Com as tábuas dos dez mandamentos, um deles “não matarás”, jogada ao lixo do terror nazi/sionista, o bezerro de ouro dirige o genocídio contra o povo palestino. ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A voltam suas características de povos bárbaros contra uns poucos milhões que habitam a Faixa de Gaza.
As imagens espalhadas pelo mundo mostram a estúpida barbárie de Tel Aviv e a absoluta boçalidade de um governo nazi/sionista contra um povo que teve suas terras e seus bens roubados e se vê dia a dia vítima de um massacre insensato que leva multidões em todo o mundo a protestar e a exigir o fim do genocídio.
A coté Barak Hussein Obama, presidente dos Estados Unidos e toda sua corte de terroristas. Mais embaixo a colônia Grã Bretanha, de joelhos, a proclamar fidelidade ao horror dos bombardeios contra hospitais, escolas, casas, num trágico espetáculo proporcionado ao mundo pelo capitalismo disfarçado de fé religiosa, nas lendas do Velho Testamento, o pretexto para essa violência.
Corpos de crianças e mulheres mutilados no exercício da insanidade que não rasga dinheiro e se confirma como vocação de império no expansionismo que procura assenhorar-se de um Oriente Médio destroçado pelas guerras mentirosas das armas químicas inexistentes, o petróleo, “a nossa maior riqueza e também a nossa maior maldição”, segundo a freira iraquiana Sherine, em proclamação feita no Fórum Social de 2003, Porto Alegre, pouco antes da invasão criminosa do terrorista George Bush.
Os tacões nazi/sionistas de Israel invadem a Faixa de Gaza, usam reféns como escudo e onde passam, como se dizia de Átila, “não medra grama”, tamanho o ódio que carregam.
Matam crianças, estupram mulheres, destroem casas, hospitais, escolas, ignoram a ONU, os protestos mundiais, se portam como se portavam os nazistas de Hitler na demência que o bezerro provoca.
Já têm um novo profeta, o velhaco Edir Macedo, brasileiro a soldo dessa loucura.
Se prestarmos atenção alastram sua barbárie pelo mundo afora nas manifestações que organizam para defender o genocídio. Vale dizer, transformam sua ação terrorista em fator de divisão nos vários países do mundo e é esse o objetivo de um novo império de terror que vai sendo construído gradativamente.
O que é Benjamin Netanyahu? Um terrorista sem entranhas, um cínico imoral e amoral a um só tempo. O que é Israel? Um país inventado ao fim da Segunda Grande Guerra, quando se pretendeu “compensar os judeus” pelo sofrimento diante do nazismo.
À época se cogitou, inclusive, de inventar Israel em parte da Amazônia brasileira. A escolha não foi pela bíblia, mas pelo petróleo de países como o Iraque, a Líbia, pelo gás da Síria e pela subserviência de um Egito que jogou fora sua história em mãos de militares traidores.
O Brasil escolheu o caminho da união com países emergentes e divergentes desse modo de ser. O BRICS. Não tem caminho de volta, ou regredimos a essa Idade Média da tecnologia destruidora. Não ter volta significa romper os laços com esse terrorismo do século XXI, que César Benjamin, em junho de 2003, chamou de “o século da recolonização”.
Não basta chamar o embaixador e mostrar descontentamento com os crimes de Israel. É preciso ir além. Romper relações diplomáticas e comerciais, suspender o tratado de livre comércio como consequência e expulsar agentes da MOSSAD – serviço secreto de Israel –, que povoam principalmente o sul do País, nos preparativos para a futura guerra pela água.
Ou afirmamos nossa soberania agora, ou seremos tragados em breve pelas bestas feras de ISRAEL/EUA TERRORISMO S/A.
- Laerte Braga
- Editorial