percebeu que a aliança incondicional com os EUA transforma seu país, uma potência econômica mundial, numa colônia e ela própria vítima de chantagem nas fotos e vídeos da NSA - Agência Nacional de Segurança - dos EUA. Se fato concreto, aprofunda-se o fim do mundo unipolar e teremos outra vez um mundo com dois lados. É importante para evitar as barbáries cometidas por ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.
Desde o acordo de livre comércio firmado entre o Brasil e Israel o avanço israelense sobre nosso País é impressionante. Domina praticamente a indústria bélica, já chegou a EMBRAER e vários outros setores do mercado, até café, o café TRÊS CORAÇÕES. Tem o controle dos bancos e agora intenta chegar ao governo de São Paulo por intermédio de um sionista puro, sem escrúpulos, Skaf. É fundamental denunciar seu caráter negativo e derrotá-lo. Está despejando rios de dinheiro na campanha, dinheiro sujo de sangue do sionismo.
Existem aspectos aparentemente paralelos ao genocídio que Israel promove contra o povo Palestino. Na terça-feira o pastor Silas Malafaia atacou a posição do governo brasileiro que pediu o fim dos ataques a Gaza. É preciso que os palestinos do Brasil, os árabes, os muçulmanos, tenham consciência que essas igrejas neopentecostais prestam serviços a grupos econômicos sionistas. É o caso de Edir Macedo, o mais grave de todos. Foi para os EUA, foi cooptado pela CIA e mantém vários templos em Israel. Numa entrevista há cerca de dois ou três anos, na própria RECORDE, em meio a denúncias contra sua concorrente a GLOBO, que também é sionista, Macedo disse que seu objetivo era levar sua "igreja" aos países muçulmanos para libertar aqueles povos. Libertar de que? Dos crimes de Israel? Num estado judaico, onde as leis proíbem casamentos entre palestinos e judeus, como ele consegue manter templos sem ser incomodado e em estreita convivência com os dirigentes daquele pais? Nos EUA sofreu várias acusações e de repente elas desapareceram. Sumiram. É necessário atenção a esse tipo de trabalho solerte do sionismo, até porque sionistas não têm nem escrúpulos e nem são humanos, são bestas feras.
Em 1999 o mega especulador George Soros, não produz nada só especula, atacou o real, início do segundo mandato de FHC. Entreguista e sem caráter, FHC encontrou-se com Soros no Fórum Econômico de Davos e quis saber o preço para que o ataque parasse. Foi simples. Armínio Fraga, diretor do grupo Soros virou presidente do Banco Central. O País entrou numa espiral de juros altos, desemprego, voltadas para benefícios a bancos, por aí afora. Soros desfecha novo ataque contra o Brasil e Aécio tem como conselheiro e futuro ministro da fazenda, caso vença as eleições (improvável, está desmanchando), o mesmo Armínio Fraga. As atividades de Soros têm tentáculos para todos os lados. Financia ONGs com rótulos de esquerda, aparentemente dedicadas a movimentos revolucionários e sociais, na prática, meios de desestabilizar o governo sob ataque. É o caso de Sininho e seus ativistas. Recebem recursos de ONGs financiadas por Soros. Foi o caso do SANTANDER, um dos tentáculos dos especuladores mundiais e banco da OPUS DEI, ordem fascista da igreja católica, a qual foram ligados os papas João Paulo II e Bento XVI, envolvidos em escândalos financeiros no Banco do Vaticano, que resultou, inclusive, na decretação da prisão do braço direito de João Paulo II, o cardeal Marcinkus, ligado às piores máfias do setor. Tem o controle da mídia, pois se associa a outros especuladores e neste momento a ordem é evitar a qualquer preço a reeleição de Dilma. O Brasil, ou bem ou mal, começa a desgarrar-se desses donos do mundo e aí a importância fundamental dos BRICS. Como se vê, Soros atua cá embaixo, Sininho e no alto, SANTANDER, que foi o escolhido para semear pânico e medo. E logo corroborado pela mídia padrão Míriam Leitão e outros. Há um governo presidido por Dilma Roussef e há a candidata Dilma Roussef. Isso não impede e nem pode impedir a reação. O governo Dilma Roussef tem que determinar não só investigações sobre esse e outros fatos, estou resumindo a ação de Soros e torná-los públicos, para que os brasileiros tenham certeza que Aécio tem o propósito de vender o Brasil.
Paulo Skaf, candidato do PMDB ao governo de São Paulo, é outro elemento ligado ao esquema Soros. Ultra-direita, sionista, um dos projetos, ele Skaf, para a venda do Brasil.
O ataque de Soros à reeleição de Dilma, não é isolado. O especulador traz consigo toda a horda de bárbaros do capitalismo. Ele é uma espécie de general da especulação. E a intensidade desse ataque vai aumentar à proporção que a campanha eleitoral se aproxima do pleito. A reunião dos BRICS em Fortaleza, a Declaração de Fortaleza que torna o Brasil um gigante dentro de um prazo médio, irritou a turma dos bancos, da especulação, as grandes potências capitalistas, como essa irritação virou ódio sem peias, diante da nota do Ministério das Relações Exteriores sobre o genocídio de palestinos em Gaza e que valeu uma resposta ofensiva de Israel e dos sionistas, aos quais Soros é ligado, mostrando o quanto o Brasil é decisivo no processo da política mundial, ainda mais agora, com as decisões dos BRICS. Na cabeça dessa gente é preciso sepultar qualquer projeto político, como os BRICS, que coloque o Brasil no cenário e no centro das decisões mundiais, ao lado de seus aliados. Rússia, China, Índia e África do Sul. A perspectiva de um mundo onde um sujeito como Soros enrique fica bilionário, sem produzir um grão de milho, só com jogadas financeiras, deixa essa gente irritada.
